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Alda Falcão

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein (LK), Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 28 de agosto de 1990.

Alberto Pellegrini Filho

Entrevista realizada por Carlos Henrique Assunção Paiva e Gilberto Hochman, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 07 de junho de 2005.

Sumário
FITA 1 / LADO A
Sua vida estudantil e o início de sua trajetória profissional; o envolvimento com os temas da saúde pública, da medicina social, da medicina comunitária e da saúde coletiva; a criação do grupo do PPREPS; o PESES.
FITA 1 / LADO B
Seu trabalho no PIASS; o envolvimento com causas políticas no contexto da ditadura militar, comissão de saúde da câmara e a CNBB; a relação do grupo técnico da cooperação Opas-Brasil com a Opas-Washington; o nascimento do PREV-SAÚDE.
FITA 2 / LADO A
O fim do projeto PREV-Saúde; o componente de ciência e tecnologia na cooperação Opas-Brasil em recursos humanos; a organização da 8º Conferência Nacional de Saúde.
FITA 2 / LADO B
O movimento da Saúde Coletiva; o Boletim da Oficina Panamericana da Saúde, tecnologias na área de informação e a Bireme; o Programa de Livros Textos; a trajetória e o trabalho de George Alleyne na Opas.
FITA 3 / LADO A
As tecnologias na área de informação e o trabalho da Bireme; considerações gerais sobre o funcionamento do PPREPS.

Alaíde Braga de Oliveira

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Fernando Dumas, em Belo Horizonte (MG), no dia 14 de abril de 1998.

Sumário
Fita 1 - Lado A
Comenta sua infância, família, seus estudos básicos e de seus irmãos; seu interesse pela Química e a influência do Prof. Henrique Lacombe; sobre a entrada na Faculdade de Farmácia; sua relação com o Prof. Otto Gottlieb; sua formação acadêmica; a mudança para Brasília, a conclusão do mestrado, a experiência como auxiliar de ensino na Universidade de Brasília (UnB); seu doutoramento; seus estudos de pós-doutorado na Inglaterra; suas atividades de docência e orientação de teses na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); a criação da pós-graduação em Fármaco-Química na UFMG; as mudanças de cátedras nas disciplinas dos cursos universitários; a opção de não se envolver em atividades de gestão na universidade.

Fita 1 - Lado B
Referência aos financiamentos e estrutura para pesquisa na universidade; sua escolha de objeto de pesquisa; sobre a utilização e repercussão social do conhecimento produzido na universidade; sobre metodologia de pesquisa; sobre a relação do químico com o biólogo; sua atividade de pesquisa e a relação com outros departamento e instituições; a relação de suas pesquisas com o conhecimento popular; patentes; o estudo de plantas brasileiras no país; o projeto comunitário que participou para cultivo de plantas.

Fita 2 - Lado A
Comenta sobre a formação de recursos humanos, mercado de trabalho e identificação de plantas medicinais; seus ex-orientandos de tese; congressos e simpósios de plantas medicinais; recursos técnicos e financiamento para pesquisa; o trabalho de screming de plantas na indústria farmacêutica; a relação da Química com a Agronomia e seu envolvimento de suas pesquisas com o EMBRAPA; as pesquisas com Espinheira Santa; projetos de pesquisa da Central de medicamentos (CEME); a entrada e a influência das indústrias farmacêuticas multinacionais no mercado brasileiro e o impacto nas condições de saúde da população; sua relação com a indústria farmacêutica.

Fita 2 - Lado B
A relação da universidade com a indústria farmacêutica; a relação da indústria com pesquisas de produtos naturais; atividade dos farmacologistas na UFMG; os primeiros trabalhos de Fitoquímica e o interesse por plantas medicinais; o desenvolvimento das áreas de pesquisa de produtos naturais no país; política e investimentos governamental na área científica; investimento provado na área de pesquisas científicas; financiamento de agências internacionais para realização de pesquisas; orçamento médio para realizar um pesquisa; tradição de estudos de substâncias hidrosolúveis no país.

Fita 3 - Lado A
A tradição de estudos de substâncias hidrosolúveis e metodologia de trabalho; as instituições que desenvolvem trabalho com fitoterapia no país e países que se destacam na Fitoterapia; a opção pela carreira acadêmica; a relação entre Etnofarmacologia e a Botânica no trabalho de Fitoquímica; a opção das plantas como objeto de pesquisa; a Químio-sistemática; o conceito de ciência; a formação profissional dos filhos.

Fita 3 - lado B
A formação profissional dos filhos e do marido; seu trabalho junto com o marido; sua aposentadoria.

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03 de outubro e 21 de dezembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A transformação que vem ocorrendo em Bio-Manguinhos ao longo da última década, no sentido de superar a crise instalada nos anos 1990; a diminuição da apresentação da vacina contra febre amarela em frascos com cinco doses, visando diminuir a perda e aumentar a qualidade do produto; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a Hib, negociada com a GSK; sobre a ideia de se criar uma fundação de apoio para Bio-Manguinhos; a utilização da Fiotec por Bio-Manguinhos; sobre a exportação de vacina contra febre amarela; a tática utilizada para tirar Bio-Manguinhos da crise deficitária; a transferência da vacina tríplice viral da GSK.

Fita 1 - Lado B
O interesse dos laboratórios internacionais por Bio-Manguinhos; a conquista do 2º lugar do Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o acordo com instituições de pesquisa científica de Cuba; a preocupação com a auto-sustentabilidade; os trabalhos na área de reativos; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras instituições; as dificuldades da competição com grandes laboratórios mundiais; os projetos considerados prioritários; dos recursos disponibilizados a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
Aproximação constante com Bio-Manguinhos, mesmo quando não estava trabalhando na instituição; os problemas de gestão que acarretaram a crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; o descontentamento que a crise de Bio-Manguinhos gerava às demais unidades da Fiocruz; a opção pela não eleição de um diretor para Bio-Manguinhos; a proposta de mudança de gestão de Bio-Manguinhos; a saída da OPAS e o retorno para Bio-Manguinhos; a escolha de Marcos Oliveira para a direção da instituição.

Fita 2 - Lado B
Sobre a substituição da tecnologia da DTP pela Hib; a transferência de tecnologia da Hib e o impacto sobre Bio-Manguinhos; o papel de Marcos Oliveira e Antonio Luiz Figueira Barbosa no acordo de transferência de tecnologia da Hib; a criação do PROQUAL; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o desenvolvimento da vacina contra a meningite meningocócica soro-grupo B; sobre o crescimento atualmente verificado em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado A
O investimento em marketing institucional; o segundo lugar obtido no Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o prestígio dos representantes de Bio-Manguinhos em fóruns nacionais e internacionais; a preocupação com a auto-sustentabilidade; o investimento na área de biofármacos; o acordo de transferência de tecnologia realizado com instituições de Cuba; as expectativas de lucro com a produção de biofármacos; o incentivo da administração de Paulo Buss, presidente da Fiocruz, à área de desenvolvimento tecnológico; o papel fundamental de Vinícius da Fonseca na história de Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Retrospecto do trabalho desenvolvido por Bio-Manguinhos em seus 30 anos de existência; o salto qualitativo verificado com a introdução da vacina contra a meningite; a pesquisa tecnológica para produção da vacina contra febre amarela em cultura de células.

Akira Homma

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Dilene Raimundo do Nascimento, no dia 27 de março de 2002, no Rio de Janeiro.

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Luiz Otávio Ferreira, Wanda Hamilton e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), em três sessões, nos dias 15 e 23 de dezembro de 1997 e 03 de fevereiro de 1998.

Airton Fischmann

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Laurinda Rosa Maciel, no dia 06 de agosto de 2001, em Porto Alegre (RS).

Aída Hasson-Voloch

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca A. Cortes, no Rio de Janeiro (RJ, nos dias 30 de setembro e 22 de outubro de 2003..

Aguinaldo Gonçalves

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Poços de Caldas (MG), no dia 28 de novembro de 2003.

Ageu Magalhães Filho

Entrevista realizada por Antônio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), no dia 04 de janeiro de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A trajetória profissional de Aggeu Magalhães (pai); o trabalho científico do pai nos EUA; referência a Agamenon Magalhães; a criação do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO); o descobrimento da esquistossomose em Pernambuco e a gastroenterite infantil no SVO; a produção de estatística anual de causa mortis; a Fiocruz e o financiamento de projetos ligados à esquistossomose; a Fundação Rockefeller e a relação com o SVO; a articulação para a criação do centro de helmintoses de Pernambuco; o falecimento do pai; as instalações do Instituto Aggeu Magalhães (IAM).

Fita 1 - Lado B
O seu trabalho na anatomia patológica do IAM; a gestão de Durval Lucena; os avanços na pesquisa da esquistossomose nos EUA; a bolsa de estudos; o retorno da pós-graduação para o Departamento de Anatomia Patológica; a relação do IAM com a Divisão de Organização Sanitária (DOS); o Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM) após 1964; o convênio entre a Fundação Kellogg e a UFPE; a criação do Núcleo de Imunopatologia na UFPE; a possibilidade de fechamento do CPqAM; o contato com Keizo Asami; sua gestão no CPqAM; o convênio com a FINEP para a produção de antígenos; transferência de Célio e Alzira para Recife; as conquistas científicas no campo da peste e no estudo de bactérias; o projeto com o Japão.

Fita 2 - Lado A
O Acordo UFPE/Fiocruz para a construção do novo prédio do CPqAM; a movimentação política para a aprovação do acordo; a construção do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); a ligação da UFPE com a Fiocruz; o convênio com o Japão; o financiamento da OMS para a construção do LIKA e do CPqAM; o CPqAM e o trabalho sobre filariose; a participação de dr. Frederico; a reforma na estação de campo de São Lourenço da Mata; EXU e a ligação com o Ministério da Saúde; a articulação política para montar uma escola de saúde pública em Pernambuco; o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC); a filariose e a esquistossomose.

Fita 2 - Lado B
Celeuma médica: aspectos ineficientes do tratamento com antimônio; a tecnologia avançada do LIKA; o novo tratamento para a esquistossomose; as dificuldades do LIKA; o apoio do Japan International Cooperation Agency (JICA); o Instituto de Antibióticos; a sua saída da direção do CPqAM; a atuação política de Aggeu Magalhães (pai); as perseguições políticas aos familiares de Agamenon Magalhães; a formação humanística de Aloísio Magalhães.

Fita 3 - Lado A
Lembranças da infância; a adolescência: as professoras e a convocação para as forças armadas; a vida na época da universidade; a clínica médica e o início da profissão; a faculdade e o trabalho de pesquisa.

Fita 3 - Lado B
Impressões sobre literatura e ciência; opiniões sobre política e educação; o curso de medicina; hospitais ligados ao estado de Pernambuco e à Santa Casa da Misericórdia; Aloísio Magalhães.

Fita 4 - Lado A
Aloísio Magalhães e o tombamento de Manguinhos (Fiocruz/RJ); a cadeira de anatomia patológica da UFPE e o Hospital Pedro lI; a boemia no bairro do Recife; a mulher americana; comentários sobre a energia e o mundo; Agamenon Magalhães, Aggeu (pai) e a influência na sua vida; a violência política dos anos 1930.

Fita 4 - Lado B
A política de Agamenon no estado: impostos, mocambos e o governo federal; o trabalho na Universidade da Paraíba; descreve o início da sua carreira como médico no Instituto Oswaldo Cruz; a criação da Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco e o Hospital do Sancho.

Agenor Mendes Filho

Entrevista realizada por Maria Eugênia Noviski Gallo, em Recife (PE), no dia 25 de setembro de 2002.

Adolfo Hoirisch

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Laurinda Rosa Maciel, na Academia Nacional de Medicina (RJ), nos dias 23 e 30 de novembro de 2000.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Lembranças familiares e de infância. O curso ginasial no colégio Souza Marques, em Cascadura, Rio de Janeiro, e a escolha pelo curso de medicina. O estágio no Sanatório Santa Helena; professores marcantes como José Afonso Netto, o diretor do Sanatório. Comentários sobre a escolha da Universidade do Brasil, onde ingressou em 1949; expectativa com o curso, os professores e as disciplinas. A realização das aulas práticas no Hospital Estadual Moncorvo Filho e no Instituto Médico Legal. O curso equiparado de Clínica Médica, realizado sob a supervisão do Dr. Américo Piquet Carneiro, no Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Estivadores e Transportes de Cargas (IAPETEC). Comentários sobre Eustáquio Portela, colega de classe que se destacou durante a faculdade. A experiência de ter sido acadêmico interno do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil (IPUB), de 1952 a 1954; o concurso para monitor. As primeiras experiências profissionais. Relato sobre a convivência com o Dr. Maurício de Medeiros.

Fita 1 – Lado B
Explicações sobre os métodos de tratamento usados na Psiquiatria como malarioterapia e insulinoterapia. Seu trabalho na Clínica Paranapuã, em 1954. O Curso de Especialização em Psiquiatria no Departamento Nacional de Psiquiatria, em 1955: disciplinas e professores. O concurso para Médico Interino, do quadro permanente do Ministério da Saúde, em 1955.

Fita 2 – Lado A:
Comentários sobre o trabalho de elaboração dos laudos de perícia no Manicômio Judiciário Heitor Carrilho (MJHC), atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho, em 1964. Considerações sobre o Curso de Psiquiatria Forense oferecido pelo MJHC. O ingresso no Curso de Formação de Oficiais Médicos da Aeronáutica em 1957. Relato sobre o concurso para Psiquiatria do Ministério da Saúde em 1958. Considerações sobre as transformações no prédio e no atendimento aos pacientes no MJHC. Esclarecimentos sobre o cargo de instrutor de ensino. O funcionamento do IPUB e a atuação dos institutos internos. Comentários sobre as administrações de Leme Lopes e Raffaele Infante no IPUB. O concurso de livre docência em psiquiatria para a UFRJ, em 1970.

Fita 2 – Lado B
O Curso de Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino Superior (CIAMES), no Instituto de Estudos Avançados em Educação, da Fundação Getúlio Vargas, em 1975. As circunstâncias do concurso para professor titular de Psicologia Médica, para a UFRJ, em 1977. Como se constituíam as etapas para a formação em psicanálise do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro. Comentários sobre as mudanças científicas devido às descobertas de novas tecnologias, como a pílula anticoncepcional, a penicilina e a Psicofarmacologia.

Adilson Pereira dos Santos

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, Mariana Santos Damasco e Nathacha Regazzini Bianchi Reis, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), no Rio de Janeiro (RJ), no dia 27 de julho de 2004.

Abrahão Rotberg

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, na residência do depoente, em São Paulo/SP, no dia 03 de maio de 2002.

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