Mostrando 37 resultados

descrição arquivística
Casa de Oswaldo Cruz Massacre de Manguinhos
Opções de pesquisa avançada
Visualização de impressão Ver:

23 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais

Domingos Arthur Machado Filho

Entrevista realizada por Rose Ingrid Goldschmidt e Wanda Hamilton, na Universidade Santa Úrsula (RJ), entre os dias 19 de junho e 29 de julho de 1986.
Sumário
1ª Sessão: fitas 1 e 2
Origem familiar; formação escolar; influência do professor Mário Eugênio do colégio São José no seu interesse pela biologia; influência do irmão na escolha da profissão; a participação do pai na Revolução de 1930; o curso preparatório e o teste para a Escola Militar; o ingresso na Escola Nacional de Veterinária; as aulas de fisiologia de Miguel Osório de Almeida; o convite de Lauro Travassos para estagiar em Manguinhos; as aulas de parasitologia ministradas por Lauro Travassos na Escola Nacional de Veterinária; o trabalho na Fundação Rockefeller por indicação de Lauro Travassos e a campanha contra a febre amarela no sul de Minas Gerais; o convite de Hugo de Souza Lopes para se tornar seu assistente na Universidade do Brasil; o estágio não-remunerado no IOC e as dificuldades financeiras; o trabalho com Lauro Travassos em Manguinhos; a convocação para a guerra; o vestibular para a Escola de Medicina e Cirurgia.

2ª Sessão: fitas 3 e 4
O vestibular para o curso de história natural da UDF; comentários sobre professores e colegas de turma da UDF; a participação acidental na fundação da Ação Integralista Brasileira de 1933; o trabalho como professor de nível médio; o convite de Hélio Carvalho de Oliveira para a direção da Escola Técnica Visconde de Mauá; o telegrama enviado pelos pesquisadores do IOC apoiando Luís Carlos Prestes em 1946; a célula do Partido Comunista nos arredores do IOC; a contratação para o quadro permanente do IOC durante a gestão Olympio da Fonseca; comentários sobre César Pinto e Lauro Travassos; o financiamento de Guilherme Guinle à Revista Brasileira de Biologia; o trabalho como chefe de laboratório na Escola de Medicina e Cirurgia; a incorporação de Mário Vianna Dias na área de fisiologia da Escola de Medicina e Cirurgia; comentários sobre as faculdades da área biomédica no Rio de Janeiro; o ingresso no corpo docente da Faculdade de Medicina de Valença (RJ); opinião sobre o ensino universitário no Brasil; o exercício do magistério em detrimento da atividade de pesquisa; a homenagem prestada por Darcy Ribeiro, em 1985, aos cientistas cassados do IOC; o exercício da atividade clínica em Manguinhos.

3ª Sessão: fitas 5 e 6
A relação do IOC com os moradores da região próxima ao campus; o trabalho na seção de helmintologia; comentários sobre os auxiliares técnicos; as administrações de Cardoso Fontes e Henrique Aragão; a produtividade científica de Manguinhos; opinião sobre o desenvolvimento da ciência brasileira; os cursos de doutorado na área biomédica no Rio de Janeiro; a relação entre pesquisa pura e aplicada na helmintologia; a importância da ciência pura para a ampliação do conhecimento; a falta de verbas para a pesquisa no IOC; o trabalho de combate à malária e febre amarela na Fundação Rockefeller; a relação entre a Fundação Rockefeller e o IOC.

4ª Sessão: fitas 7 e 8
A orientação científica de Oswaldo Cruz para o IOC; a redemocratização da FIOCRUZ na administração Sérgio Arouca e o incentivo à pesquisa; a oposição de Afrânio Peixoto à descoberta da doença de Chagas; o prestígio político de Carlos Chagas; comentários sobre Olympio da Fonseca e o retorno ao IOC como diretor em 1950; os desentendimentos entre Olympio da Fonseca e Lauro Travassos; perfil de Herman Lent; o trabalho das mulheres em Manguinhos; o movimento pela deposição de Olympio da Fonseca; as dificuldade na obtenção de material para pesquisa no IOC; o IOC antes do golpe militar; a relação com Rocha Lagoa até a cassação em 1970; o relacionamento entre os cassados; a transferência de pesquisadores que não foram cassados; a gestão Francisco Laranja; a Lei de Desacumulação de Cargos e o ingresso no quadro permanente do IOC; a participação dos cientistas de Manguinhos na elaboração de dicionários e enciclopédias após a cassação.

5ª Sessão: fitas 9 a 11
Comentário sobre a gestão Antônio Augusto Xavier; o Conselho Deliberativo implantado na época de Francisco Laranja; a política desenvolvimentista de Juscelino Kubitchesk; as deficiências de equipamentos nas universidades do Rio de Janeiro; o pleito acadêmico Potsch-Mello Leitão; perfil de Hugo de Souza Lopes; as administrações de Tito Cavalcanti e Joaquim Travassos da Rosa; comentários sobre o acervo documental e bibliográfico de Manguinhos; ciência e tecnologia no Brasil a partir do governo Juscelino; o incentivo à pesquisa aplicada e à saúde pública no governo João Goulart; a instauração de inquéritos administrativo e militar em Manguinhos durante a gestão Rocha Lagoa; a repercussão do golpe militar no Instituto; a surpresa de cassação; o Inquérito Policial Militar (IPM) presidido pelo General Falcão em 1964; o clima político em Manguinhos após 1964; comentários sobre Geth Jansen; o incremento do setor de produção após 1964; a situação das instituições científicas no Brasil diante das perseguições políticas após o golpe de 1964; o fechamento dos laboratórios do IOC após as cassações dos pesquisadores; comentários sobre o Ministério da Ciência e Tecnologia criado no governo José Sarney; as dificuldades de trabalho e a situação financeira depois da cassação; opinião sobre o desenvolvimento atual da ciência no Brasil; o intercâmbio com cientistas do exterior antes da cassação; expectativas em relação à reintegração ao quadro de pesquisadores da FIOCRUZ.

Delir Corrêa Gomes Maués da Serra Freire

Entrevista realizada por Pedro Jurberg e Laurinda Rosa Maciel, no Laboratório de Helmintologia, no IOC/Fiocruz, Rio de Janeiro, no dia 16 de março de 2018, com a duração de 53min.

Augusto Cid de Mello Perissé

Entrevista realizada por Wanda Hamilton, na Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), no dia 27 de fevereiro de 1986.
Sumário
Fitas 1 a 4
Origem familiar; os problemas financeiros na época em que era estudante de farmácia; a atração pela medicina; o trabalho como tecnologista da Marinha; o emprego numa fábrica de pólvora a convite de um professor; o ingresso no IOC em 1943; considerações sobre o curso de farmácia; o interesse pela botânica e a decisão de permanecer no IOC; o primeiro contato com a química; a proibição de trabalhar com síntese de composto orgânico pelo diretor do IOC, Henrique Aragão; o desenvolvimento da química no IOC e a introdução de novos cursos durante a gestão Olympio da Fonseca; o trabalho no Instituto Nacional de Tecnologia; a transferência para a USP a convite do professor Hauptman e a convivência com químicos alemães; a importância da biblioteca do IOC até 1964; comentários sobre o trabalho do professor Hauptman e de Rheinboldt; crítica à orientação científica do IOC no período pós-1964; comentários sobre o doutorado na USP; o trabalho na Bahia a convite de Edgard Santos; o curso de pós-doutorado na Alemanha; a importância das pesquisas em química experimental na USP; a vida e o trabalho em São Paulo; as dificuldades de desenvolvimento da química no Brasil; o estudo e o trabalho em bioquímica da hanseníase a importância do vínculo entre pesquisa e produção; a interrupção da pesquisa sobre hanseníase em consequência de sua cassação; a reconstrução do laboratório após o regresso a Manguinhos; as atividades profissionais em Paris durante o exílio; o trabalho realizado em Moçambique; a bolsa do CNPq para desenvolver pesquisa em hanseníase; comentários sobre a descoberta da hanseníase; a fase de decadência do IOC após a direção de Carlos Chagas; as atividades exercidas em Manguinhos entre 1943 e 1969; perfil e gestão de Olympio da Fonseca; o incentivo do CNPq à ciência no Brasil; a crença no progresso da humanidade através da ciência; a importância do Ministério da Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento científico do país; o impacto das multinacionais sobre o desenvolvimento autônomo da ciência no país; a difícil sobrevivência dos institutos de pesquisa no Brasil; a redemocratização e legalização do Partido Comunista Brasileiro (PCB); a intervenção dos militares na vida política do país; os inquéritos militares e as cassações em Manguinhos; a solidariedade dos colegas do IOC e a repercussão das cassações; o fim do regime militar e a redemocratização na FIOCRUZ durante a gestão Sérgio Arouca; o caráter pessoal das perseguições movidas por Rocha Lagoa; o fechamento do laboratório de química e a perda de seus produtos após a cassação; o conflito ente os pesquisadores de Manguinhos; a paralisação da produção científica no IOC após 1970; o financiamento à pesquisa concedido pela Fundação Ford; a importância da construção de Far-Manguinhos e de Bio-Manguinhos.

Anna Kohn Hoineff

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, Magali Romero Sá e Natacha Regazzini Bianchi Reis, na Fiocruz (RJ), nos dias 14 de junho e 05 de julho de 2000.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar, seus cursos básico e científico; o trabalho como assistente no Colégio Anglo-Americano; as atividades no Programa Ciência no Ar, na TV Tupi; a preparação para o curso de história natural; seus trabalhos com aranhas e cobras no programa Ciência no Ar; referência ao convite para trabalhar com Lauro Travassos no IOC e suas atividades com borboletas; o Curso de Especialização em Helmintologia e seu interesse pelo estudo de helmintos parasitos de peixes por sugestão de Lauro Travassos; a opção por este estudo em detrimento ao de borboletas; o primeiro trabalho publicado sobre helmintos parasitos de peixes e início do trabalho remunerado em Manguinhos; a rotina nos meios de transporte disponíveis para Manguinhos; a efetivação como pesquisadora no IOC; o estágio na Hebrew University, Israel; comentários sobre sua passagem por Paris, no Museu de História Natural, e o contato com os professores Alain Chabaud e Robert Philippe Dollfus.

Fita 1 - Lado B
Continuação dos comentários sobre a passagem por Paris e a pesquisa realizada no acervo do Museu de História Natural; a chegada em Israel e o encontro com os professores Wertheim e Illan Papema; comentários sobre o trabalho com parasitos de peixes do Mediterrâneo e parasitos de peixes de aquário; avaliação do estágio realizado por três meses e a oportunidade de estudar parasitos monogenéticos (parasitos de branquías); o retomo ao Brasil e seu casamento, as pesquisas no IOC e os trabalhos de campo; referência à publicação do catálogo de parasitos de peixes do Brasil; o falecimento de João Ferreira Teixeira de Freitas, de seu pai e de Lauro Travassos, todos no ano de 1970; o convite de Oswaldo Cruz Filho para o cargo de assessora técnica da direção do IOC; o impacto da criação da Fiocruz na atividade de pesquisa; os efeitos do Massacre de Manguinhos; referência ao trabalho de direção de Wladimir Lobato Paraense, no IOC, e de Vinícius da Fonseca, na Presidência da Fundação; a permanência no IOC como estatutária e a reforma no prédio do biotério que propiciou a crianção de caramujos e camundongos; o trabalho com Míriam Tendler; o uso do primeiro microscópio eletrônico no Instituto; referência à administração de José Coura; o credenciamento dos laboratórios do IOC, em 1991; o período do presidente da República, Fernando Collor de Melo, e seu pedido de aposentadoria.

Fita 2, - Lado A
Comentários sobre atividades acadêmicas como docente do curso de mestrado em Zoologia do Museu Nacional e sua orientação na primeira dissertação de Mestrado em Zoologia defendida na instituição; as bolsas do CNPq e a sua efetivação como pesquisadora titular na Fiocruz; o trabalho de orientação de teses; referência à gratificação oferecida aos pesquisadores pós-graduados na Fiocruz e o trabalho de docente no IOC; a criação e o desenvolvimento da Coleção Helmintológica no IOC; a importância das coleções científicas nas atividades de pesquisa; considerações sobre a definição dos tipos nas coleções científicas; os empréstimos de exemplares das coleções científicas do IOC para o exterior; as atividades de pesquisa sobre helmintos parasitos de peixes em reservatórios da usina hidrelétrica Itaipu; a abertura da linha de pesquisa sobre ultra-estrutura dos parasitos de peixes e a orientação de teses e dissertações sobre este tema; a elaboração do catálogo sobre parasitos de peixes da América do Sul; atualização do catálogo de espécies de trematódeos existentes no Brasil, cuja primeira edição foi elaborada com Travassos e Teixeira, em 1969.

Fita 2 - Lado B
Atualização do catálogo sobre parasitos de peixes e as publicações sobre o tema no Brasil; referência à sua equipe de trabalho na Fiocruz; tentativa de transferência da Coleção Helmintológica do IOC para o Museu Nacional na década de 1970; comentários sobre as dificuldades de contratação de pessoal; considerações sobre a questão da remuneração das atividades de pesquisa no país.

Amilcar Vianna Martins

Sumário
1ª Sessão: fitas 1 a 3 Lado A
O ingresso no Instituto Ezequiel Dias; a diversificação das áreas de pesquisa e as atividades científicas desenvolvidas nesse Instituto; a escassez de recursos financeiros para o Instituto; o projeto de Otávio Magalhães para a construção do Instituto Ezequiel Dias; o aprendizado das técnicas de produção de soros e vacinas no IOC; a produção de soro antiescorpiônico e sua paralisação em consequência da exoneração de Otávio Magalhães do Instituto; a introdução de novas técnicas para a produção do soro antiescorpiônico; a produção de soros antidiftérico e antiofídico; a fabricação de vacina antivariólica e de produtos veterinários no Instituto Ezequiel Dias; comentários sobre a criação do Instituto Ezequiel Dias; as reuniões entre os pesquisadores para escolha dos temas de pesquisa; o recrutamento de pesquisadores na faculdade de medicina; o interesse pela área de parasitologia; a autonomia e o ecletismo das pesquisas; o trabalho com doença de Chagas; perfil de Carlos Chagas; a importância das filiais do IOC; o intercâmbio entre o Instituto Ezequiel Dias e instituições estrangeiras de pesquisa; a viagem aos Estados Unidos para o estudo da febre maculosa das Montanhas Rochosas; a contaminação e as lesões causadas pela doença de Chagas.

2ª Sessão: fitas 3 lado B a 6
A nomeação para a diretoria do DNERu em 1959; a participação no diretório regional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); comentários sobre a Segunda Guerra Mundial e sua atuação como médico da FEB; a indicação de Juscelino Kubitschek para diretor do IOC; a crise interna no IOC; comentários sobre o Hospital Evandro Chagas; a oposição à sua administração no Instituto; a questão da distribuição de verbas aos laboratórios do Instituto; a inauguração do refeitório e a duplicação de recursos durante a sua gestão; o trabalho com esquistossomose na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte; a criação do Instituto René Rachou; a relevância da produção de vacinas antiamarílica e antivariólica; comentários sobre a decadência de Manguinhos; a falta de interesse dos pesquisadores pelas doenças parasitárias e endêmicas; a constituição do INERu e do DNERu; o pedido de exoneração do IOC; a direção do DNERu; o problema da liberação de verbas públicas para a pesquisa científica; a relação de amizade com Juscelino Kubitschek; a pesquisa em doenças de Chagas no município de Bambuí (MG); a proibição de trabalhar com essa doença; a cassação em 1969 e o trabalho no exterior; comentários sobre a transmissão da leishmaniose e o combate a essa doença; comentários sobre a biblioteca do IOC.

Amilcar Arandas Rego

Entrevista realizada por Pedro Jurberg e Laurinda Rosa Maciel, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, no Rio de Janeiro, em 26 de fevereiro de 2019, com a duração de 1h12min.

Amilar Tavares

Entrevista realizada por Rose Ingrid Goldschmidt e Wanda Hamilton, na Fiocruz (Rio de Janeiro-RJ), nos dias 23 e 27 de novembro de 1987.

Sumário
1ª Sessão: fitas 1 e 2
Origem familiar; formação escolar; o trabalho na casa comercial do pai durante as férias escolares; o teste para ingressar na Fundação Rockefeller em 1940; o trabalho inicial no biotério; a admiração pela eficácia administrativa dos americanos; o trabalho como contador na Rockefeller; o pânico causado entre os funcionários da Rockefeller pelas demissões sem indenização; a autonomia administrativa exigida ao governo Getúlio Vargas pela Rockefeller; o trabalho realizado pela Rockefeller no combate à febre amarela e à malária a pedido do governo brasileiro; a inexistência de legislação trabalhista para os empregados da Rockefeller; a organização do biotério; as facilidades concedidas pelo governo brasileiro à Rockefeller; comentários sobre Francisco Laranja e Joaquim Travassos da Rosa; a disparidade salarial entre a Rockefeller e outras instituições brasileiras de pesquisa; o controle da malária no Nordeste realizado pela Rockefeller; a transferência dos funcionários da Rockefeller para o IOC em 1950; a dificuldade de entrosamento entre antigos funcionários da Rockefeller e do IOC; a auditoria financeira conduzida por Rocha Lagoa durante a gestão de Oswaldo Cruz Filho no IOC.

2ª Sessão: fitas 3, 4 e 5
As dificuldades de relação entre antigos funcionários da Rockefeller e do IOC; o trabalho como chefe do escritório comercial de Manguinhos e a burocracia existente; a autonomia financeira do IOC garantida pelo Regimento de 1962; os inquéritos policial e administrativo; a implantação do ponto obrigatório de frequência durante o governo Jânio Quadros; a transformação jurídico-administrativa do IOC em Fundação Oswaldo Cruz em 1970; a contratação de estagiários como funcionários efetivos; o trabalho como chefe da seção financeira do IOC; a intervenção do diretor Rocha Lagoa no convênios interinstitucionais realizados pelos chefes de divisão do IOC; o convite de Rocha Lagoa para trabalhar no Ministério de Saúde como diretor do Departamento de Pessoal; comentários sobre os diretores do IOC e suas administrações; a gestão de Olympio da Fonseca no IOC; as dificuldades para a obtenção de verbas para a pesquisa; o crescimento da seção administrativa na gestão Olympio da Fonseca; a exoneração do Ministério da Saúde devido a desentendimentos com Rocha Lagoa; a transferência para a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) e o trabalho como diretor da Divisão de Segurança e Informação do Ministério da Saúde; as atividades exercidas na Divisão de Segurança e Informação; o trabalho na Escola Superior de Guerra (ESG) e na Delegacia Federal de Saúde; a aposentadoria compulsória devido a problemas de saúde; o IOC durante a gestão de Rocha Lagoa; o desinteresse pela política; opinião sobre os presidentes da República e o regime militar.

Resultados 31 a 37 de 37