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Mensagem musicada elaborada para candidatura de Leonel Brizola à Presidência da República.

Correspondência e decretos relativos às atividades administrativas desenvolvidas pelo Instituto Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC OC-IOC-02.v.2
  • Dossiê
  • 17/10/1908-12/1912
  • Parte de Oswaldo Cruz

Documentos envolvendo o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, a Academia Nacional de Medicina, a Prefeitura do Distrito Federal e a Liga Brasileira Contra a Tuberculose, além de registros relatando as despesas referentes às expedições científicas requisitadas pela Inspetoria das Obras contra as Secas ao Instituto Oswaldo Cruz (1912-1913) e relatórios do Hospital Paula Cândido (1904).

Correspondência e decretos relativos às atividades administrativas desenvolvidas pelo Instituto Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC OC-IOC-02.v.1
  • Dossiê
  • 20/02/1903-19/11/1941
  • Parte de Oswaldo Cruz

Documentos envolvendo o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, a Academia Nacional de Medicina, a Prefeitura do Distrito Federal e a Liga Brasileira Contra a Tuberculose, além de registros relatando as despesas referentes às expedições científicas requisitadas pela Inspetoria das Obras contra as Secas ao Instituto Oswaldo Cruz (1912-1913) e relatórios do Hospital Paula Cândido (1904).

Instituto Soroterápico Federal

  • BR RJCOC OC-IOC-01
  • Dossiê
  • 20/10/1899-11/05/1905
  • Parte de Oswaldo Cruz

Projetos, ofícios e relatórios. Documentos relativos à instalação do instituto e à contratação de pessoal técnico-científico (Ismael da Rocha, Henrique Figueiredo de Vasconcellos, Arthur Vieira de Mendonça, Antônio Cardoso Fontes, Ezequiel Dias e o veterinário Carré, além do titular) efetuadas pelo barão de Pedro Affonso; correspondência administrativa envolvendo o Instituto Soroterápico Federal, a Prefeitura do Distrito Federal, a Diretoria Geral de Saúde Pública e o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, além de documentos descrevendo a produção dos soros antipestoso e antidiftérico e acidentes envolvendo a utilização destes terapêuticos.

Cartas de Elisa e de seu marido, Joaquim Vidal, enviadas ao titular após sua volta ao Brasil em 1915

  • BR RJCOC OC-COR-PES-12
  • Dossiê
  • 10/01-26/06/1915
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas de sua filha Elisa e de seu marido Joaquim Vidal, enviadas ao titular após sua volta ao Brasil, quando foi obrigado a deixar a família na Europa por temer uma viagem de navio no período turbulento da Primeira Guerra Mundial e teve que reassumir suas funções em Manguinhos. Dá notícias de todos os familiares, dos cursos de inglês que ela e a mãe faziam, da vida cultural da cidade e da especialização em oftalmologia que, por influência do titular, seu marido está fazendo.

Cartas trocadas entre a filha mais velha, Elisa, e a esposa, Miloca, iniciadas no período em que aquela acompanhou o titular durante a viagem à Europa indo até a data posterior ao seu falecimento

  • BR RJCOC OC-COR-PES-09
  • Dossiê
  • 24/04/1911-25/10/1922
  • Parte de Oswaldo Cruz

Na primeira parte, referente a viagem à Europa, descreve os pontos turísticos das cidades visitadas, revelando especial predileção pelas obras de arte em museus, além de comentar as homenagens recebidas pelo pai em Dresden. A segunda parte corresponde às cartas enviadas pela mãe às filhas quando a primeira estava em Petrópolis, referindo-se basicamente aos netos que estavam sob sua responsabilidade. A terceira parte deste conjunto diz respeito à sua ida a Belo Horizonte para visitar a irmã por ocasião do falecimento do cunhado, Ezequiel Dias.

Viagem a Londres

  • BR RJCOC OC-COR-PES-08
  • Dossiê
  • 04/04/1911-09/03/1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas trocadas com o filho Bento Oswaldo Cruz, na ocasião em que fez uma excursão pela Europa com Elisa, sua primogênita. Seguiu para Dresden, continuando no período em que esteve em Londres durante a Primeira Guerra Mundial e depois voltou ao Brasil. Relato dos acontecimentos da guerra, tais como as batalhas, o poderio bélico dos países envolvidos no conflito e as medidas tomadas em Londres para segurança em caso de bombardeio aéreo, já que era a primeira vez que o mundo enfrentava tal situação.

Exposição Internacional de Demografia de Dresden

  • BR RJCOC OC-COR-PES-07
  • Dossiê
  • 21/01 - 11/08/1911
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas e bilhetes enviados à esposa e filhos referentes, principalmente, ao período em que o titular esteve em várias cidades européias por conta da Exposição Internacional de Demografia e Higiene de Dresden.

Combate à Malária durante a Construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré

  • BR RJCOC OC-COR-PES-06
  • Dossiê
  • 25/06/1910-24/07/1911
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas enviadas à esposa referentes aos períodos em que esteve em expedição para combater a malária na região onde se construía a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, e que dizimava os trabalhadores, tendo nesta ocasião sido convidado pelo governador do Pará a organizar o serviço de saneamento daquele estado onde grassava a febre amarela. De lá seguiria para Dresden, na Alemanha, afim de representar o Instituto de Manguinhos no Pavilhão Brasileiro montado na Exposição de Higiene e Demografia. Desta feita o estande brasileiro referia-se à descoberta da doença de Chagas, que trouxe grande repercussão para a instituição no exterior, e que mais uma vez concederia o primeiro prêmio ao Brasil. Esta última viagem foi feita em companhia da filha mais velha, Elisa. Ambos empreenderam uma longa excursão que incluiu França, Itália e Espanha. Este conjunto de cartas traz uma importante descrição das condições naturais, consideradas exóticas para os cientistas habituados às paisagens mais amenas do Sudeste, com destaque ao documento em que se refere ao pássaro conhecido como Uirapurú. Em Santarém (PA) e Porto Velho (RO), descreve as péssimas condições de vida e de saúde da população, ressaltando que nesta última cidade a mortalidade infantil é absoluta, não havendo nenhum indivíduo nativo, todos vêm de fora. Em outro documento revela sua grande preocupação com a família ao saber da eclosão da Revolta da Chibata e que foram disparados três tiros na cidade. Há um breve período em que a correspondência refere-se à viagem realizada pela esposa do titular a Belo Horizonte, onde sua irmã, casada com Ezequiel Dias, estava prestes a dar à luz.

XV Exposição de Demografia e Higiene

  • BR RJCOC OC-COR-PES-05
  • Dossiê
  • 04/08/1907-14/01/1908
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas e cartões enviados à esposa, Emília, e à filha Elisa por ocasião de sua viagem à Europa em 1907, quando representou o Brasil, através do Instituto de Manguinhos, na XIV Exposição de Demografia e Higiene de Berlim. Foi montado um estande sobre o combate às doenças tropicais, como febre amarela e malária, e o Brasil saiu laureado com o primeiro prêmio. Antes de voltar foi encarregado pelo barão do Rio Branco de representar o Brasil em dois eventos na América do Norte: em Washington entrevistou-se com o presidente Theodore Roosevelt a respeito das condições de saúde no porto do Rio de Janeiro, e no México, participou da Convenção Sanitária Latino-Americana. Aproveitou ainda para conhecer o Instituto de Pesquisas Médicas em Nova York, financiado pela família Rockefeller. As cartas mantidas com sua esposa, que acabara de dar à luz a quinta filha do casal, atestam a boa repercussão obtida pelo sucesso das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro ao serem divulgadas naqueles eventos.

Expedição aos Portos Marítimos e Fluviais do Brasil pela DGSP

  • BR RJCOC OC-COR-PES-04
  • Dossiê
  • 28/09/1905-04/02/1906
  • Parte de Oswaldo Cruz

Este conjunto de correspondência representa um minucioso e praticamente único relato da viagem, uma vez que cartas são quase diárias e, além de registrar impressões sobre as condições de saúde reinantes nas cidades visitadas e sobre sua arquitetura e topografia, o titular tece comentários a respeito dos hábitos e costumes reinantes, seus modos de vestir e falar, observando atentamente o comportamento de personagens que ia conhecendo de porto em porto, fossem autoridades, membros das elites locais ou gente simples do povo.

Correspondência Enviada à Esposa Emília Cruz

  • BR RJCOC OC-COR-PES-03
  • Dossiê
  • 17/11/1899 - [11/1904]
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas, bilhetes, telegramas e recortes de jornais enviados à esposa Emília, referentes principalmente ao período em que o titular esteve em Santos combatendo a epidemia de peste bubônica. Nelas exprime sua tristeza em ver alguns colegas sucumbindo à doença e o medo de que ele também venha a cair doente e com isso jamais voltar a ver a família, mas reitera sua crença na vacina e na soroterapia antipestosa. Merece destaque ainda o bilhete em que comunica a família sobre sua segurança no dia em que eclodiu a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro, e ele teve que refugiar na casa de Carlos Chagas. São Paulo, Santos e Rio de Janeiro.

Correspondência Diversa com Familiares e Amigos

  • BR RJCOC OC-COR-PES-02
  • Dossiê
  • 05/04/1891 - 05/02/1917
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas e bilhetes enviados ao sogro, o comendador Manuel da Fonseca, aos cinco filhos, aos cunhados Ezequiel Dias e Miuça, ao amigo Egydio Salles Guerra e a João Batista da Costa, referentes principalmente aos seus períodos de viagem à Europa. Merece destaque o documento mais antigo em que seu pai, Bento Gonçalves Cruz, escreve ao comendador Fonseca pedindo a benção para a união de seus filhos Oswaldo e Emília.

Correspondência trocada durante o período de noivado com Emília

  • BR RJCOC OC-COR-PES-01
  • Dossiê
  • 12/07/1889-27/04/1891
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas, bilhetes e desenhos que relatam a evolução da doença do médico Bento Gonçalves Cruz e dos longos períodos em que o casal era obrigado a ficar separado, seja por motivo de viagem ou por causa das provas na Faculdade de Medicina.

Mensagens de Felicitações

  • BR RJCOC OC-COR-PA-05
  • Dossiê
  • 08/1916-01/1917
  • Parte de Oswaldo Cruz

Mensagens de felicitações sobre a posse do titular como prefeito de Petrópolis.

Telegramas referentes às Atividades Científicas de Manguinhos

  • BR RJCOC OC-COR-PA-04
  • Dossiê
  • 13/12/1909-25/01/1917
  • Parte de Oswaldo Cruz

Correspondência contendo os seguintes assuntos: apoio aos estudos sobre a doença de Chagas, a polêmica gerada durante o Primeiro Congresso Médico Pan-Americano em Buenos Aires, em torno da existência ou não da tripanossomíase americana, a Comissão de Profilaxia da Febre Amarela no Pará, a filial do Instituto Oswaldo Cruz em Belo Horizonte, visita de Theodore Roosevelt, ex-presidente dos Estados Unidos a Manguinhos, e de Richard Pearson Strong, chefe da embaixada comercial americana, além de cartas da Liga de Defesa Nacional.

Correspondência com Dirigentes Políticos e da Saúde no Brasil

  • BR RJCOC OC-COR-PA-03
  • Dossiê
  • 31/08/1906-20/04/1909
  • Parte de Oswaldo Cruz

Documentos enviados ao presidente da República Afonso Pena agradecendo a distinção de ter seu nome batizando o Instituto Soroterápico Federal, em vez de transformá-lo em Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos; telegramas enviados às autoridades sanitárias dos portos a respeito de casos suspeitos de peste bubônica, difteria e cólera; aos delegados dos distritos sanitários do Rio de Janeiro sobre casos de varíola e, aos cientistas Carlos Chagas e Belisário Penna, que se encontravam em Lassance, Minas Gerais, realizando pesquisas sobre a recém descoberta doença de Chagas.

Correspondência com Médicos, Cientistas e Dirigentes de Órgãos de Saúde

  • BR RJCOC OC-COR-PA-02
  • Dossiê
  • 27/06/1906-24/07/1907
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas remetidas a Egydio Salles Guerra e Miguel Pereira, enviando material para tratamento de tuberculosos, a Adolpho Lutz a respeito de estudos sobre mosquitos vetores de doenças, a Henrique da Rocha Lima, sobre a atuação do serviço de impaludismo na zona rural do Rio de Janeiro, a respeito de casos confirmados de peste no Rio de Janeiro, a Emílio Ribas tratando da inclusão do tracoma como doença de notificação compulsória, ao parlamentar Mello Matos a respeito da tramitação do projeto que daria autonomia administrativa e financeira a Manguinhos, transformando-o em Instituto Oswaldo Cruz.

Correspondência da Diretoria Geral de Saúde Pública

  • BR RJCOC OC-COR-PA-01
  • Dossiê
  • 30/09/1905-21/08/1906
  • Parte de Oswaldo Cruz

Os documentos registram a expedição aos portos marítimos e fluviais do Brasil, desde o porto de Vitória, passando pelos portos do Nordeste, até Belém e Manaus, a bordo do rebocador República. Os telegramas registram a preocupação do titular com a vigilância sanitária dos portos como meio de evitar a entrada de doenças.

Correspondência com o cientista Arthur Neiva

  • BR RJCOC OC-COR-CI-16
  • Dossiê
  • 16/08/1910-16/08/1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Carta na qual Arthur Neiva expõe a situação da ciência na Argentina, apontando os principais temas de estudo; os esforços empreendidos pelo Instituto de Bacteriologia argentino no desenvolvimento da medicina experimental; as expedições científicas realizadas por Neiva.

Correspondência com Paul-Louis Simond e Émile Marchoux

  • BR RJCOC OC-COR-CI-15
  • Dossiê
  • 02/11/1902-03/07/1903
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cientistas da Missão Pasteur, sobre a presença de mosquitos vetores da febre amarela em Petrópolis. Em anexo, relatório sobre a campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro.

Correspondência com Adolpho Lutz

  • BR RJCOC OC-COR-CI-14
  • Dossiê
  • 19/11/1901-02/10/1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Entre os assuntos tratados destacam-se: notícias sobre a Missão Pasteur, envio de soro antipestoso do Rio de Janeiro a São Paulo (a pedido de Lutz), apresentação de Gonçalo Muniz (da Faculdade de Medicina da Bahia) realizada pelo titular a Adolpho Lutz e Vital Brazil. Muniz havia sido enviado pelo governo da Bahia para colher os dados necessários para a montagem de um instituto soroterápico naquele estado.

Correspondência com a Empresa Albanel

  • BR RJCOC OC-COR-CI-12
  • Dossiê
  • 17/09/1901-13/01/1903
  • Parte de Oswaldo Cruz

Sobre a assinatura de livros e periódicos médicos e científicos internacionais para abastecer e atualizar a Biblioteca de Manguinhos.

Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima

  • BR RJCOC OC-COR-CI-11
  • Dossiê
  • 08/04/1901-20/01/1915
  • Parte de Oswaldo Cruz

Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.

Correspondência com Francisco Fajardo

  • BR RJCOC OC-COR-CI-10
  • Dossiê
  • 10/01/1901-16/02/1902
  • Parte de Oswaldo Cruz

Sobre pesquisas com inoculações de soro antipestoso, como também em relação a acidentes decorridos desta aplicação.

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