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Eloi de Souza Garcia
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Maria Celeste Emerick

Entrevista realizada por Nara Azevedo, em 12 de março de 1996, no Rio de Janeiro.

Eleições para Presidente

  • BR RJCOC 01-01-01
  • Série
  • 1989 - 2016
  • Parte de Presidência

Contém documentos relacionados ao processo eleitoral para composição da lista tríplice dos candidatos à Presidência da Fiocruz.

Cartas

  • BR RJCOC SZ-DP-LP-034
  • Dossiê
  • 03/06/1965 - 10/09/2002
  • Parte de Szachna Cynamon

Silvana Beligni; Denio Rebello Arantes; Michel Galy; Milagros Couchod; Carlos Alberto Silva Miranda; Felícia Reicher Madeira; Anair Holanda Cavalcante; Cláudio José Rocha Ribeiro; Rogério Ferreira Morgado; Gabrielle Watson; Paulo Cezar Pinto; Ogenis Magno Brilhante; Paulo Soares D`Aguila

História da pesquisa em doença de Chagas

Reúne 20 entrevistas de História Oral, realizadas entre 08 de dezembro de 1992 e 29 de setembro de 2004. O projeto, coordenado por Nara Azevedo, teve por objetivo investigar o processo de formação e institucionalização dos principais grupos científicos brasileiros dedicados à pesquisa biomédica em temáticas relacionadas à doença de Chagas no período compreendido entre 1940 e 1980. Estudou-se o campo disciplinar e institucional que constitui a área de estudo das doenças endêmicas no Brasil. As entrevistas foram utilizadas no esforço de reconstituição e interpretação histórica das diferentes fases de institucionalização da pesquisa em doença de Chagas.

Cartas

  • BR RJCOC JJ-DP-DR-06
  • Dossiê
  • 08/08/1968 - 19/11/2002
  • Parte de José Jurberg

Trajetória Profissional

Contém documentes referentes às atividades do titular no ensino e pesquisa sobre entomologia médica, além de outros registros de sua trajetória.

Fotografias

Fotografias relativas à Primeira Oficina de Integração da Pesquisa em Leishmanioses do Centro de Pesquisas René Rachou (CPqRR), realizada no auditório da instituição, em Belo Horizonte (MG) .
O evento foi organizado pelo grupo de pesquisa "Taxonomia clássica e molecular de flebotomíneos" no âmbito do projeto "Identificação assistida por computador dos flebótomos das Américas - grupo CIPA", liderado por Jean-Pierre Dedet e tendo como membros participantes: Alda Lima Falcão, José Dilermando Andrade Filho e Regina Maria de Oliveira Rezende.
Fotografias 001,002, 005-013, 019: Participantes da oficina na qualidade de ouvintes; Fotografia 003, 004: Composição da mesa pelos palestrantes, da esquerda para a direita: Jean-Pierre Dedet, Eloi Garcia, Miguel Torres e Naftale Katz; Fotografia 004: idem; Fotografias 005-016: participantes da oficina na qualidade de ouvintes; Fotografia 017: Composição da mesa pelos palestrantes da esquerda para a direita: pesquisador não identificado, Jean-Pierre Dedet, Eloi Garcia; Fotografia 018: Composição da mesa da esquerda para a direita: Jean-Pierre Dedet, Eloi Garcia, Miguel Torres e Naftale Katz.

Membro do Conselho do "Campus" da Fundação Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC JJ-RI-PC-03
  • Dossiê
  • 29/05/1985 - 01/12/1997
  • Parte de José Jurberg

Memorandos, propostas, apontamentos, listas (listas de tarefas, lista de hortos, lista de espécies de árvores), atos da presidência, plantas de localização, fotografias, comunicados, ofícios, atas de reuniões, abaixo assinados, cartas, relatórios de atividades.

Carlos Médicis Morel

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Simone Kropf e Luiz Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 05 e 08 de janeiro de 1998.

Eloi de Souza Garcia

Entrevista realizada por Nara Britto e Marília Coutinho nos dias 09 e 10 de dezembro de 1992 e 14 de julho de 1995.

Sumário
Fita 1
Nascimento e família. A saída da cidade natal. O curso no Ginásio Agrícola de Inconfidentes: os primeiros trabalhos com tecnologia científica. O segundo grau numa escola agrotécnica em Barbacena: a continuidade da formação voltada para agricultura e zootécnica. O sucesso no vestibular para veterinária na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, em 1964. A sólida base da formação anterior. O desejo da fazer biologia. O impacto dos professores das disciplinas básicas. A vontade de conhecer e trabalhar em Manguinhos. O despertar da vontade de fazer pesquisa. O encanto pelas aulas de Fernando Braga Ubatuba na Universidade Rural. A bolsa de iniciação científica com. Ubatuba. Os primeiros contatos com a Fiocruz. O primeiro contato com o trabalho de pesquisa nos laboratórios. A importância da convivência entre o pesquisador e o estudante e do trabalho experimental para o aprendizado da ciência. O trabalho com Ubatuba e Jorge Guimarães em pesquisa sobre metabolismo de oligo elementos em animais. A atração, desde o início, por trabalhos de manipulação tecnológica. Os irmãos. A saída de casa, com 11 anos. A mãe. O desenvolvimento da eletrônica na cidade. A relação com o irmão que também se formou em veterinária. O trauma da saída de casa. O primeiro contato com barbeiros, ainda na graduação, através de uma colega de turma. A polêmica entre Ubatuba e Herman Lent sobre o barbeiro. A invenção de uma nova forma de alimentar os barbeiros, a ecomembrana. A Experiência com hormônio juvenil de insetos como estímulo para a reprodução. A cassação de Ubatuba, em 1969. A pressão do Exército na Rural. A forte influência exercida por Ubatuba. A situação difícil na Rural depois da revolução de 64. O trabalho com Ubatuba no Ministério da Agricultura sobre nova legislação de controle de medicamentos de uso veterinário, em 1968. Atividade política na época. A necessidade de liberdade e independência do cientista. A importância de se questionar os próprios dados da pesquisa científica. O conservadorismo da produção científica. A dificuldade de publicar os trabalhos mais inovadores. O trabalho no Ministério da Agricultura. O predomínio do enfoque de fisiologia de Ubatuba. A identificação maior com a fisiologia do que com a bioquímica ou a biologia molecular. O trauma da cassação de Ubatuba. A polêmica entre Ubatuba e Herman Lent sobre a muda do barbeiro. A descoberta da importância da glândula salivar no processo de sucção do barbeiro. O concurso para a Universidade Federal Fluminense, em 1970. A criação do laboratório de fisiologia de insetos.

Fita 2
O doutorado em Medicina, em São Paulo, com tese sobre o sistema digestivo do barbeiro. O início das publicações no exterior. A volta para Niterói. A orientação a estudantes de mestrado e doutorado. O trabalho com José Marcos Chaves Ribeiro sobre glândulas salivares de insetos: o surgimento de uma nova linha em fisiologia de insetos, a farmacologia de insetos. As dificuldades de publicação. O caráter inovador desse trabalho. A bolsa da OPAS para ir a um laboratório nos EUA trabalhar com Trypanosoma cruzi, em 1979. Os casamentos. O trabalho com um americano sobre clones de Trypanosoma cruzi: a publicação mais citada. O encontro com Coura nos EUA. A volta para a UFF, em 1980. O convite do Coura para ir para o Departamento de Entomologia da Fiocruz. A espera por uma vaga durante um ano. A ida para a Fiocruz em 1981. Os interrogatórios do setor de segurança da Fiocruz. A contratação para o Departamento de Entomologia. O período no laboratório nos EUA em 1979. O contato nos EUA com outros pesquisadores da área de doença de Chagas. A especificidade da comunidade científica de Chagas. O apoio que recebeu na UFF do Programa Integrado de Doenças Endêmicas (PIDE). A importância fundamental do PIDE para a pesquisa em doença de Chagas. O apoio do PIDE a vários grupos de pesquisadores. O fortalecimento da comunidade de Chagas e a projeção no exterior. A convivência agradável no laboratório americano. A origem do PIDE na primeira reunião de Caxambu. A primeira participação na reunião de Caxambu. O convite de Firmino de Castro para participar do PIDE. A participação na reunião de Caxambu. O contraste entre as linhas mais tradicionais e as linhas mais modernas na reunião. A iniciativa de se organizar a reunião de Caxambu. O PIDE como forma de conseguir recursos para áreas específicas de pesquisa em doenças como Chagas. O PIDE como o grande salto científico da comunidade de Chagas, principalmente a nível internacional. A estratégia do governo militar de controlar os pesquisadores através da concessão de recursos. A solidariedade entre os pesquisadores da geração que viveu a implantação da ditadura. A geração que perdeu os “pais” por causa da ditadura. As diferenças em relação à geração atual.

Fita 3
A competitividade. A profissionalização da comunidade de Chagas. A situação institucional no momento. A consciência da dimensão social da doença de Chagas. O predomínio do enfoque médico sobre a doença de Chagas. A descoberta da doença e a importância do trabalho de Carlos Chagas em 1909. As temáticas das pesquisas em doença de Chagas no momento. As perguntas teóricas na área de biologia molecular. A importância do trabalho de Carlos Chagas. A contratação para o Departamento de Entomologia da Fiocruz. A falta de espaço no Departamento. A relação com Carlos Morel. O convite de Morel para trabalhar em seu laboratório. O avanço nos trabalhos. O aumento das publicações. A média da produção de trabalhos da comunidade de Chagas. Os grupos que trabalham com Chagas na Fiocruz. A transferência para o Departamento de Bioquímica, em 1985. O período dividido entre o Departamento de Entomologia e o de Bioquímica. O doutorado em biologia celular na Escola Paulista de Medicina. A importância da titulação. A importância do aprendizado com o Prof. Ubatuba. A importância da relação estudante/pesquisador. O sentido da pós-graduação. O número atual de cientistas no Brasil. O tempo médio de formação do pesquisador. A filosofia do curso de pós-graduação de biologia celular e molecular do IOC. Outros cursos de pós-graduação no Brasil que seguem a mesma filosofia. As resistências que sofreu para a implantação deste curso no IOC. A divisão do IOC em duas linhas contrastantes. A Fiocruz no período após as cassações. A volta de Morel e dos outros que tinham saído da Fiocruz. A luta pela abertura da Fiocruz. A importância da presidência de Sérgio Arouca para esta abertura. A implantação do curso de pós-graduação em biologia celular e molecular, em 1989.

Fita 4
A contratação para o Departamento de Entomologia da Fiocruz. A falta de espaço para trabalhar. O encontro com Morel e o convite para trabalhar no Departamento de Bioquímica. A organização do laboratório de Bioquímica de insetos. O primeiro trabalho desenvolvido no Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular com Patrícia Azambuja, sobre seleção de cepas de trypanosoma cruzi. O crescimento do laboratório de Bioquímica de insetos. O crescimento do Departamento de Bioquímica. As atividades de orientação de estudantes. Os cursos do IOC oferecidos naquele momento. A relação com os orientandos. O trânsito entre a área de Fisiologia de insetos e a de biologia molecular. Opinião sobre biologia molecular. A integração no Departamento de Bioquímica. As tentativas de conseguir a transferência do Departamento de Entomologia para o de Bioquímica. A colaboração com o Instituto de Max Planck em Munique. A viagem para a Alemanha em 1985. A convivência com os alemães no laboratório. A volta e o entusiasmo pela presidência de Arouca. A idéia de organizar um simpósio internacional de Fisiologia e Bioquímica de insetos. A realização do simpósio em 1987. A eleição para a Academia Brasileira de Ciências. A posição em relação à temática de Chagas e à temática de Fisiologia de insetos. A Academia Brasileira de Ciências. O conservadorismo da Academia. A postura omissa da Academia quanto às cassações na década de 60. Os pesquisadores da Fiocruz que são membros da Academia. As consequências do Simpósio Internacional de Fisiologia e Bioquímica de Insetos. O projeto de formação de um grupo de pesquisa de produtos naturais na Fiocruz. A interação com várias áreas e temáticas. A colaboração com um pesquisador americano. A colaboração com um pesquisador alemão. O rompimento com esse pesquisador alemão.

Fita 5
O rompimento com o pesquisador alemão do Instituto Max Planck. O relacionamento entre pesquisadores. A criatividade do cientista brasileiro. As melhores instituições científicas do Brasil em termos de competitividade internacional. A Fiocruz. As temáticas que congregam mais pesquisadores dentro da comunidade de Chagas. Os principais pólos de atração da pesquisa em biologia molecular na área de doença de Chagas. A pesquisa em doença de Chagas na Argentina. A comunidade internacional de Chagas. A experiência do trabalho com pesquisadores americanos. As idéias genuinamente brasileiras. O exemplo do laboratório de Carlos Morel. A tradição de pesquisa de insetos na Fiocruz. A tese de Emanuel Dias. A sofisticação atual dos métodos para identificação da presença do Trypanosoma cruzi. Grandes saltos na pesquisa em doença de Chagas. Os últimos avanços do seu grupo de pesquisa. A contribuição inigualável de Carlos Chagas. A responsabilidade social do cientista, principalmente no Brasil. A possibilidade de se falar sobre ciência com qualquer pessoa. A simplicidade de seu trabalho. A visão multidisciplinar de Carlos Chagas. A correspondência entre o seu trabalho e o de Carlos Chagas. O trabalho científico. As rupturas da sua trajetória de pesquisa em doença de Chagas. A riqueza do aprendizado com o prof. Ubatuba. A resistência à implantação do Curso de Pós-graduação de Biologia Celular e Molecular do IOC. A força do seu grupo no IOC. A origem na universidade e a trajetória de lutas desse grupo. O poder desse grupo. O respaldo da comunidade. A resistência a esse grupo por parte dos grupos mais antigos do IOC.

Fita 6
O contraste entre o grupo que Elói representa e o grupo que ficou na Fiocruz depois das cassações. A importância social da Fiocruz. O papel social do pesquisador da Fiocruz. A necessidade de dar um retorno de suas atividades à sociedade. A idéia de criar um dia de visitação pública na Fiocruz. O medo que o pesquisador mais fechado tem das críticas. A importância do respaldo da comunidade científica. O embate entre os segmentos mais dinâmicos e questionadores e os segmentos mais conservadores. O exemplo do dinamismo da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular. O predomínio do grupo mais dinâmico e questionador na comunidade de Chagas. A força da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular. A preocupação com a prestação de contas para a sociedade como característica desse grupo. A influência da Sociedade de Bioquímica na eleição de Morel para a presidência da Fiocruz. A resistência da Fiocruz ao governo Collor. Os apoios distintos que tiveram os dois candidatos nessa eleição para a presidência da Fiocruz. O apoio que garantiu a vitória de Morel. A política para ciência e tecnologia do governo Collor. As perspectivas de melhorias com o fim do governo Collor. A boa receptividade do presidente Itamar Franco quanto às reivindicações da comunidade científica. O otimismo com as perspectivas na área de ciência e tecnologia. A eleição para a presidência da Fiocruz, na qual Morel foi vencedor. O apoio dos candidatos. A opção por não criar uma sociedade para a pesquisa básica em doença de Chagas. O funcionamento da reunião anual de Caxambu. A resistência no IOC à transformação das Memórias numa revista internacional com artigos em inglês. A responsabilidade pela nova editoria. O sucesso dessa transformação.

Fita 7
O conhecimento do Programa Integrado de Doenças Endêmicas (PIDE) através do contato com o prof. Firmino de Castro. Os recursos que obteve do PIDE para o financiamento de seu laboratório. A ajuda do PIDE para seu doutorado na Escola Paulista de Medicina. O pioneirismo no estudo sobre barbeiros. A actuação de Celina Roitman como coordenadora do PIDE. A criação do PIDE. Os recursos do CNPq para seus projetos. O staff de seu laboratório na FIOCRUZ. A exclusividade na pesquisa sobre barbeiros e a interação a nível molecular. O capítulo de sua autoria sobre a importância econômica dos triatomíneos, para um livro a ser publicado por uma editora americana. A abrangência de sua experiência pessoal no assunto. A contribuição para um livro financiado pela OMS, em que relata detalhes de sua prática pessoal de pesquisa. O esquema de segurança para o trabalho com barbeiros. A pesquisa com colônias de barbeiros fora do Brasil. Os estudos sobre glândula salivar de barbeiro. As dificuldades para se trabalhar com barbeiros. O memorial apresentado para concurso de titular na Universidade Federal Fluminense. A continuidade de sua produção científica paralelamente às atividades na vice-presidência de pesquisa da FIOCRUZ. Os trabalhos mais recentes. O trabalho de seu ex-aluno José Marcos Chaves Ribeiro. A experiência com decapitação de barbeiros. A experiência com o T. cruzi “aleijadinho”. Outros trabalhos recentes. A importância da visão do biólogo.

Fita 8
A visão que deve ter um biologista. A relação biologista molecular e biologista geral. A importância do ecossistema nas pesquisas específicas. O aumento de temperatura interferindo no Vetor. O exercício de várias tarefas burocráticas e os trabalhos no laboratório. A origem dos recursos e divisões do RHAE. Os recursos e programas na alçada da vice-presidência. A origem do PAPES. A distribuição dos recursos. Como exercer os diversos trabalhos e as formas de lazer. As dificuldades de trabalhar em Niterói (Uff). A Necessidade do concurso para o reconhecimento. A questão do TDR, suas divisões internas, memorando regulador e funcionamento. A questão da doação e sua repercussão nos favorecimentos ao Brasil e a Fiocruz. A presidência do JCB. A defesa dos interesses. Terceiro mundistas na reunião do TDR. A repercussão disto para chegar a presidência do JCB. O STAC. A política do JCB a partir de 88 e o direcionamento de novas formas de pesquisa.

Fita 9
A tendência do programa TDR (Tropical Diseases Research) para a pesquisa básica. A preocupação do JCB em estimular pesquisas que tragam resultados práticos. Os interesses na distribuição dos recursos. A atuação do Comitê de Chagas. A distribuição de recursos pelo JCB para os comitês. O Standing Committee e o STAC. Sua participação como representante do Brasil no TDR. A representação dos países. O processo de decisão no JCB. Sua participação no Comitê de Chagas. O trabalho do comitê nas áreas endêmicas. O contato com o ministro Francisco Resek e a indicação para ser representante do Brasil no TDR.

Fita 10
A indicação para ser representante do Brasil no TDR. A atuação de Carlos Morel no programa. A FIOCRUZ como instituição representante do Brasil no TDR. A importância do trabalho de Morel no TDR. Projetos da FIOCRUZ financiados pelo programa. O orçamento da FIOCRUZ para a pesquisa. Os recursos do TDR para a pesquisa na FIOCRUZ. O processo decisório nas reuniões do JCB. O grande poder do chairman.

Cartas

  • BR RJCOC DL-DP-IC-03
  • Dossiê
  • 20/11/1968-20/12/2000
  • Parte de Dyrce Lacombe

Chefe do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatominios

  • BR RJCOC JJ-GI-AI-05.v.1-v.5
  • Dossiê
  • 09/01/1989 - 10/10/2005
  • Parte de José Jurberg

Notas fiscais, solicitações de diárias e passagens, memorandos, programas de vocação científica politécnico da saúde (Fiocruz, cartas, propostas de regimento, proposta de fornecedores, proposta de projetos, atos da presidência, telegramas, relatórios de atividades, relatórios de previsões, orçamentárias, relatório de prestação de contas, relatórios de atividades, relatórios de termosde: responsabilidade, ofícios, tabelas, regimentos internos, guia de remessa, guia de transferência de materiais, mensagem de fax, despachos, faturas, listas de tarefas, lista de materiais, listas de correspondência, lista de estagiário, lista de preços, lista de equipamentos, lista de funcionários, autorizações, edital de licitação, edital de concurso, prospectos, notas explicativas, notas de fornecimento de material, convites, comunicados, declarações, resoluções, processo administrativo, telex, memorando circulares, informativos, cartas circulares, fichas, atas de reunião, avisos, extratos, manuais, formulários de solicitação de apoio a curso de pós-graduação Lato Sensu, formulários de proposta do programa de trabalho de pesquisa, mensagens de email, revistas, planos de ação, solicitações, entrevistas, recibos, cartões, fotografias, atestados de saúde, memoriais, ordens de serviço, certificados, folhetos, cópias contato, negativos flexível.
Referência Curso de Desenvolvimento Profissional em Boas Práticas de Laboratório (Coordenação).

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Luiz Otávio Ferreira, Wanda Hamilton e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), em três sessões, nos dias 15 e 23 de dezembro de 1997 e 03 de fevereiro de 1998.