- BR RJCOC 02-10-20-15-004
- Dossiê
- 1904-1916
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz no ambiente de trabalho e em companhia de cientistas.
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Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz no ambiente de trabalho e em companhia de cientistas.
Sobre o bi-iodureto de cobre. Ensaios de farmacodinamica
Parte de Oswaldo Cruz
Texto sobre as propriedades químicas do bi-iodureto de cobre.
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Parte de Estácio Monteiro
Estácio Monteiro, professores e alunos do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz em uma das varandas do Pavilhão Mourisco.
Parte de Estácio Monteiro
Parte de Herman Lent
Trajetória Profissional no IOC - Curso de Aplicação
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas com alunos e professores do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz.
Parte de Walter Oswaldo Cruz
Parte de Walter Oswaldo Cruz
Italo Anibal; Xavier da Silveira, A. J.
Aluno do Curso de Aplicação do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Carlos Chagas Filho
Fotografia
Parte de Astrogildo Machado
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Oswaldo Cruz
Trabalho produzido no Instituto Oswaldo Cruz a propósito da comunicação de Horothorn sobre os bacilos de Koch em emulsão de glicerina e os efeitos destas emulsões sobre as cobaias. Este texto foi remetido com carta a 11 de abril de 1909 ao médico Émile Marchoux.
Sessão de 8 - VIII - 03. 2ª. Sessão
Parte de Oswaldo Cruz
Resumos manuscritos de artigos publicados em periódicos de medicina, elaborados por Rocha Lima, Carlos Chagas, Ezequiel Dias e Cardoso Fontes.
Parte de Walter Oswaldo Cruz
Parte de Walter Oswaldo Cruz
Professores e alunos do Curso de Aplicação do IOC no Pavilhão Mourisco
Parte de Haity Moussatché
Fotografias
Parte de Walter Oswaldo Cruz
Instituto Soroterápico Federal
Parte de Oswaldo Cruz
Projetos, ofícios e relatórios. Documentos relativos à instalação do instituto e à contratação de pessoal técnico-científico (Ismael da Rocha, Henrique Figueiredo de Vasconcellos, Arthur Vieira de Mendonça, Antônio Cardoso Fontes, Ezequiel Dias e o veterinário Carré, além do titular) efetuadas pelo barão de Pedro Affonso; correspondência administrativa envolvendo o Instituto Soroterápico Federal, a Prefeitura do Distrito Federal, a Diretoria Geral de Saúde Pública e o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, além de documentos descrevendo a produção dos soros antipestoso e antidiftérico e acidentes envolvendo a utilização destes terapêuticos.
Trajetória Profissional no IOC - Diretor do IOC com Visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Carlos Chagas, diretor do Instituto Oswaldo Cruz, recepcionando grupos diversos de visitantes, brasileiros e estrangeiros, com destaque para a visita de Albert Einstein ao instituto.