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Malária
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Propostas

  • BR RJCOC ED-DP-LP-17
  • Dossiê
  • 1972 - 08/04/1992
  • Parte de Eduardo Costa

Saúde Pública

  • BR RJCOC CA-PQ-LI-17.v.1-v.3
  • Dossiê
  • 1970 - 1998
  • Parte de Cláudio Amaral

Reúne publicações, informativos, recortes de jornais, listagens, manuais, artigos, estudos de caso, textos, prospectos, memorandos, projetos, relatórios de pesquisa, recortes de revistas, atos administrativos, anais e cartilhas.

Ensaios

Dossiê Bioinseticida

Apontamento, cartões, minutas de acordos, carta, minuta de convênios, prospectos, ofícios, telexes, ensaio, recortes de jornais (Jornal do Brasil e O Globo), folhetos, artigos científicos, programas de eventos, convites

Fotografias

Fotografias relacionadas ao Instituto de Malariologia na “Cidade das Meninas” e ao Serviço Nacional de Malária no Rio de Janeiro: Pavilhão de Inseticidas e Pavilhão do Restaurante do Instituto de Malariologia 1949 (itens 001 e 002), Aspectos do Refeitório e Preparo de Diclorodifeniltricloroetano ( DDT) na sede do Serviço Nacional de Malária 1950 (itens 003 - 005), Aspectos da fábrica de Hexaclorocicloexano (BHC) e aplicação de inseticidas em bromélias 1950-1953 (itens 006 - 008), Dedetização realizada pelo Serviço Nacional de Malária e fabricação de pesticidas no Serviço de Produtos Profiláticos 1954-1958) (itens 009 e 010), Fabricação de pasta DDT no Serviço de Produtos Profiláticos (itens 011 - 015), Aspectos do Pavilhão de Inseticidas e da construção da fábrica de inseticida BHC na “Cidade das Meninas” (itens 016 - 017), Cultivo de Bromélias no Instituto de Malariologia (itens 018 e 019), Fabricação de drágeas no Serviço de Produtos Profiláticos (itens 020 e 021), Fabricação de medicamentos no Serviço de Produtos Profiláticos.

Políticas Nacionais e Programas Internacionais de Saúde em Perspectiva Histórica e Comparada (Brasil, 1958-1973)

Entrevista realizada por Gilberto Hochman e Érico Silva Muniz, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, no Rio de Janeiro/RJ, no dia 5 de setembro de 2008.
Resumo: O projeto reúne um depoimento e está inserido na linha de pesquisa que versa sobre os programas internacionais e políticas nacionais de controle e a erradicação da malária no Brasil entre as décadas de 1930 e 1980. Os resultados em termos de produção, orientação, apresentação de trabalhos e intercâmbios com grupos e pesquisadores que discutem temas semelhantes para outros países, sugerem uma ampliação do escopo de pesquisa e análise na direção da comparação entre programas, do alargamento da dimensão temporal e espacial e do aprofundamento da discussão conceitual sobre as relações entre agendas internacionais e nacionais na formulação e implementação de políticas públicas em perspectiva histórica. A análise das políticas brasileiras de combate à malária a partir de 1941 indica grande oscilação entre a sua autonomia, capacidade de inovação e a recusa a aderir ao programa de erradicação da OPAS/OMS/Unicef até o completo alinhamento com as orientações internacionais na década de 1960. A pré-existência ou não de políticas nacionais e de comunidades de especialistas, as variações na conjuntura internacional e nos regimes políticos, e a disponibilidade de recursos e os condicionantes do financiamento parecem explicar, em grande parte, a trajetória desses programas no Brasil. Nos últimos anos, o campo da história saúde internacional tornou-se sujeito e objeto de um renascimento acadêmico. Os estudos sobre a saúde internacional, suas motivações, princípios, prioridades e paradigmas - e sua estrutura dual de saúde pública e política internacional - têm gerado um debate saudável. Eles apontam sempre a centralidade do campo de estudos para relações internacionais atuais e passadas, para a compreensão das condições de saúde em nível local e nacional, e para as políticas públicas. Apesar desse renascimento, parte dos trabalhos acadêmicos nessa área ainda tende a partir da análise das "supra-instituições" da saúde internacional. A linha de pesquisa histórica na qual esse projeto está inserido analisa a saúde internacional no decorrer do século XX através de diferentes lentes e como uma arena dinâmica na qual atores locais, autoridades nacionais, pesquisadores e especialistas em políticas públicas, médicos, populações, profissionais transnacionais e agências internacionais interagem, modelam-se e remodelam-se uns aos outros. Os estudos históricos recentes têm demonstrado essa interação, ainda que muitas vezes baseada em relações assimétricas, produz resultados e processos diferentes e não antecipados no momento de sua formulação. O Brasil apresenta um panorama favorável ao estudo de ideologias, instituições e práticas de saúde internacional, dadas as preocupações com saúde pública enraizadas não só nos projetos de Estado-Nação, como nos movimentos políticos, nas idéias e nas instituições educacionais e culturais. A região também tem um precoce e longo envolvimento com a arena internacional a partir das conferências sanitárias ainda no século XIX, da criação da Repartição Sanitária Pan-Americana, depois OPAS, em 1902 e do profundo envolvimento na região da Comissão Sanitária Internacional da Fundação Rockefeller. Desse modo, a proposta central do projeto é de um estudo comparativo entre o programa brasileiro de erradicação da malária (1958-1970) e um outro programa, mais bem sucedido em escala nacional e global, como o da erradicação da varíola (1966-1973) pretende avançar tanto no conhecimento sobre a história dessas políticas e programas, como da compreensão da inserção do Brasil da segunda metade do século XX no campo da saúde internacional. Essa pesquisa no que diz respeito a formação de especialistas para os programas está integrada ao Observatório História dos Recursos Humanos em Saúde (COC-OPAS-Segets/MS). Do ponto de vista metodológico essa pesquisa utilizará fontes documentais em arquivos no Rio de Janeiro, Brasília, Washington D.C., Toronto e Genebra. Foi realizada uma entrevista com Reinaldo Felippe Nery Guimarães, em 05/09/2008, com cerca de 1h20min de gravação.

Rostan Soares

  • BR RJCOC RS
  • Fundo
  • 1903-1995

Reúne cartas, memorandos, ofícios, certificados, diplomas, currículos, declarações, projetos e relatórios de pesquisa, requisições e registros de exames laboratoriais, textos e artigos científicos, fotografias, desenhos, periódicos, recortes de jornais, folhetos e cartazes, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como médico e pesquisador na área de doenças tropicais.

Rostan de Rohan Loureiro Soares

Registros Visuais no Trabalho de Campo

Reúne fotografias das excursões científicas do Instituto Oswaldo Cruz à zona da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil coordenadas pelo pesquisador Lauro Travassos.

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