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Zoraide Castelo Branco

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Nataraj Trinta, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 10 de abril de 2006.

Edson Porto

Entrevista realizada por Simone Kropf e Tamara Rangel. em Brasília (DF), no dia 17 de outubro de 2006.

Isaac Barreto

Entrevista realizada por Simone Kropf, Tamara Rangel e Dominichi Miranda de Sá, em Brasília (DF), nos dais 16 e 18 de outubro de 2006.

Luiz Rassi

Entrevista realizada por Simone Kropf, Tamara Rangel e Dominichi Miranda de Sá em Brasília (DF), no dia 20 de outubro de 2006.

Anadil Vieira Roselli

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Alex Varela, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 23 de maio de 2006.

Byron Nobre Filho

Entrevista realizada por Alex Varela (AV) e Dilene Raimundo do Nascimento (DN), no Rio de Janeiro (RJ), no dia 29 de maio de 2006.

Benedito Saldanha

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento, em Cuiabá (MT), no dia 14 de abril de 2006.

Ester Garson Passi

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Alex Varela, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 26 de maio de 2006.

José Carlos Vinhaes

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Alex Varela, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 20 de abril de 2006.

José Celano Valadão

Entrevista realizada por Alex Varela e Dilene Raimundo do Nascimento, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 25 de agosto de 2006.

Roberto Consentino

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento, em Cuiabá (MT), nos dias 12 e 13 de abril de 2006.

Waldir Alves Balduino

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento, em Cuiabá (MT), no dia 13 de abril de 2006.

Neusa Feital Wöhrle

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Cortes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 11 e 18 de julho de 2005.

Cristiane Pacheco

Entrevista realizada por Gleide Guimarães, Fábio de Souza e Michele Soares, no Rio de Janeiro, no dia 04 de maio de 2005.

Teodoro Buarque de Holanda

Entrevista realizada por Tania Fernandes, Renato Gama-Rosa e Fábio de Souza, no Rio de Janeiro, no dia 15 de dezembro de 2005.

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03 de outubro e 21 de dezembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A transformação que vem ocorrendo em Bio-Manguinhos ao longo da última década, no sentido de superar a crise instalada nos anos 1990; a diminuição da apresentação da vacina contra febre amarela em frascos com cinco doses, visando diminuir a perda e aumentar a qualidade do produto; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a Hib, negociada com a GSK; sobre a ideia de se criar uma fundação de apoio para Bio-Manguinhos; a utilização da Fiotec por Bio-Manguinhos; sobre a exportação de vacina contra febre amarela; a tática utilizada para tirar Bio-Manguinhos da crise deficitária; a transferência da vacina tríplice viral da GSK.

Fita 1 - Lado B
O interesse dos laboratórios internacionais por Bio-Manguinhos; a conquista do 2º lugar do Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o acordo com instituições de pesquisa científica de Cuba; a preocupação com a auto-sustentabilidade; os trabalhos na área de reativos; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras instituições; as dificuldades da competição com grandes laboratórios mundiais; os projetos considerados prioritários; dos recursos disponibilizados a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
Aproximação constante com Bio-Manguinhos, mesmo quando não estava trabalhando na instituição; os problemas de gestão que acarretaram a crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; o descontentamento que a crise de Bio-Manguinhos gerava às demais unidades da Fiocruz; a opção pela não eleição de um diretor para Bio-Manguinhos; a proposta de mudança de gestão de Bio-Manguinhos; a saída da OPAS e o retorno para Bio-Manguinhos; a escolha de Marcos Oliveira para a direção da instituição.

Fita 2 - Lado B
Sobre a substituição da tecnologia da DTP pela Hib; a transferência de tecnologia da Hib e o impacto sobre Bio-Manguinhos; o papel de Marcos Oliveira e Antonio Luiz Figueira Barbosa no acordo de transferência de tecnologia da Hib; a criação do PROQUAL; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o desenvolvimento da vacina contra a meningite meningocócica soro-grupo B; sobre o crescimento atualmente verificado em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado A
O investimento em marketing institucional; o segundo lugar obtido no Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o prestígio dos representantes de Bio-Manguinhos em fóruns nacionais e internacionais; a preocupação com a auto-sustentabilidade; o investimento na área de biofármacos; o acordo de transferência de tecnologia realizado com instituições de Cuba; as expectativas de lucro com a produção de biofármacos; o incentivo da administração de Paulo Buss, presidente da Fiocruz, à área de desenvolvimento tecnológico; o papel fundamental de Vinícius da Fonseca na história de Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Retrospecto do trabalho desenvolvido por Bio-Manguinhos em seus 30 anos de existência; o salto qualitativo verificado com a introdução da vacina contra a meningite; a pesquisa tecnológica para produção da vacina contra febre amarela em cultura de células.

Maria da Luz Fernandes Leal

Entrevista realizada por Claudia Trindade, Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 11 e 28 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A vinda de sua mãe para o Brasil e a sua infância em Portugal; o reencontro com sua mãe e a vinda para o Brasil; as escolas nas quais estudou no Brasil; o choque cultural sofrido quando chegou a São Paulo; a escolha do curso de Farmácia; o ingresso na Universidade Federal do Rio de Janeiro; o curso de Farmácia.

Fita 1 - Lado B
Sobre o mercado de trabalho para Farmácia, no final da década de 1970 e início dos anos 1980; o interesse em fazer pesquisa acadêmica; as atividades desenvolvidas no estágio do Hospital Getúlio Vargas; seu primeiro trabalho ligado à poliomielite; o término da faculdade e a aprovação no mestrado; o ingresso em Bio-Manguinhos para trabalhar no projeto de transferência de tecnologia da vacina contra polio; a ida para o Japão, para trabalhar no controle de qualidade da vacina oral contra a poliomielite; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a poliomielite.

Fita 2 - Lado A
O contrato com a Fiocruz; o trabalho com Akira Homma; panorama do processo de transferência de tecnologia da polio; o início da produção de vacina contra polio por Bio-Manguinhos; as transferências de tecnologia de sarampo e polio no contexto do PASNI (Programa de Nacional de Auto-suficiência em Imunobiológicos).

Fita 2 - Lado B
O surgimento do tipo 3 da poliomielite e a estratégia definida por Bio-Manguinhos para combater a doença; sobre a atual discussão referente à erradicação da poliomielite; do montante produzido por Bio-Manguinhos para atender as campanhas de vacinação contra polio.

Fita 3 - Lado A
Sobre a transferência de tecnologia da vacina contra o sarampo, por Bio-Manguinhos; do interesse de Bio-Manguinhos em fazer transferência de tecnologia da polio e de sarampo; a equipe que foi para o Japão, realizar o processo de transferência da tecnologia; sobre o trabalho do pesquisador Renato Marchevsky; o crescimento de Bio-Manguinhos a partir da vinda das vacinas de polio, sarampo e Hib, e da implantação do PASNI; a importância do PASNI; sobre as negociações para implantação da planta industrial em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
A inauguração do Centro de Processamento Final, em 1998; a crise pela qual passou Bio-Manguinhos nos anos 1990; a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; a recuperação de Bio-Manguinhos; as atividades do Conselho Superior de Administração; a introdução da Hib à pauta de produção; a gestão de Marcos Oliveira em Bio-Manguinhos.

Fita 4 - Lado A
A gestão de Marcos Oliveira; sobre a escolha de Oliveira para diretor da instituição; a interinidade na direção de Bio-Manguinhos, enquanto Marcos Oliveira não assumia o cargo; considerações acerca da importância das questões de gestão, inovação e do controle de qualidade; os eventos adversos ocorridos com a vacina da febre amarela; os cursos de “Boas Práticas de Laboratório” e “Boas Práticas de Fabricação” em Bio-Manguinhos; a administração João Quental; a instalação da Garantia de Qualidade em Bio-Manguinhos; a preocupação com a profissionalização da gestão em Bio-Manguinhos, a partir de 1996; as mudanças implementadas por Marcos Oliveira; a criação da vice-direção de gestão; sobre as propostas de introdução de novos produtos, aceleração do desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade, atualmente colocadas em prática pelo diretor Akira Homma

Fita 4 - Lado B
A criação da vice-diretoria de desenvolvimento e dos programas de desenvolvimento de vacinas bacterianas, de vacinas virais e de biofármacos; considerações acerca de questões salariais; da dificuldade de se manter um quadro de funcionários estável em alguns setores de Bio-Manguinhos, devido à concorrência de outras empresas.

5ª Entrevista
O modelo de articulação entre as empresas e a universidade, realizado por países desenvolvidos; as inovações na área de produção de vacinas; o trabalho desenvolvido pelo DEDET – Departamento de Desenvolvimento Tecnológico; considerações sobre os investimentos brasileiros em capacitação de pessoal e desenvolvimento tecnológico; a importância do PDTIS; sobre as discussões estabelecidas no seminário Inovacina; o orçamento de Bio-Manguinhos para desenvolvimento tecnológico; sobre a mudança na forma de gerencia do DEDET; da reorganização dos projetos desenvolvidos em Bio-Manguinhos, a partir da definição de prioridades; da prioridade dada por Bio-Manguinhos à vacina contra Meningite B e a vacina contra Haemophilus influenzae; a transferência de tecnologia da vacina Hib; o impacto que a produção da Hib terá sobre Bio-Manguinhos; sobre a diminuição da apresentação de doses nas vacinas de sarampo, febre amarela e Hib; sobre a entrada da MMR em Bio-Manguinhos; a complexidade de um processo de transferência de tecnologia; o consenso em torno dos objetivos da instituição; suas expectativas em relação à transferência de tecnologia e introdução de biofármacos em Bio-Manguinhos; considerações sobre a articulação entre Bio-Manguinhos e o CDTS; sobre o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; a escolha para chefiar a vice-direção de produção; as expectativas para o seu mandato como vice-diretora de produção.

Alexandre K Picanso

Entrevista com Alexandre K. Picanso, realizada no dia 5 de outubro de 2005, na cidade de Brasília/DF, por Tania Fernandes e Tania Pimenta.

Maria Eugenia Noviski Gallo

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.

Anna Kohn Hoineff

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Cortes nos dias 01 e 06 de dezembro de 2004 e 01 de fevereiro de 2005.

José Francisco Nogueira Paranaguá de Santana

Entrevista realizada por Carlos Henrique Assunção Paiva, Fernando Pires Alves, Gilberto Hochman e Janete Lima de Castro, em Brasília (DF), nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2005.

Sumário
FITA 1 / LADO A
Referência à sua cidade natal, Campo Maior (PI); a mudança para Brasília e o curso de medicina na Universidade de Brasília (Unb); a influência da familiar nos estudos e na carreira; a formação profissional dos irmãos; sua participação no Projeto de Medicina Comunitária em Planaltina; o ambiente intelectual e a militância estudantil no curso de medicina na década 1970; sua vida e as influências intelectuais durante o curso de medicina; sua aproximação com o campo da Medicina Comunitária e da Saúde Pública na universidade; sua atuação como consultor da OMS; memórias da trajetória do doutor Bressame no Peru e de sua relação com Ernesto Che Guevara; o contexto de criação do campo da Medicina Social e da introdução das Ciências Sociais no campo da saúde durante sua formação como médico; a mudança dos currículos nas Universidades de Brasília, da Paraíba, de São Paulo (USP) e do Instituto de Medicina Social (UERJ); a criação de novos cursos no México e no Peru; a UNE nas universidades; as SESACS.
FITA 1 / LADO B
Sua dedicação à pesquisa básica e à Saúde Pública em meados dos anos 1970; os cursos de formação em Saúde Pública do Rio de Janeiro e de São Paulo; a Residência Médica no Brasil; a influência de Frederico Simões Barbosa na escolha da especialização em Medicina Comunitária na UnB; o Projeto Planaltina; o impacto do Projeto Planaltina na sua carreira profissional; sua atuação como bolsista no programa de Saúde Materno Infantil; o papel de Carlile Lavour na criação do agente comunitário de saúde no Ceará e no funcionamento do Programa de Saúde da Família no Brasil; suas atividades no Programa Geral para o Desenvolvimento de Recursos Humanos no Brasil (MS/MEC/OPAS).
FITA 2 / LADO A
Sua experiência no projeto Planaltina e o envolvimento com o tema dos Recursos Humanos; a formação de pessoal auxiliar de saúde no Brasil; suas atividades no Departamento de Assuntos Universitários e na Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação e Cultura; o ingresso no grupo técnico do acordo de cooperação técnica da OPAS-Brasil para a formação de recursos humanos; suas principais referências teóricas em recursos humanos após a sua experiência no Projeto Planaltina; a mobilização da OPAS para a publicação de trabalhos no campo da educação médica e a Revista Educacion Medica y Salud; o PESES; o impacto da criação da OMS, da reunião de Punta del Mar (1961), dos encontros internacionais de Ministros de Saúde das Américas para a área de recursos humanos; a circulação de publicações da OPAS e da ABEM; a contribuição da gestão de Jarbas Passarinho no MEC para a expansão das escolas médicas; a relação entre formação de recursos humanos e o projeto de desenvolvimento nacional do governo militar; participação das universidades e da EMBRAPA na política de desenvolvimento de recursos humanos em diferentes áreas; a Conferência de Ministros de Viña del Mar e a área de recursos humanos; a ampliação da área de educação médica, da expansão dos cursos de medicina, da unificação do Instituto da Previdência e Assistência Social e dos investimentos governamentais através do FAS.
FITA 2 / LADO B
Os bastidores da assinatura do Acordo de cooperação técnica Opas-Brasil para formação de recursos humanos; o debate em torno da formação de recursos humanos na América Latina; a criação do Programa de Preparação Estratégica de Pessoal de Saúde – PPREPS; a cooperação técnica Opas-Brasil em RH para saúde no final dos anos 70 e sua inserção na PPREPS.
FITA 3 / LADO A
A cooperação técnica OPAS-Brasil em recursos humanos para a saúde; a importância dos ODRH no desenvolvimento de estruturas de recursos humanos; o contexto de criação da ABRASCO; a relação entre a ABEM e a OPAS; o Acordo de cooperação técnica e o PPREPS; a atuação da OPAS na área de recursos humanos a partir do ingresso de Alberto Pellegrini Filho na equipe do PPREPS; o significado e a especificidade do termo cooperação técnica para a OPAS; a diferença entre assistência técnica e cooperação técnica; a criação da OPAS; o processo de seleção de pessoal para o GTC/GAP do PPREPS, sua inserção no PPREPS.
FITA 3 / LADO B
Seu trabalho com a área de pós-graduação em Saúde Coletiva no MEC, o ingresso de Alberto Pellegrini Filho no PPREPS, a interdependência entre a área de recursos humanos e o desenvolvimento tecnológico e científico, os primeiros integrantes da primeira equipe técnica do PPREPS.
FITA 4 / LADO A
A relação do PPREPS com as secretarias estaduais de saúde; a estratégia de manutenção dos projetos financiados nas mudanças de governo; o PPREPS como parte do processo de desenvolvimento institucional da área de recursos humanos; os cursos descentralizados de saúde e o PPREPS; o Projeto Larga Escala; a iniciativa de Cícero Adolpho da Silva para a realização de estudo sobre escolas médicas no Brasil, seu envolvimento no projeto de expansão da pós-graduação em Medicina Preventiva; a dificuldade para expandir a residência em medicina preventiva no Brasil.
FITA 4 / LADO B
As Ações Integradas de Saúde – AIS; sua relação de trabalho e seus vínculos institucionais com a OPAS e os ministérios da saúde e da educação; as condições salariais na Opas e a reorganização da equipe do PPREPS no início da década de 80.
FITA 5 / LADO A
A transferência dos recursos financeiros para o Acordo de cooperação técnica Opas-Brasil em recursos humanos; o processo de financiamento dos programas de cooperação técnica entre o Ministério da Saúde e a OPAS; as mudanças institucionais na cooperação técnica Opas-Brasil em recursos humanos, o Termo de Cooperação Técnica nº 8 como remanescente do PPREPS; suas atividades no INAMPS, a cooperação técnica Opas-Brasil no período 1983-85; o GTC/GAP , a criação da ABRASCO e as Campanhas da Fraternidade da Igreja Católica; a experiência de descentralização do PPREPS e o regime militar; o Larga Escala como método pedagógico de trabalho; a formação dos agentes comunitários de saúde.
FITA 5 / LADO B
Os Núcleos de Saúde Coletiva como estratégia da cooperação técnica OPAS-Brasil para a formação de recursos humanos; a integração docente assistencial (IDA); o processo de descentralização das ações em saúde; a resistência das universidades aos projetos IDA; a influencia do Projeto Larga Escala na área de recursos humanos; resistência das universidades ao Projeto Larga Escala; a CIPLAN e a coordenação da cooperação técnica Opas-Brasil em recursos humanos; o ingresso do Ministério da Previdência e Assistência Social na Cooperação Técnica Opas-Brasil; o processo de descentralização com a implantação do SUS e a formação de recursos humanos; o papel da cooperação técnica na constituição e no fortalecimento da rede de escolas técnicas do SUS; apoio da OPAS e das secretarias estaduais de saúde aos cursos de formação de pessoal de saúde de nível médio; sua participação no Projeto Larga Escala.
FITA 6 / LADO A
A negociação com o Banco Interamericano de Desenvolvimento para o financiamento do projeto de formação nacional de pessoal de enfermagem no Brasil; o Projeto de Decreto para incentivo de servidores do INAMPS realizarem curso de auxiliar de enfermagem; a transformação das Escolas do INAMPS em escolas ou centros formadores de recursos humanos de nível médio; a resistência dos Conselhos Federais e Regionais de enfermagem à formação de pessoal auxiliar de enfermagem; o papel da cooperação técnica Opas-Brasil na formação de recursos humanos em âmbito regional; o Plano de Desenvolvimento Gerencial para a realização de cursos descentralizados de formação em saúde; a reorganização das Secretarias de Saúde do Rio Grande do Norte e de Goiás.
FITA 6 / LADO B
A ENSP/FIOCRUZ e a promoção de cursos de especialização para o desenvolvimento em recursos humanos; a reestruturação da Secretária de Saúde de Rondônia; as experiências da ENSP e das Secretarias de Saúde do Rio Grande do Norte e de Goiás na difusão de cursos de especialização em saúde pública e a integração entre ensino e serviço; os projeto GERUS e CADRHU; o modelo gestão municipal com cursos de formação de gerentes de centro de saúde.
FITA 7 / LADO A
O GERUS como instrumento de articulação entre universidade e secretarias de saúde; as publicações de avaliação dos Projetos do CADRHU e do GERUS; os Observatórios de Recursos Humanos e a cooperação técnica OPAS-Brasil; os estudos sobre recursos humanos no Brasil; a iniciativa da OPAS na área dos direitos trabalhistas dos profissionais de saúde; seu trabalho como consultor da OPAS; a SEGETS; o projeto PROMED.
FITA 7 / LADO B
A relação da GTC/GAP do PPREPS com a OPAS-Washington; o dilema entre a cooperação técnica e a assistência técnica; a experiência brasileira como modelo para a orientação dos programas de cooperação técnica; as mudanças na direção da OPAS-Washington e a cooperação técnica OPAS-Brasil; a gestão de Carlyle Guerra de Macedo na OPAS e a cooperação técnica OPAS-Brasil; o desenvolvimento da cooperação técnica na área de tecnologia educacional, o NUTES e o CLATES.
FITA 8 / LADO A
A proposta do currículo integrado e o GERUS; a relação de Izabel dos Santos com Carlyle Guerra de Macedo; o projeto de IDA; a formação de pessoal de nível médio e o PROFAE; o desafio no campo da regulação das profissões.

Antonio Barbosa

Entrevista realizada por Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz, nos dias 10 e 12 de agosto de 2005.
Sumário
CD 01
Origem familiar; a vinda para o Rio de Janeiro, em 1978, para estudar; a escolha da carreira; o apoio familiar à sua opção profissional; o ingresso na Escola de Química, em 1979; a escolha pela engenharia bioquímica como área de especialização; o primeiro projeto de pesquisa; o estágio no departamento de química; o mestrado em Tecnologia de Processos Bioquímicos, na Escola de Química; a primeira aproximação com a Fiocruz; os cargos assumidos na COPPE; a relação entre empresa e universidade; a criação do Polo Bio-Rio; sobre o cotidiano no alojamento universitário durante a ditadura militar; a não militância em nenhum grupo político nos tempos do movimento estudantil; o convite para trabalhar na produção de vacinas bacterianas da Fiocruz; o ingresso em Bio-Manguinhos, em 1989; as dificuldades encontradas nos primeiros anos de trabalho em Bio-Manguinhos; a decisão de descontinuar a fabricação das vacinas contra cólera e febre tifoide; as medidas para o crescimento da produção de vacinas bacterianas por Bio-Manguinhos; o processo de implantação da planta para produção de DTP; o contrato para a produção da vacina Hib, em 1998; a precariedade das condições de trabalho verificadas na Fiocruz nos anos 1970-1980; a melhoria das condições de trabalho a partir de meados dos anos 90; os problemas com a vacina de meningite produzida pela Fiocruz nos anos 1990; as dificuldades de implementação de mudanças no setor produtor de vacinas bacterianas, nos anos 1990; o trabalho desenvolvido com a pesquisadora Ellen Jessouroun; as consequências advindas da decisão de não mais se produzir a vacina DTP; o contrato de Bio-Manguinhos com a GlaxoSmithKline, em 1998; do investimento institucional para produção de DTP; o investimento em atualização dos equipamentos e no setor de pessoal; as dificuldades administrativas e de gestão; os cursos destinados ao treinamento de pessoal de Bio-Manguinhos.

CD 02
A reestruturação empreendida em Bio-Manguinhos em meados dos anos 1990; a decisão de se produzir a vacina Hib; o papel de Akira Homma e de Marcos Oliveira no processo de negociação de transferência de tecnologia da Hib; o contrato entre Bio-Manguinhos e a GSK para a produção da vacina Hib; o trabalho do Instituto Butantan e do TECPAR; as mudanças na área administrativa de Bio-Manguinhos; a gestão de Marcos Oliveira como diretor de Bio-Manguinhos; as dificuldades de competir com outros laboratórios produtores de vacina; a desarticulação de Bio-Manguinhos com outros institutos de pesquisa; a saída de Marcos Oliveira e a entrada de Akira Homma na direção de Bio-Manguinhos; a influência de Akira Homma na instituição; o investimento institucional em novas lideranças para Bio-Manguinhos; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o processo de avaliação da viabilidade técnico-econômica de um projeto; as prioridades de Bio-Manguinhos na área de produção e desenvolvimento tecnológico; o projeto sobre pneumococos; a necessidade de construção de uma planta de protótipos; a reestruturação da produção e a criação de vice-direções; o projeto dos biofármacos; o contrato de transferência de tecnologia com Cuba; a discussão do planejamento estratégico de Bio-Manguinhos para os anos vindouros; a expectativa otimista para os próximos anos; a formação profissional dos membros do departamento de vacinas bacterianas; o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; o curso de doutorado na Escola de Química da UFRJ.

Artur Couto

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 07 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; escolaridade; formação universitária; os cursos de especialização na FGV e na COPPE; o mestrado na Candido Mendes; o ingresso na Fiocruz, em 1976, como auxiliar de biblioteca; gestão de Vinícius da Fonseca na Fiocruz; ingresso na área de custos de Bio-Manguinho

Fita 1 - Lado B
As mudanças operadas em Bio-Manguinhos na década de 1980; o crescimento de Bio-Manguinhos e a contratações de pessoal; considerações a respeito da gestão administrativa da Fiocruz e a relação com Bio-Manguinhos; a busca pela autonomia administrativa de Bio-Manguinhos; o apoio de Bio-Manguinhos à candidatura de Sérgio Arouca para a presidência da Fundação; as dificuldades encontradas ao longo do processo de autonomia de Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
A saída de Bio-Manguinhos durante a gestão de Marcos Oliveira; as diferenças entre a administração de Akira Homma e de Marcos Oliveira; o declínio verificado em Bio-Manguinhos durante a gestão de Otávio Oliva; a estratégia para trazer Akira Homma de volta a Bio-Manguinhos nos anos 1990; as discussões relativas aprovação do contrato de gestão com a Fiocruz; o aumento de produtividade verificado na gestão de Marcos Oliveira; sobre o fato de Bio-Manguinhos ter voltado atrás da decisão de não mais eleger um presidente; sobre o posicionamento de funcionários para a discussão das questões políticas referentes a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado B
A relação de Bio-Manguinhos com a área de pesquisa da Fiocruz; os motivos da interrupção da produção vacina contra o sarampo; a relação com o governo federal; situação financeira de Bio-Manguinhos; os produtos que atualmente merecem investimento; as dificuldades de se estabelecer parcerias com outras instituições de pesquisa; sobre os motivos que levaram à reestruturação de Bio-Manguinhos; a política de priorização de projetos.

Fita 3 - Lado A
Sobre a reação dos laboratórios de Bio-Manguinhos frente à reestruturação da Unidade; os setores que atualmente se encontram sob sua responsabilidade; do processo de valorização da área de mercado em Bio-Manguinhos; considerações sobre a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; da importância de a Unidade estar sempre preparada para atender a eventuais demandas; sobre a necessidade de se ter flexibilidade dentro do modelo administrativo público; considerações sobre os salários pagos por Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Sobre o projeto de venda de serviços de Bio-Manguinhos; o maior comprador de Bio-Manguinhos e a venda de produtos para empresas privadas; sobre OMS, UNICEF e OPAS serem outros grandes clientes de Bio-Manguinhos; a relação de Bio-Manguinhos com o Instituto Butantan, o Instituto Tecpar e a Fundação Ataulfo de Paiva; sobre a defasagem da planta de vacinas bacterianas e as preocupações em não cometer os mesmos erros em relação à planta cuja construção atualmente se encontra em pauta; considerações sobre a legislação que envolve a produção, no sentido da garantir a qualidade do produto; de como é dinâmico o trabalho em Bio-Manguinhos.

Marcos da Silva Freire

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03. 17 e 29 de agosto de 2005.
Sumário
CD 1
Origem familiar; as atividades profissionais do pai e da mãe; escolha da carreira; a formação de seus irmãos; o ingresso na UFF em veterinária; a participação nos movimentos estudantis; o estágio no Instituto Vital Brazil, no Departamento de Microbiologia Veterinária; a efetivação no Vital Brazil, em 1982; a crise no Vital Brazil e o ingresso em Bio-Manguinhos em 1984; as atividades no projeto de transferência de tecnologia do sarampo; o contrato como tecnologista de Bio-Manguinhos; a preocupação com o controle de qualidade; as atividades desenvolvidas no infectório; o desenvolvimento de um novo estabilizador para a vacina contra sarampo; o treinamento em Londres; as patentes com os pesquisadores George Mann e Ricardo Galler; o trabalho realizado por George Mann; a tese de doutorado; os estudos com vírus de sarampo e febre amarela; o primeiro trabalho conjunto com Ricardo Galler.

CD 2
O primeiro trabalho de pesquisa realizado com Ricardo Galler; a reestruturação de Bio-Manguinhos, em fins dos anos 1980; considerações sobre disciplina e os problemas administrativos advindos de sua falta; o incentivo dado por João Quental à área de desenvolvimento tecnológico; o trabalho em febre amarela e dengue desenvolvido com Ricardo Galler; sobre a primeira patente obtida com Galler; os casos de reações adversas da vacina de febre amarela; os atuais estudos desenvolvidos por Freire; o ingresso no doutorado do IOC, em 2000; sobre o pouco estímulo de Bio-Manguinhos às tentativas de titulação de seus funcionários, nos anos 1980; a atual preocupação de Bio-Manguinhos com a formação de pessoal; sobre a prioridade dada atualmente ao produto; comentários sobre o PDTIS (Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde); considerações sobre a necessidade de avaliação dos projetos visando o desenvolvimento de produtos.

CD 3
A crise de Bio-Manguinhos, no fim do período João Quental; a gestão de Marcos Oliveira; as transferências de tecnologia das vacinas MMR e a Hib; o gosto pelo trabalho no laboratório; o papel do gerente de programa de desenvolvimento tecnológico em virais; da necessidade de se trabalhar para obtenção de produtos; os projetos que considera interessantes, atualmente desenvolvidos em Bio-Manguinhos; do atual trabalho desenvolvido com o vírus da caxumba; sobre a ideia de desenvolver uma vacina tríplice em Manguinhos; do seu conhecimento em estabilizadores e em produção de vírus; considerações sobre a necessidade de se construir uma planta de protótipo em Bio-Manguinhos; do surgimento de sua gerência e de como foi chamado para ocupá-la; a criação da Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; o convite de Akira Homma feito a Ricardo Galler para ocupar a Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; comentários sobre a necessidade de manter separadas as áreas de desenvolvimento tecnológico, produção e controle de qualidade; sobre o grupo do LATEV e as atividades desenvolvidas nesse laboratório, chefiado por Freire; a criação de uma área de manipulação de vírus no LATEV; a nova reestruturação física pela qual passarão alguns setores de Bio-Manguinhos; considerações sobre a estrutura matricial por programas implantada em Bio-Manguinhos; a questão da propriedade intelectual, em relação à produção de vacinas; da importância de a Fiocruz induzir pesquisas direcionadas para a inovação tecnológica; da política empreendida pelo PDTIS, vinculada à inovação; considerações sobre os recursos financeiros para o desenvolvimento tecnológico; o impacto causado pela produção de biofármacos em Bio-Manguinhos e na Fiocruz; a política de compra de vacinas pelo governo federal; da ideia de transformar o Pavilhão Rocha Lima em um departamento de desenvolvimento tecnológico; a necessidade de diversificar a pauta de produtos para garantir a auto-sustentabilidade de Bio-Manguinhos; considerações sobre o veto ao projeto voltado à obtenção do fator 9 com leite de porcas transgênicas.

Mariza Lima

Entrevista realizada por Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 15 de agosto de 2005.
Sumário
Origem familiar; escolaridade; sobre a opção pela biologia; o curso de biologia na Universidade Gama Filho; o trabalho como estagiária no Hospital Geral de Bonsucesso; o estágio no Hospital Pedro Ernesto, da UERJ; das pesquisas realizadas pelos grupos do Hospital Pedro Ernesto; a entrada na Fiocruz para trabalhar no projeto de transferência de vacina contra o sarampo; o trabalho que realizou em sarampo nos primeiros anos em Bio-Manguinhos; sobre ter sido chefe do infectório; a participação no laboratório chefiado pelo pesquisador José Roberto Chaves, visando fazer vacina anti-rábica em célula de embrião de galinha; a chefia do laboratório de sarampo; considerações sobre a perda de lotes de vacina contra o sarampo, nos anos 1990, e a estratégia utilizada para combater a crise daí decorrente; a implantação de BPF e dos POPs em Bio-Manguinhos; da reforma nos laboratórios e a troca dos equipamentos, visando a melhora da qualidade dos produtos de Bio-Manguinhos; comparação entre as gestões de Akira Homma e Otávio Oliva; do incentivo dado por Oliva à área de pesquisa e desenvolvimento; a implantação da Garantia de Qualidade, por João Quental; o impacto da crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990 sobre os funcionários; considerações sobre a falta de unidade verificada em Bio-Manguinhos durante a crise; a importância da gestão Marcos Oliveira para a reestruturação de Bio-Manguinhos; sobre a queda da procura por vacinas de sarampo, depois do surgimento da vacina tríplice; sobre o intercambio e a reciclagem das equipes da produção; da coesão verificada entre a equipe do sarampo; os passos da produção de vacina contra o sarampo; a construção da planta industrial; o processo de transferência de tecnologia da vacina tríplice viral (TVV); o convite para que assumir a Gerência de Produção de Vacinas Virais; o prêmio por ter colocado a máquina de DTP em funcionamento; de suas expectativas enquanto gerente de vacinas virais; o mestrado profissional realizado em Bio-Manguinhos; sobre a necessidade de Bio-Manguinhos continuar a produção de pólio; sobre as estratégias utilizadas para aumentar a fabricação da vacina contra febre amarela; explicação sobre o PROQUAL; o perfil dos integrantes do departamento de produção de vacinas virais.

Nádia Maria Batoréu

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), entre os dias 15 de junho e 08 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; escolaridade; primeiras experiências de trabalho; a escolha da carreira profissional.

Fita 1 - Lado B
O ingresso na Fiocruz em 1981; a estratégia utilizada para conciliar a vida profissional e o exercício da maternidade; a entrada em Bio-Manguinhos, em 1982; o trabalho com anticorpos monoclonais; a montagem do Laboratório de Anticorpos Monoclonais (Latam); considerações sobre Bio-Manguinhos quando de seu ingresso na instituição.

Fita 2 - Lado A
Os projetos realizados pelo Latam; a chefia do Latam; os primeiros trabalhos com HIV, realizados por Bio-Manguinhos; as atividades atualmente desenvolvidas por Bio-Manguinhos para atender os programas de Aids; o crescimento do Latam e sua equipe.

Fita 2 - Lado B
A entrada da Fiocruz no campo dos biofármacos; a especialização em Biologia Médica na UFRJ; o mestrado no IOC; o projeto de desenvolvimento da vacina contra a meningite B; as pesquisas realizadas para sua dissertação.

Fita 3 - Lado A
Os testes clínicos da vacina contra meningite B; a bolsa na Universidad de Biologia Molecular de La Plata, na Argentina; a necessidade de conciliar o mestrado com suas atividades profissionais e domésticas.

Fita 3 - Lado B
O apoio do marido; considerações acerca das diferenças entre a pesquisa acadêmica e de desenvolvimento tecnológico; sobre a implantação de normas de BPL (Boas Práticas de Laboratório).

Fita 4 - Lado A
Criação do Setor de Hibridomas em 1983; produção e importância dos anticorpos monoclonais; humanização de anticorpos monoclonais e os biofármacos; papel de Otávio Oliva na criação do Setor de Hibridomas; a montagem e os trabalhos desenvolvidos pelo Setor de Hibridomas.

Fita 4 - Lado B
O trabalho desenvolvido em Caxambu, em 1998, para implementar a saúde básica do município; as atribuições como chefe do Setor de Hibridomas de Bio-Manguinhos; as expectativas da Fiocruz sobre os biofármacos; os motivos da ida a Caxambu; o retorno para Bio-Manguinhos, em 2003.

Fita 5 - Lado A
O trabalho desenvolvido em Caxambu; o retorno a Bio-Manguinhos, em 2003; o convite de Akira Homma para implantar a produção de biofármacos em Bio-Manguinhos.

Fita 5 - Lado B
O acordo Brasil-Cuba de transferência de tecnologia de eritropoetina e interferon; sobre a construção da planta de biofármacos de Bio-Manguinhos; os usos terapêuticos da eritropoetina e do interferon; considerações acerca da demanda nacional por esses produtos; a diferença entre o interferon clássico e o interferon peguilado.

Fita 6 - Lado A
As pesquisas sobre interferon peguilado de Bio-Manguinhos e a relação com os laboratórios farmacêuticos; descrição das diferentes fases dos testes clínicos, realizados com o objetivo de verificar a eficácia de um produto; as parcerias realizadas para a realização dos testes clínicos; sobre o trabalho do médico Paulo Picon, consultor de biofármacos de Bio-Manguinhos; a relação de Bio-Manguinhos com o INCQS; considerações acerca das normas de qualidade; implantação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em Bio-Manguinhos.

Fita 6 - Lado B
O custo financeiro da planta para produção de biofármacos; a estrutura da planta e sua utilidade para a Fiocruz; sobre o financiamento para a construção da planta; o surgimento e expansão do controle e da garantia de qualidade em Bio-Manguinhos ao longo dos anos; sobre a reestruturação de Bio-Manguinhos, no início da década de 2000.

Fita 7 - Lado A
Sobre a reestruturação de Bio-Manguinhos, no início da década; sobre o andamento do projeto referente ao interferon; considerações acerca da estrutura “matricial” de projetos; a questão da propriedade intelectual em Bio-Manguinhos; relação do IOC com Bio-Manguinhos no campo da biologia molecular; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras unidades da Fiocruz.

Fita 7 - Lado B
A questão do patenteamento em Bio-Manguinhos; os projetos atuais do setor de biofármacos; os parâmetros utilizados para definir projetos prioritários em biofármacos; as novas descobertas científicas no campo da engenharia genética e o impacto sobre Bio-Manguinhos; considerações sobre os transgênicos.

Fita 8 - Lado A
As dificuldades envolvidas no investimento em transgênicos; a expectativa de produção da planta de biofármacos.

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