Repertorio de policia sanitaria veterinaria e de hygiene publica (15-VII-1903)
- BR RJCOC OC-PI-TT-50
- Dossiê
- 15/07/1903
Parte de Oswaldo Cruz
Resumo de folheto.
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Repertorio de policia sanitaria veterinaria e de hygiene publica (15-VII-1903)
Parte de Oswaldo Cruz
Resumo de folheto.
Parte de Oswaldo Cruz
Documentos envolvendo o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, a Academia Nacional de Medicina, a Prefeitura do Distrito Federal e a Liga Brasileira Contra a Tuberculose, além de registros relatando as despesas referentes às expedições científicas requisitadas pela Inspetoria das Obras contra as Secas ao Instituto Oswaldo Cruz (1912-1913) e relatórios do Hospital Paula Cândido (1904).
Sobre a moléstia da mosca Tsétsé (Surra e nogana) e outras trypanosomoses
Parte de Oswaldo Cruz
Resumo de artigo publicado no 'Archivo fur Schffs-und Tropen-Hygiene'. Existem outros resumos sobre tuberculose e vacinas.
Diretoria Geral de Saúde Pública
Parte de Oswaldo Cruz
Os 84 itens textuais que compõem esta série relatam as campanhas de saúde pública contra as doenças epidêmicas (febre amarela, varíola e peste bubônica) que grassavam no Rio de Janeiro durante a primeira década do século XX. Tem como datas-limite os anos de 1903-1909, cobrindo todo o período em que Oswaldo Cruz esteve à frente da Diretoria Geral de Saúde Pública. A série está dividida em 4 dossiês: o primeiro refere-se aos documentos administrativos da Diretoria, o segundo descreve a organização dos serviços sanitários da capital e o terceiro possui documentos relativos às principais campanhas sanitárias do período de combate às epidemias acima referidas. Documento referente à campanha de saneamento dos portos, onde o titular descreve os portos de Santos (SP), Paranaguá (PR), Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Campanhas Sanitárias Organizadas pelo Titular
Parte de Oswaldo Cruz
Relação de endereços dos prédios onde ocorreram casos de peste bubônica entre 1900 e 1903; manuscrito da Sociedade de Salvação Pública na qual afirma-se a decisão de assassinar o titular, o prefeito do Distrito Federal, Francisco Pereira Passos e o presidente da República, Rodrigues Alves; lista das personalidades médicas e políticas contatadas durante a viagem de inspeção aos portos do Norte, realizada pelo titular em 1905.
Projetos, Leis e Atribuições referentes aos Serviços Sanitários a cargo da União
Parte de Oswaldo Cruz
Manuscritos do regulamento da Inspetoria Geral de Higiene (órgão que antecedeu a Diretoria Geral de Saúde Pública); esboços dos projetos de reorganização sanitária de 1903 e da reforma dos serviços sanitários em 1907; os documentos acerca da discussão sobre a unificação dos serviços de higiene, entre estes, uma carta enviada pelo prefeito Francisco Pereira Passos ao ministro José Joaquim Seabra, criticando a interferência do órgão federal de saúde pública nas atribuições municipais, além dos recortes de jornais mostrando a repercussão desta questão na imprensa.
Parte de Oswaldo Cruz
Resumo de artigo sobre a etiologia da varíola publicado no 'Journal of Medicine Research', de 20 de junho de 1903.
Sessão de 8 - VIII - 03. 2ª. Sessão
Parte de Oswaldo Cruz
Resumos manuscritos de artigos publicados em periódicos de medicina, elaborados por Rocha Lima, Carlos Chagas, Ezequiel Dias e Cardoso Fontes.
Annexos ao Relatório do Diretor Geral de Saúde Pública
Parte de Oswaldo Cruz
Textos contendo instruções para a profilaxia da febre amarela e da peste.
Parte de Oswaldo Cruz
Documento contendo transcrição de artigo publicado na 'Gazeta de Notícias'.
Correspondência com Paul-Louis Simond e Émile Marchoux
Parte de Oswaldo Cruz
Cientistas da Missão Pasteur, sobre a presença de mosquitos vetores da febre amarela em Petrópolis. Em anexo, relatório sobre a campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro.
Parte de Oswaldo Cruz
Anotações feitas por Oswaldo Cruz com bibliografia sobre os seguintes assuntos: hematologia, acompanhamento termométrico de um cavalo para a produção de soro; algumas referências a moléstias infecciosas e parasitárias do homem e dos animais.
Correspondência com Francisco Fajardo
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre pesquisas com inoculações de soro antipestoso, como também em relação a acidentes decorridos desta aplicação.
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Correspondência com Miguel Pereira
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre a polêmica científica envolvendo a aplicação de soro antipestoso.
O mosquito como agente da propagação da febre amarella
Parte de Oswaldo Cruz
Texto produzido pelo Serviço Sanitário do Estado de São Paulo abordando as investigações feitas em Cuba acerca da febre amarela.
Correspondência com a Empresa Albanel
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre a assinatura de livros e periódicos médicos e científicos internacionais para abastecer e atualizar a Biblioteca de Manguinhos.
Correspondência com Adolpho Lutz
Parte de Oswaldo Cruz
Entre os assuntos tratados destacam-se: notícias sobre a Missão Pasteur, envio de soro antipestoso do Rio de Janeiro a São Paulo (a pedido de Lutz), apresentação de Gonçalo Muniz (da Faculdade de Medicina da Bahia) realizada pelo titular a Adolpho Lutz e Vital Brazil. Muniz havia sido enviado pelo governo da Bahia para colher os dados necessários para a montagem de um instituto soroterápico naquele estado.
Clichês do Trabalho: Entomologia
Parte de Oswaldo Cruz
Contém sete ilustrações feitas pelo titular, com suas respectivas legendas, sobre estruturas de mosquitos.
Parte de Oswaldo Cruz
Desenho de abdome, vista lateral.
Parte de Oswaldo Cruz
Desenho de ovo, vista dorsal.
Osservazioni cliniche sulla peste bubbonica
Parte de Oswaldo Cruz
Texto de observações clínicas sobre a peste bubônica realizadas por Giovanni Polverini, diretor do Laboratório Soroterápico Municipal de Bombaim (Índia).
Parte de Oswaldo Cruz
Desenho de asa direita.
Parte de Oswaldo Cruz
Desenho de detalhes da estrutura da asa.
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno de registro de experiências realizadas por Oswaldo Cruz entre janeiro e novembro de 1901 com o bacilo da peste.
Parte de Oswaldo Cruz
Emílio Gomes consulta o titular a respeito da vacinação anticarbunculosa e pede sua proteção a determinado estudante de medicina.
Notas Bibliographicas sobre Carbunculo
Parte de Oswaldo Cruz
Texto manuscrito do titular sobre autores, livros e as páginas mais significativas referentes ao estudo do carbúnculo sintomático.
Química Analítica e Toxicológica
Parte de Oswaldo Cruz
Caderno de anotações do autor contendo definição de química analítica e toxicologia.
Correspondência com Charles Vibert, chefe do Laboratório de Toxicologia de Paris
Parte de Oswaldo Cruz
Informando que esteve comissionado em Santos para o combate à peste bubônica e que já está trabalhando no Instituto Soroterápico Federal; recebendo de seu missivista um exemplar do periódico francês "Précis de Toxicologie", com seu artigo publicado consagrado ao envenenamento com rícino; agradecendo o apoio moral e científico que o cientista francês prestou aos demais cientistas que formaram a Missão Pasteur.
Contribuição para o estudo da curva leucocytaria nas infecções e intoxicações
Parte de Oswaldo Cruz
Originais manuscritos do artigo que considera aspectos referentes ao mecanismo de defesa do organismo vivo contra o micróbio invasor, indicando os cuidados e procedimentos que devem ser observados para que se realize o estudo da curva leucocitária. Publicado em "Brazil-Medico", v. 14, n. 10, p. 81-83.