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Hanseníase
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Algy de Medeiros

Entrevista realizada por Luiz Octávio Coimbra e Nilson Moraes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 18 e 25 de março de 1987.

Resenha biográfica
Algy de Medeiros nasceu no Rio de Janeiro, em 1918, sendo o primeiro filho de uma família de dez irmãos. Seu pai era funcionário da Biblioteca Nacional e sua mãe, professora. Realizou o curso primário na escola pública em que sua mãe lecionava, e o secundário no Ginásio 28 de Setembro. Em 1941, formou-se pela Escola de Medicina e Cirurgia da Universidade do Rio de Janeiro. Ainda estudante, trabalho como auxiliar de tesoureiro na Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil. Após formar-se, foi nomeado médico, exercendo a atividade até sua aposentadoria, em 1959.
No início da sua carreira profissional, trabalhou como assistente do professor Luiz Feijó, diretor do setor de perícia médica do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI). Em 1949, quando foi instituída a assistência médica aos segurados do IAPI, foi aprovado no concurso para cardiologista, tendo trabalhado nos ambulatórios da Avenida Henrique Valadares e Praça Mauá, aposentando-se, em 1967, quando exercia suas atividades no serviço médico pessoal do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Pós-graduado em cardiologia e angiologia, dedicou-se a atividades na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde permanecia até esta entrevista ser realizada.
Entre 1969 e 1971, foi também professor titular de clínica propedêutica médica e chefe do Departamento de Medicina da Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ). Na UFRJ, entre outras atividades, chefiou a seção de angiologia da terceira cadeira de clínica médica do Hospital Moncorvo Filho, de 1953 a 1963, e coordenou a área de domínio conexo do curso de mestrado em angiologia, de 1971 a 1973. Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), chefia a seção de anfibologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) desde 1962, e é coordenador-geral do curso de especialização em anfibologia desde1973, além de ter participado em diferentes momentos do corpo deliberativo do Departamento de Medicina, ministrar cursos de atualização e desenvolver pesquisas.
Participou em congressos médicos no Brasil e no exterior, apresentando diversos trabalhos. É membro do conselho editorial de revistas editadas no Brasil, Estados Unidos e Suíça, tendo publicado vários artigos em periódicos brasileiros e estrangeiros.

1ª ENTREVISTA – 18/03/1987
Fita 1 – Nascimento; origem familiar; formação escolar; lembrança dos pais; o início das atividades docentes; lembranças da casa onde morava; a religião da família; visão política do pai; lembranças da Revolução de 1930; o Rio de Janeiro na juventude; a vida escolar; referência ao médico da família; a utilização da medicina caseira pela família; a opção pelo curso de medicina; o trabalho como auxiliar de tesoureiro da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil; o trabalho como médico perito do IAPI; ausência de assistência médica na Previdência, na década de 40; o trabalho como assistente do professor Luiz Feijó; o início das atividades como médico; a concessão de benefícios aos ferroviários da Central do Brasil; incidência de tuberculose e lepra entre os ferroviários; relato das viagens aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro para pagamento de pensões pela Caixa dos Ferroviários; lembranças do curso na Escola de Medicina e Cirurgia; referencia a Mauro Barreira, líder integralista e chefe do serviço jurídico da Caixa dos Ferroviários; influência de Luiz Feijó em sua formação profissional.
Fita 2 – Influência da docência em universidades sobre a prática médica; origens da Escola de Medicina e Cirurgia; crítica à homeopatia; o atendimento a pacientes com manifestações psicossomáticas; reflexões sobre o “clima neurotizante” da sociedade atual; comentário sobre o aumento de doenças cardio-vasculares devido ao uso do fumo; o atendimento a pacientes com manifestações psicossomáticas; características da atividade do médico perito no IAPI; os critérios médicos para concessão de auxílio-doença; as atividades como médico visitante contratado pelo setor de perícia médica do IAPI; as condições sócio-econômicas dos segurados atendidos pela perícia médica; aprovação no concurso para cardiologista do IAPI, em 1949; o salário dos médicos da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil e do IAPI; autonomia da perícia médica no preenchimento dos laudos para o IAPI; a equipe de saúde no ambulatório da Rua Henrique Valadares; comentários sobre a profissão de assistente social; os cursos de pós-graduação realizados no exterior; críticas ao crescimento das escolas particulares de medicina; as experiências vividas em hospitais-gerais da Filadélfia; comparação entre o padrão de vida dos ferroviários e o dos industriários; as condições de atendimento médico no ambulatório do IAPI; comentários sobre a vida nos Estados Unidos da América; concepção dos docentes das faculdades de medicina sobre assistência médica previdenciária.

2ª ENTREVISTA – 25/03/1987
Fita 3 – Referência às opções profissionais das irmãs; comentário sobre as atividades profissionais do filho; o trabalho no setor de angiologia do Hospital Moncorvo Filho; a qualidade do serviço de angiologia do HUPE; ausência de condições para o aperfeiçoamento profissional na Previdência Social; referência à nomeação de médicos, sem concurso, durante o governo João Goulart; aumento do número de doenças cardio-vasculares em mulheres; o funcionamento do Centro de Estudos do ambulatório do IAPI; os motivos do menor interesse pelo trabalho na Previdência; características necessárias ao médico de clínica particular; o sistema de marcação prévia de consultas no HUPE e no ambulatório do IAPI; o sistema de atendimento da patronal; comentários sobre a unificação da Previdência; as condições de assistência médica fora do eixo Rio-São Paulo; a greve dos médicos, em 1953; comentários sobre a aposentadoria de Luiz Feijó; referência à falta de enfermeiras titulares; a equipe de profissionais de saúde no ambulatório do IAPI; a utilização de instalações hospitalares da rede privada, pela equipe médica do IAPI; a contratação de médicos, sem concurso, no governo João Goulart; o trabalho no ambulatório da Casa de Saúde Portugal; características do contrato do médico credenciado pelo IAPI.
Fita 4 – A nomeação como médico da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil; a possibilidade de atendimento familiar no IAPI e na Caixa dos Ferroviários; atuação no IAPI e na Caixa dos Ferroviários; atuação como assistente do diretor médico da Caixa; o número de atendimentos diários na Caixa dos Ferroviários e no IAPI; o atendimento aos industriários nos hospitais contratados pelo IAPI; o Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência (SAMDU); o concurso para o quadro de médicos do IAPI, em 1949; as condições de atendimento no HUPE; as visitas a favelas como médico perito do IAPI; a Previdência Social como mercado de trabalho para os médicos; a importância econômica da atividade no consultório particular; relato de um caso de extorsão de aposentados por um servente da Caixa dos Ferroviários; o convênio entre o HUPE e o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS); a especificidade do atendimento em hospitais universitários; as internações por interesses científico e social no HUPE; a importância do convênio com o INAMPS; comentários sobre a medicina social; o interesse pelo doente como papel social do médico; posição sobre a medicina de grupo; a indústria do ensino médico.
Fita 5 – A reforma sanitária; reflexões sobre a Previdência Social; os políticos e a impunidade no Brasil; comentários sobre o ativismo político entre os médicos.

Augusto Cid de Mello Perissé

Entrevista realizada por Wanda Hamilton, na Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), no dia 27 de fevereiro de 1986.
Sumário
Fitas 1 a 4
Origem familiar; os problemas financeiros na época em que era estudante de farmácia; a atração pela medicina; o trabalho como tecnologista da Marinha; o emprego numa fábrica de pólvora a convite de um professor; o ingresso no IOC em 1943; considerações sobre o curso de farmácia; o interesse pela botânica e a decisão de permanecer no IOC; o primeiro contato com a química; a proibição de trabalhar com síntese de composto orgânico pelo diretor do IOC, Henrique Aragão; o desenvolvimento da química no IOC e a introdução de novos cursos durante a gestão Olympio da Fonseca; o trabalho no Instituto Nacional de Tecnologia; a transferência para a USP a convite do professor Hauptman e a convivência com químicos alemães; a importância da biblioteca do IOC até 1964; comentários sobre o trabalho do professor Hauptman e de Rheinboldt; crítica à orientação científica do IOC no período pós-1964; comentários sobre o doutorado na USP; o trabalho na Bahia a convite de Edgard Santos; o curso de pós-doutorado na Alemanha; a importância das pesquisas em química experimental na USP; a vida e o trabalho em São Paulo; as dificuldades de desenvolvimento da química no Brasil; o estudo e o trabalho em bioquímica da hanseníase a importância do vínculo entre pesquisa e produção; a interrupção da pesquisa sobre hanseníase em consequência de sua cassação; a reconstrução do laboratório após o regresso a Manguinhos; as atividades profissionais em Paris durante o exílio; o trabalho realizado em Moçambique; a bolsa do CNPq para desenvolver pesquisa em hanseníase; comentários sobre a descoberta da hanseníase; a fase de decadência do IOC após a direção de Carlos Chagas; as atividades exercidas em Manguinhos entre 1943 e 1969; perfil e gestão de Olympio da Fonseca; o incentivo do CNPq à ciência no Brasil; a crença no progresso da humanidade através da ciência; a importância do Ministério da Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento científico do país; o impacto das multinacionais sobre o desenvolvimento autônomo da ciência no país; a difícil sobrevivência dos institutos de pesquisa no Brasil; a redemocratização e legalização do Partido Comunista Brasileiro (PCB); a intervenção dos militares na vida política do país; os inquéritos militares e as cassações em Manguinhos; a solidariedade dos colegas do IOC e a repercussão das cassações; o fim do regime militar e a redemocratização na FIOCRUZ durante a gestão Sérgio Arouca; o caráter pessoal das perseguições movidas por Rocha Lagoa; o fechamento do laboratório de química e a perda de seus produtos após a cassação; o conflito ente os pesquisadores de Manguinhos; a paralisação da produção científica no IOC após 1970; o financiamento à pesquisa concedido pela Fundação Ford; a importância da construção de Far-Manguinhos e de Bio-Manguinhos.

Documentos referentes ao Instituto de Leprologia.

Inclui tabelas de espectrofotômetro Coleman Junior; gráfico sobre
curva de calibração de glicose; folhetos de divulgação de medicamentos e de equipamento
fotográfico; textos sobre o ciclo vital e características da lampreia; regras para segurança
durante tempestade de trovão; utilização de Meticortelona na terapêutica de infecções
oculares; apostilas, apontamentos, cópias de publicações e prospectos de equipamentos
destinados a processos de eletroforese.

Hugo de Souza Lopes

Entrevista realizada por Paulo Gadelha, Rose Ingrid Goldschmidt e Wanda Hamilton, na Universidade Santa Úrsula (RJ), nos dias 03 e 09 de abril, 23 de maio e 01 de julho de 1986.
Sumário
Fitas 1 e 2
A infância no sítio do pai; o ginásio no Colégio São Bento; o exame de história natural em Campos (RJ); o curso de veterinária na Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária; o contato com Lauro Travassos e o estágio no laboratório de helmintologia em 1931; a relação de liberdade que Lauro Travassos mantinha com seus subordinados; perfil de Oswaldo Cruz; observações sobre Arthur Moses; a entomologia médica; a sucessão de Oswaldo Cruz no IOC; perfil de Arthur Neiva e de Adolpho Lutz; os conflitos entre Lauro Travassos e Carlos Chagas; a nomeação para professor da Escola de Veterinária; o museu de anatomia do IOC; o Instituto de Biologia Vegetal no Jardim Botânico; o laboratório de parasitologia da UFRJ; as pesquisas desenvolvidas por Costa Lima e Frei Borgmeier no Instituto de Biologia Vegetal; a contratação no IOC durante a gestão Olympio da Fonseca.

Fitas 3 e 4
As atividades desenvolvidas no IOC; a divisão do IOC em grupos antagônicos; os assistentes de Lauro Travassos; o carteiro entomologista Ferreira de Almeida; a cassação dos cientistas do IOC; observações sobre Costa Lima; a entomologia agrícola; os arredores de Manguinhos no início do século XX; a arquitetura do castelo mourisco; as pesquisas desenvolvidas na seção de entomologia do IOC; a participação de pesquisadores do IOC nas reuniões da Sociedade Brasileira de Biologia; as coleções entomológicas do IOC; as verbas provenientes da venda da vacina contra a manqueira; a importância do Departamento de Entomologia do IOC; as funções dos auxiliares em Manguinhos; os efeitos negativos da pesquisa dirigida no desenvolvimento científico; o Curso de Aplicação do IOC e a decadência de Manguinhos; o Estado Novo e a organização da ciência médica no Rio de Janeiro; críticas à contratação de funcionários na gestão Olympio da Fonseca; a administração de Carlos Chagas; as expedições científicas dos pesquisadores de Manguinhos.

Fitas 5 e 6
Perfil de Cardoso Fontes; o prestígio internacional de Oswaldo Cruz e de Carlos Chagas; comentários sobre César Pinto; as administrações de Henrique Aragão e de Olympio da Fonseca; comentários sobre as instalações da Fundação Rockefeller no campus de Manguinhos; o telegrama de apoio enviado pelos pesquisadores do IOC a Luís Carlos Prestes em 1946; o abaixo-assinado dos pesquisadores do IOC enviado a Getúlio Vargas pedindo a demissão de Olympio da Fonseca; a gestão Francisco Laranja; o CNPq; a campanha “O Petróleo é Nosso”; o movimento pela criação do Ministério da Ciência e Tecnologia e o apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciências; a administração de Joaquim Travassos da Rosa; o governo João Goulart e a reforma de base na área de saúde pública; as delações no IOC após o Golpe de 1964 e o inquérito administrativo do Ministério da Saúde.

Fitas 7 e 8
A nomeação de Joaquim Travassos da Rosa para o cargo de diretor do IOC; comentários sobre as áreas de pesquisa antes do Golpe de 1964; perfil de Olympio da Fonseca; considerações sobre a administração de Rocha Lagoa; o “Massacre de Manguinhos”; concepções sobre ciência, pesquisa e educação; perfil de Lauro Travassos; a zoologia no Brasil; as atividades docentes na USU; a reintegração ao quadro de funcionários de Manguinhos em 1986.

Correspondência, projeto, informativo, resumo, estudo, relatório e atos da presidência da Fiocruz.

  • BR RJCOC 01-05-1060
  • Dossiê
  • 11/12/1981 - 01/03/1984
  • Parte de Presidência

Emitidos pela Diretoria Regional da Sucam-Bahia e cooperação do laboratório de Esquistossomose (moluscicidade) do IOC, laboratório Hanseníase do Departamento de Medicina Tropical do IOC, CNPq, Superintendência do Cate e Fiocruz. Versam sobre relatório de inspeção de Criadouros de planorbídeos em Serrinha e Feira de Santana(BA) inclui 04 mapas, resumo e projetos desenvolvimento de estudos e pesquisas no campo da hanseníase, primeira reunião sobre Cooperação Científica em Saúde na América Latina, Relatório sucinto das Atividades da Fiocruz em 1983 e perspectivas para 1984, estudos das competências da Superintendência de Planejamento da Fiocruz e seus serviços, Estrutura do Centro de Apoio Técnico Biológicos de Manguinhos entre outros.

Ofícios emitidos pela presidência versando sobre Hanseníase e Esquistossomose.

  • BR RJCOC 01-05-1277
  • Dossiê
  • 25/10 - 04/12/1984
  • Parte de Presidência

Seminário sobre Tecnologias alternativas em Saneamento básico, contrato entre a Fiocruz e a UFRJ no campo da Biotecnologia, Cooperação científica e tecnológica entre Brasil e China, proposta para tombamento da casa de saúde Carlos Chagas e da Fundação Ferroviária e da Estação Ferroviária de Lassance/MG, por ocasião do cinqüentenário do falecimento de Carlos Chagas e contrato entre a Ceme e a Fiocruz, a respeito do Controle de Qualidade de Produtos farmacêuticos.

Dossiê História da Hanseníase

Reúne apresentação de obra; Artigos Científicos; Publicações; "Correspondence"; "General and Histórica"; biografias; notas de pesquisa.
Jornal Internacional de Lepra

Documentos referentes a pessoal

Referentes à concessão e ao cancelamento de salário família; pagamento de triênios e quinquênios; averbação de tempo de serviço e concessão de licença especial; pessoal necessário ao funcionamento do Instituto de Leprologia: admissão, contratação, cessão e remuneração de funcionários; indicação de funcionário para 30 representação institucional em eventos científicos e solenidades; pagamento de diárias; concessão de benefícios de aposentadoria; renovação de contratos; cadastramento de pessoal; registro em carteira; enquadramento; ficha de dados pessoais e profissionais do pesquisador Milan Tuma Hirsal; diploma de médico de Antônio Carlos Pereira Júnior e portaria designando-o para cargo no Ministério da Saúde; convite para participação nas atividades da Jornada Brasileira de Leprologia; ficha com dados pessoais de funcionários para uso de órgãos de segurança; concessão de bolsas de estudo; pagamento de horas extras; pagamento de serviços prestados por autônomos ao Instituto de Leprologia; testes para aplicação de vagas de servente; criação de cargo de pesquisador, devolução de funcionário cedido, utilização e pagamento de serviços avulsos, remanejamento do funcionário Nilson Carvalho da Silva; transferência de férias; pagamento de serviços auxiliares e bolsistas, remuneração de celetistas, controle de horário; escala de serviço; situação funcional, concessão de benefícios; pagamento de direitos trabalhistas; complementação de salário, pagamento de 13º salário; folha de pagamento; informações sobre percentuais para recolhimento de contribuição do INPS; prorrogação de contratos, suspensão de bolsa; horário de servidores universitários; averbação do tempo de serviço; necessidades de recursos para pagamento de funcionários; concurso para oficial de escritório; abono de faltas; demissão de funcionário; substituição de funcionário; solicitação de atestado de estágio; relatório sintetizando as atividades do Setor de Serviço Social da Associação dos Servidores da Fundação Oswaldo Cruz (ASFOC) desde a sua implantação; designações da Presidência da Fiocruz destacando funcionários para cargos de confiança na instituição; declarações; certidões de tempo de serviço; movimentação de funcionários; assentamentos funcionais; enquadramento; dispensa de funções do diretor do Hospital Frei Antônio; Comunicado da Associação de Servidores da Fundação Oswaldo Cruz, sobre celebração de convênio com prestadora de plano de saúde.

Documentos referentes ao Instituto de Leprologia e Instituto de Microbiologia da Universidade do Brasil.

Incluindo ofícios sobre troca de informações e amostras de micobactérias;
plano de trabalho apresentado por Cândido de Oliveira e Silva para ser executado pelo
Instituto de Leprologia e pelo Instituto de Microbiologia da Universidade do Brasil;
projetos de pesquisa experimental; apontamentos e gráficos sobre os fármacos DDS e
Diacetil-DDS; circulares e relatórios referentes ao trabalho da bolsista Sylvia Regina
Moreira Lima no projeto sobre níveis de sulfona em pacientes hansenianos sob orientação
do professor Oswaldo Fraga Guimarães Júnior; formulários e currículos referentes a
projetos de pesquisa sobre a sulfono-resistência na hanseníase e sulfonemia desenvolvidos
sob a responsabilidade dos pesquisadores Cândido de Oliveira e Silva e Oswaldo Fraga
Guimarães Júnior; anteprojeto para a programação do Curso Nacional de Dermatologia
Sanitária; questionário para levantar a demanda de serviços computacionais, entre outros.

Convênios e termos aditivos entre a Fiocruz e secretarias de saúde, Capes, universidades, Secretaria Nacional de Programas Especiais em Saúde, Banco do Brasil, Finep e Comissão Evangélica de reabilitação de Pacientes de Hanseníase.

  • BR RJCOC 01-05-1146
  • Dossiê
  • 26/08 - 13/12/1982
  • Parte de Presidência

Versando sobre: programas de bolsas de pós-graduação, execução de sistema não convencional de esgotos sanitários, intercâmbio no campo da Parasitologia, Microbiologia e Imunobiologia, Curso Nacional de Dermatologia Sanitária, auxílio financeiro, curso de Saúde Pública, reforço da capacidade técnico-científica operacional do INCQS, implantação do Centro de Informações Toxicológicas no Paraná e prevenção e diminuição da capacidade física dos Hansenianos.

Correspondência incluindo ofícios, telegramas e cartas, emitidas pelas Divisão Dermatológica Sanitária, Secretaria de Orçamento e Programação Financeira, Secretaria de Ciência e Tecnologia do Ministério de Saúde, para a Presidência da Fiocruz.

  • BR RJCOC 01-05-0980
  • Dossiê
  • 16/08 - 30/11/1982
  • Parte de Presidência

Referentes a solicitações de antígenos e drogas específicas para o diagnóstico e controle de hanseníase, comunicando a transferência de recursos financeiros para a Fundação referente ao programa de controle de malária na região Amazônica e Nordeste, solicitando que a fundação envie balancetes orçamentários e financeiros com recursos do Fundo Nacional de Saúde.

Ofícios emitidos pela Presidência da Fiocruz para o Ministro da Saúde, Secretário Geral do Ministro da Saúde, Delegacia Federal do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF.

  • BR RJCOC 01-05-0777
  • Dossiê
  • 18/05 - 05/06/1981
  • Parte de Presidência

Referentes a solicitação de autorização para funcionário se ausentar do país e encaminhando solicitação de aprovação da Programação Orçamentária da Fiocruz/82. Inclui também solicitação de doação de tatus para testes da vacina para Hanseníase e Projeto Experimental de Hanseníase em tatus.

Correspondências convidando para cursos, seminários, centro de estudos, homenagens, conferências e simpósios; acusando o recebimento de periódicos; comunicando posse de diretores; agradecendo apoio técnico e financeiro; encaminhando relatórios de cursos, encontros e seminários; informando programas e temários de cursos e seminários; comunicando reuniões de grupos de trabalho, visitas de professores, pesquisadores e autoridades

Informando sobre bolsas de estudo e financiamento à pesquisa; solicitando pareceres técnicos da ENSP sobre projeto de pesquisa; solicitação da Organização Panamericana de Saúde de informações sobre ENSP, programas de treinamento, avaliação de programa de saneamento, acordo de pesquisa; agradecimentos da Organização Mundial de Saúde pelo envio de documentos e solicitando informações a respeito de projetos sobre Leishmaniose, Doença de chagas, Esquistossomose e Lepra; realização de convênios e implementação de laboratório de produção de vacinas; relatório sobre surto de diarreia infecciosa; ofícios sobre extinção de órgãos e programas de saúde; solicitando orientação no combate a mosquitos, exame em amostra de água.

Contratos e termos aditivos celebrados entre a Fiocruz e várias firmas.

  • BR RJCOC 01-05-1157
  • Dossiê
  • 02/07 - 09/03/1981
  • Parte de Presidência

Versando sobre: intercâmbio nos campos da pesquisa em doenças parasitárias, infecciosas e capacitação de recursos humanos em saúde pública, execução do programa de estágio rural integrado; cooperação técnico-científica no controle da hanseníase no país, entre outros.

Convênios e termos aditivos emitidos pela Fiocruz e diversas instituições.

  • BR RJCOC 01-05-1161
  • Dossiê
  • 11/1978 - 15/07/1980
  • Parte de Presidência

Versam sobre: intercâmbio nos campos da pesquisa em doenças parasitárias e infecciosas, e capacitação de recursos humanos em saúde pública; intercâmbio nos campos da assistência, ensino e saúde, cooperação técnica científica no controle da hanseníase e Curso de Saúde Pública no Estado de Pernambuco.

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