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Pedrina Cunha de Oliveira

Entrevista realizada por Lúcio Flávio Taveira e Rose Ingrid Goldschmidt, na Fiocruz (RJ), no dia 06 de junho de 1989.
Sumário
Fitas 1 a 3
Origem familiar; o perfil do pai; a infância em uma fazenda em Goiás; a personalidade da mãe; as dificuldades de comunicação no interior do Brasil na década de 1940; a educação familiar voltada para o trabalho; a ausência de preconceito na educação informal; a igualdade no trato com os trabalhadores da fazenda; os papéis sociais do homem e da mulher no interior brasileiro em meados do século XIX; o espaço doméstico como locus feminino; a profissionalização como caminho para a emancipação; a generosidade característica da educação materna; os papéis familiares: a mãe educadora e pai provedor; a população “encardida” de Goiás; os primeiros estudos realizados na comunidade local; o ingresso no colégio interno feminino; a rígida disciplina de uma instituição religiosa; o cotidiano no internato; a “disciplinarização” do diálogo e a preocupação com a higiene na escola; a vigilância do corpo nos banhos no internato; a preocupação das freiras com a educação humanitária; a censura à literatura; o ingresso em colégio leigo de Goiânia; a liberdade na escolha profissional; a opção pelo curso de farmácia; o desejo inicial de retornar a Goiás após a graduação; a fascinação pelo trabalho laboratorial; o curso de farmácia da UFRJ na década de 1950; a ausência de preconceito sexual na faculdade; as qualidades da Faculdade de Farmácia da UFRJ; a opção por não retornar a Goiás e o primeiro contato com o IOC; o ingresso em Manguinhos como estagiária e o trabalho desenvolvido com Oswaldo Lazzarini Peckolt no Departamento de Química; a rápida efetivação no IOC; os trabalhos realizados com Fernando Ubatuba nos laboratórios das Pioneiras Sociais e o seu abandono devido ao trabalho no IOC em tempo integral; o preconceito em Manguinhos pelo trabalho feminino; a admiração por Bertha Lutz; a mudança para o Departamento de Micologia; o Curso de Aplicação do IOC; o corpo de pesquisadores do Departamento de Micologia na década de 1960; a qualificação profissional de Adolpho Furtado e sua marginalização em Manguinhos; as dificuldades dos pesquisadores do IOC em optarem pelo regime celetista na década de 70; o casamento em 1970 e a experiência da maternidade; a opção pela família no momento de crise do IOC; as dificuldades em conciliar vida privada e vida profissional; o intercâmbio com o Instituto de Biologia de São Paulo; histórico do desenvolvimento da micologia no Brasil desde a década de 50; a demanda de conhecimento da micologia provocada pelo desenvolvimento tecnológico dos últimos anos; a trajetória profissional no Departamento de Micologia; a situação da mulher nas instituições científicas internacionais; a experiência adquirida no mestrado realizado na Universidade de Sheffield; a conscientização feminina na Inglaterra; os grandes nomes da micologia brasileira: Antônio Arêa-Leão e Adolpho Furtado; a organização do Departamento de Micologia a partir da gestão Coura e a demanda de conhecimento dos setores agrícola e industrial do Brasil.

José Silveira

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Tânia Maria Dias Fernandes, na Bahia, nos dias 12, 13 e 14 de setembro de 1990.

Newton Bethlem

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Tânia Maria Dias Fernandes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 18 de julho e 01 de novembro de 1990.

Raphael de Paula

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Tania Fernandes, em São Paulo (SP), nos dias 14 e 15 de maio e 04 e 05 de outubro de 1990.

Wladimir Lobato Paraense

Entrevista realizada por Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 18 de setembro de 1990.

Memória do Centro de Pesquisa René Rachou

Reúne 13 depoimentos orais com pesquisadores e técnicos do Centro de Pesquisa René Rachou (CPRR), cujas trajetórias profissionais permitem subsidiar a reconstituição da história da instituição, sediada em Belo Horizonte (MG) e integrada em 1970 à estrutura organizacional da Fiocruz. Os depoimentos permitem resgatar a atuação do Instituto Oswaldo Cruz no estado de Minas Gerais desde 1906. O período abordado pelo projeto abrange desde a criação do CPRR em 1955 até dezembro de 1991.

Ernest Paulini

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro, no dia 30 de agosto de 1990.

José Pedro Pereira

Entrevista realizada por Lisabel Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 30 de agosto de 1990.

Naftale Katz

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 30 de agosto de 1990.

Chagas do Brasil

Traça um roteiro da doença de Chagas e seus condicionantes no Brasil desde os primeiros anos do século XX. Adotando um viés histórico, com contribuição de pesquisas recentemente desenvolvidas, foi elaborado para exibição em rede de televisão. Sua linguagem simples e direta inclui depoimentos de pessoas que conviveram com Chagas, sanitaristas, pesquisadores, técnicos, curandeiras, políticos, agricultores atingidos pelo barbeiro, populares e chagásicos, formando um mosaico de vivências. São registrados aspectos de Oliveira (MG), cidade natal de Carlos Chagas, onde na época um foco de barbeiros assustou a população; de Bambuí (MG), local que Emanuel Dias construiu um centro de profilaxia e pesquisa, e de Lassance (MG) onde Carlos Chagas descobriu a moléstia.

Aloysio Veiga de Paula

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Lorelai Brilhante Kury, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 15 de maio e 02 de outubro de 1990.

Aldo Villas Boas

Entrevista realizada por Tania Maria Dias Fernandes, Anna Beatriz de Sá Almeida e Pedro Paulo Soares, no Rio de Janeiro (RH), nos dias 20 de dezembro de 1990, 10 de janeiro, 25 de junho, 03, 07 e 31 de julho e 07 de agosto de 1991.

Maria Penna

Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.

Alda Falcão

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein (LK), Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 28 de agosto de 1990.

Ivan Ricciardi

Entrevista realizada por Lisabel Spellet Klein (LK), Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro, no dia 04 de outubro de 1990.

João Carlos Pinto Dias

Entrevista realizada por Eduardo Vilela Thielen e Lisabel Espellet Klein, em Belo Horizonte (MG), no dia 29 de agosto de 1990.

Jayme Santos Neves

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Dilene Raimundo do Nascimento, em Vitória (ES), nos dias 12 e 14 de novembro de 1990.

José Fonseca da Cunha

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Tânia Maria Dias Fernandes, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 06 de dezembro de 1990.

Cícero Novaes e João Prezado

Entrevista realizada por Lisabel Klein e Eduardo Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 28 de agosto de 1990.

João Prezado

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein, Eduardo Vilela Thielen e João Carlos Pinto Dias, em Belo Horizonte (MG), no dia 29 de dezembro de 1990.

Waldemar de Souza

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 29 de agosto de 1990.

Hortênsia Holanda

Entrevista realizada por Lisabel Spellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 05 de dezembro de 1991.

José Rosemberg

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Pedro Paulo Soares, no São Paulo (SP), nos dias 03. 04 e 05 de setembro e 13 e 14 de outubro de 1991.

Hélio Gelli Pereira

Entrevista realizada por Jaime Benchimol, Luiz Antonio Teixeira e Ana Palma, narrando a trajetória de vida pessoal e profissional do depoente, bem como a pesquisa no IOC e na Inglaterra, sua convivência com outros pesquisadores da instituição, dentre outros temas.
Sumário:
Fita 1 - Lado A:

  • sua formação em Medicina na UFF e o curso de aplicação no IOC;
  • o estágio na Inglaterra;
  • seu trabalho no IAPTEC, no laboratório de microbiologia;
  • o trabalho no IOC com Joaquim Travassos da Rosa;
  • alusão à construção do Pavilhão do Vírus no IOC;
  • referência a seu casamento;
  • a saída do IAPTEC e a volta para trabalhar na Inglaterra;
  • sobre os estudos na área da Virologia e seu trabalho na Inglaterra;
  • sobre a febre amarela e sua repercussão mundial;
  • o microscópio eletrônico e sua importância para a Virologia;
  • referência à técnicas de laboratório empregados na Virologia;
  • os estudos sobre a poliomielite e a utilização de antibióticos nas pesquisas;
  • menção às pesquisas sobre a penicilina;
  • sobre sua opção em especializar-se em Virologia.
    Fita 1 - Lado B:
  • o desenvolvimento da virologia enquanto campo de pesquisa;
  • sobre palestra que assistiu acerca da virologia sob a ótica da Física;
  • referência à gênese da Biologia Molecular;
  • o IV Congresso Internacional de Microbiologia, em 1950, a afirmação da virologia como disciplina autônoma e a elaboração de sua nomenclatura;
  • seu trabalho de pesquisa no IOC e alguns pesquisadores da Instituição;
  • referência à Fundação Rockfeller;
  • a importância da Biologia Molecular para o desenvolvimento da Virologia e o papel do microscópio eletrônico neste processo;
  • sobre os métodos de pesquisas em Virologia anteriores ao microscópio eletrônico.
    Fita 2 - Lado A:
  • a pesquisa em Virologia a partir da microscopia eletrônica, e a estrutura viral;
  • sobre a relação da Virologia com a Imunologia;
  • comentário sobre o desenvolvimento de vacinas na atualidade;
  • referência ao campo da Virologia e menção ao desenvolvimento deste tipo de pesquisa no mundo;
  • introdução no Brasil do vírus da peste sul africana;
  • seu trabalho com gastroenterite viral;
  • referência à Sociedade Brasileira de Virologia;
  • à respeito do financiamento de pesquisas no exterior;
  • sobre seu trabalho de pesquisas em Londres e o financiamento de pesquisas nos Estados Unidos;
  • sobre o projeto que desenvolve acerca do vírus da gastroenterite.
    Fita 2 - Lado B:
  • comentário sobre os estudos de Virologia e alguns métodos utilizados;
  • sua colaboração e de sua esposa aos estudos sobre a AIDS;
  • os princípios da Biologia Molecular e da Engenharia Genética e o treinamento de profissionais para estas áreas;
  • sobre o campo de Virologia Molecular na FIOCRUZ e as condições de equipamento e pessoal;
  • a formação de pessoal para a área de pesquisa e os cursos de pós-graduação oferecidos em Manguinhos;
  • referência a seu trabalho em Patologia Clínica, na Santa Casa;
  • alusão ao potencial da Virologia Molecular;
  • a questão da interdisciplinaridade na pesquisa, atualmente;
  • referência a alguns ex-diretores do IOC.
    Fita 3 - Lado A:
  • sua participação na organização do Congresso Internacional de Microbiologia, realizado no Brasil;
  • referência à Aragão, ex-diretor do IOC;
  • alusão ao seu trabalho da UFRJ, no Instituto de Microbiologia;
  • menção à cassação de pesquisadores do IOC;
  • sua volta para a FIOCRUZ para trabalhar com meningite;
  • seu envolvimento na área de produção de vacinas;
  • o impacto dos antibióticos na microbiologia;
  • alusão à tentativa de produção de antibióticos no IOC e à fabricação de vacinas;
  • alguns personagens importantes na história do IOC, com destaque para Joaquim Travassos da Rosa;
  • a personalidade e o trabalho de Aragão;
  • sobre o perfil dos cientistas da sua geração;
  • lembrança da sua ida para o IOC;
  • sobre a preferência dos profissionais pela clínica em detrimento da pesquisa;
  • referência à profissão de seu filho e nora.
    Fita 3 - Lado B:
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