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Ageu Magalhães Filho

Entrevista realizada por Antônio Torres Montenegro e Tânia Fernandes, em Recife (PE), no dia 04 de janeiro de 1996.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A trajetória profissional de Aggeu Magalhães (pai); o trabalho científico do pai nos EUA; referência a Agamenon Magalhães; a criação do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO); o descobrimento da esquistossomose em Pernambuco e a gastroenterite infantil no SVO; a produção de estatística anual de causa mortis; a Fiocruz e o financiamento de projetos ligados à esquistossomose; a Fundação Rockefeller e a relação com o SVO; a articulação para a criação do centro de helmintoses de Pernambuco; o falecimento do pai; as instalações do Instituto Aggeu Magalhães (IAM).

Fita 1 - Lado B
O seu trabalho na anatomia patológica do IAM; a gestão de Durval Lucena; os avanços na pesquisa da esquistossomose nos EUA; a bolsa de estudos; o retorno da pós-graduação para o Departamento de Anatomia Patológica; a relação do IAM com a Divisão de Organização Sanitária (DOS); o Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM) após 1964; o convênio entre a Fundação Kellogg e a UFPE; a criação do Núcleo de Imunopatologia na UFPE; a possibilidade de fechamento do CPqAM; o contato com Keizo Asami; sua gestão no CPqAM; o convênio com a FINEP para a produção de antígenos; transferência de Célio e Alzira para Recife; as conquistas científicas no campo da peste e no estudo de bactérias; o projeto com o Japão.

Fita 2 - Lado A
O Acordo UFPE/Fiocruz para a construção do novo prédio do CPqAM; a movimentação política para a aprovação do acordo; a construção do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); a ligação da UFPE com a Fiocruz; o convênio com o Japão; o financiamento da OMS para a construção do LIKA e do CPqAM; o CPqAM e o trabalho sobre filariose; a participação de dr. Frederico; a reforma na estação de campo de São Lourenço da Mata; EXU e a ligação com o Ministério da Saúde; a articulação política para montar uma escola de saúde pública em Pernambuco; o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC); a filariose e a esquistossomose.

Fita 2 - Lado B
Celeuma médica: aspectos ineficientes do tratamento com antimônio; a tecnologia avançada do LIKA; o novo tratamento para a esquistossomose; as dificuldades do LIKA; o apoio do Japan International Cooperation Agency (JICA); o Instituto de Antibióticos; a sua saída da direção do CPqAM; a atuação política de Aggeu Magalhães (pai); as perseguições políticas aos familiares de Agamenon Magalhães; a formação humanística de Aloísio Magalhães.

Fita 3 - Lado A
Lembranças da infância; a adolescência: as professoras e a convocação para as forças armadas; a vida na época da universidade; a clínica médica e o início da profissão; a faculdade e o trabalho de pesquisa.

Fita 3 - Lado B
Impressões sobre literatura e ciência; opiniões sobre política e educação; o curso de medicina; hospitais ligados ao estado de Pernambuco e à Santa Casa da Misericórdia; Aloísio Magalhães.

Fita 4 - Lado A
Aloísio Magalhães e o tombamento de Manguinhos (Fiocruz/RJ); a cadeira de anatomia patológica da UFPE e o Hospital Pedro lI; a boemia no bairro do Recife; a mulher americana; comentários sobre a energia e o mundo; Agamenon Magalhães, Aggeu (pai) e a influência na sua vida; a violência política dos anos 1930.

Fita 4 - Lado B
A política de Agamenon no estado: impostos, mocambos e o governo federal; o trabalho na Universidade da Paraíba; descreve o início da sua carreira como médico no Instituto Oswaldo Cruz; a criação da Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco e o Hospital do Sancho.

Águas termais de Caldas Novas

  • Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
    Foto nº 282
  • Tamanho filme - 6x9
    Assunto - Águas termais de Caldas Novas.
    BRASIL - Estado de Goiás - Caldas Novas
    Data Tirada - 1934

Aguinaldo Gonçalves

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Poços de Caldas (MG), no dia 28 de novembro de 2003.

Airton Fischmann

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Laurinda Rosa Maciel, no dia 06 de agosto de 2001, em Porto Alegre (RS).

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03 de outubro e 21 de dezembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A transformação que vem ocorrendo em Bio-Manguinhos ao longo da última década, no sentido de superar a crise instalada nos anos 1990; a diminuição da apresentação da vacina contra febre amarela em frascos com cinco doses, visando diminuir a perda e aumentar a qualidade do produto; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a Hib, negociada com a GSK; sobre a ideia de se criar uma fundação de apoio para Bio-Manguinhos; a utilização da Fiotec por Bio-Manguinhos; sobre a exportação de vacina contra febre amarela; a tática utilizada para tirar Bio-Manguinhos da crise deficitária; a transferência da vacina tríplice viral da GSK.

Fita 1 - Lado B
O interesse dos laboratórios internacionais por Bio-Manguinhos; a conquista do 2º lugar do Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o acordo com instituições de pesquisa científica de Cuba; a preocupação com a auto-sustentabilidade; os trabalhos na área de reativos; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras instituições; as dificuldades da competição com grandes laboratórios mundiais; os projetos considerados prioritários; dos recursos disponibilizados a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
Aproximação constante com Bio-Manguinhos, mesmo quando não estava trabalhando na instituição; os problemas de gestão que acarretaram a crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; o descontentamento que a crise de Bio-Manguinhos gerava às demais unidades da Fiocruz; a opção pela não eleição de um diretor para Bio-Manguinhos; a proposta de mudança de gestão de Bio-Manguinhos; a saída da OPAS e o retorno para Bio-Manguinhos; a escolha de Marcos Oliveira para a direção da instituição.

Fita 2 - Lado B
Sobre a substituição da tecnologia da DTP pela Hib; a transferência de tecnologia da Hib e o impacto sobre Bio-Manguinhos; o papel de Marcos Oliveira e Antonio Luiz Figueira Barbosa no acordo de transferência de tecnologia da Hib; a criação do PROQUAL; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o desenvolvimento da vacina contra a meningite meningocócica soro-grupo B; sobre o crescimento atualmente verificado em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado A
O investimento em marketing institucional; o segundo lugar obtido no Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o prestígio dos representantes de Bio-Manguinhos em fóruns nacionais e internacionais; a preocupação com a auto-sustentabilidade; o investimento na área de biofármacos; o acordo de transferência de tecnologia realizado com instituições de Cuba; as expectativas de lucro com a produção de biofármacos; o incentivo da administração de Paulo Buss, presidente da Fiocruz, à área de desenvolvimento tecnológico; o papel fundamental de Vinícius da Fonseca na história de Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Retrospecto do trabalho desenvolvido por Bio-Manguinhos em seus 30 anos de existência; o salto qualitativo verificado com a introdução da vacina contra a meningite; a pesquisa tecnológica para produção da vacina contra febre amarela em cultura de células.

Akira Homma

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Dilene Raimundo do Nascimento, no dia 27 de março de 2002, no Rio de Janeiro.

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Luiz Otávio Ferreira, Wanda Hamilton e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), em três sessões, nos dias 15 e 23 de dezembro de 1997 e 03 de fevereiro de 1998.

Alaíde Braga de Oliveira

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Fernando Dumas, em Belo Horizonte (MG), no dia 14 de abril de 1998.

Sumário
Fita 1 - Lado A
Comenta sua infância, família, seus estudos básicos e de seus irmãos; seu interesse pela Química e a influência do Prof. Henrique Lacombe; sobre a entrada na Faculdade de Farmácia; sua relação com o Prof. Otto Gottlieb; sua formação acadêmica; a mudança para Brasília, a conclusão do mestrado, a experiência como auxiliar de ensino na Universidade de Brasília (UnB); seu doutoramento; seus estudos de pós-doutorado na Inglaterra; suas atividades de docência e orientação de teses na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); a criação da pós-graduação em Fármaco-Química na UFMG; as mudanças de cátedras nas disciplinas dos cursos universitários; a opção de não se envolver em atividades de gestão na universidade.

Fita 1 - Lado B
Referência aos financiamentos e estrutura para pesquisa na universidade; sua escolha de objeto de pesquisa; sobre a utilização e repercussão social do conhecimento produzido na universidade; sobre metodologia de pesquisa; sobre a relação do químico com o biólogo; sua atividade de pesquisa e a relação com outros departamento e instituições; a relação de suas pesquisas com o conhecimento popular; patentes; o estudo de plantas brasileiras no país; o projeto comunitário que participou para cultivo de plantas.

Fita 2 - Lado A
Comenta sobre a formação de recursos humanos, mercado de trabalho e identificação de plantas medicinais; seus ex-orientandos de tese; congressos e simpósios de plantas medicinais; recursos técnicos e financiamento para pesquisa; o trabalho de screming de plantas na indústria farmacêutica; a relação da Química com a Agronomia e seu envolvimento de suas pesquisas com o EMBRAPA; as pesquisas com Espinheira Santa; projetos de pesquisa da Central de medicamentos (CEME); a entrada e a influência das indústrias farmacêuticas multinacionais no mercado brasileiro e o impacto nas condições de saúde da população; sua relação com a indústria farmacêutica.

Fita 2 - Lado B
A relação da universidade com a indústria farmacêutica; a relação da indústria com pesquisas de produtos naturais; atividade dos farmacologistas na UFMG; os primeiros trabalhos de Fitoquímica e o interesse por plantas medicinais; o desenvolvimento das áreas de pesquisa de produtos naturais no país; política e investimentos governamental na área científica; investimento provado na área de pesquisas científicas; financiamento de agências internacionais para realização de pesquisas; orçamento médio para realizar um pesquisa; tradição de estudos de substâncias hidrosolúveis no país.

Fita 3 - Lado A
A tradição de estudos de substâncias hidrosolúveis e metodologia de trabalho; as instituições que desenvolvem trabalho com fitoterapia no país e países que se destacam na Fitoterapia; a opção pela carreira acadêmica; a relação entre Etnofarmacologia e a Botânica no trabalho de Fitoquímica; a opção das plantas como objeto de pesquisa; a Químio-sistemática; o conceito de ciência; a formação profissional dos filhos.

Fita 3 - lado B
A formação profissional dos filhos e do marido; seu trabalho junto com o marido; sua aposentadoria.

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