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Amilcar Vianna Martins
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Portarias

  • BR RJCOC CE-FC-ST-01
  • Dossiê
  • 04/11/1940 - 29/11/1974
  • Parte de Celso Arcoverde

Cartas

  • BR RJCOC HL-VP-MA-01
  • Dossiê
  • 01/06/1964 - 06/05/1970
  • Parte de Herman Lent

Cartas

As fotografias são anexos da carta de 11/09/1959, dirigida a Leandro M. Tocantins e são parte integrante do artigo "Dog hind preparation adapted for studies on hemostasis".
Referência à publicação Archives of Biochemistry and Biophysics.

Chefe da Seção de Hematologia do Instituto Oswaldo Cruz

Cartas, notas, ofícios, orçamentos, recibos, bilhetes, faturas, relatórios de atividades, radiogramas, termos de concessão, telegramas, listas de referências bibliográficas, listas de materiais, listas de contas, listas de pagamentos, listas de chaves, listas de funcionários, protocolos, solicitações, planos de ação, ordens de serviço, normas, portarias, atas de reuniões, programas, cartas circulares, artigos científicos, publicações, instruções normativas, balancetes, decretos, conhecimentos aéreos, regimentos, guias de importação, memorandos, cartões, licenças de importação, anúncios, programas de eventos, discursos, fichas de assentamento, manifesto, informativo.

Amilcar Vianna Martins

Sumário
1ª Sessão: fitas 1 a 3 Lado A
O ingresso no Instituto Ezequiel Dias; a diversificação das áreas de pesquisa e as atividades científicas desenvolvidas nesse Instituto; a escassez de recursos financeiros para o Instituto; o projeto de Otávio Magalhães para a construção do Instituto Ezequiel Dias; o aprendizado das técnicas de produção de soros e vacinas no IOC; a produção de soro antiescorpiônico e sua paralisação em consequência da exoneração de Otávio Magalhães do Instituto; a introdução de novas técnicas para a produção do soro antiescorpiônico; a produção de soros antidiftérico e antiofídico; a fabricação de vacina antivariólica e de produtos veterinários no Instituto Ezequiel Dias; comentários sobre a criação do Instituto Ezequiel Dias; as reuniões entre os pesquisadores para escolha dos temas de pesquisa; o recrutamento de pesquisadores na faculdade de medicina; o interesse pela área de parasitologia; a autonomia e o ecletismo das pesquisas; o trabalho com doença de Chagas; perfil de Carlos Chagas; a importância das filiais do IOC; o intercâmbio entre o Instituto Ezequiel Dias e instituições estrangeiras de pesquisa; a viagem aos Estados Unidos para o estudo da febre maculosa das Montanhas Rochosas; a contaminação e as lesões causadas pela doença de Chagas.

2ª Sessão: fitas 3 lado B a 6
A nomeação para a diretoria do DNERu em 1959; a participação no diretório regional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); comentários sobre a Segunda Guerra Mundial e sua atuação como médico da FEB; a indicação de Juscelino Kubitschek para diretor do IOC; a crise interna no IOC; comentários sobre o Hospital Evandro Chagas; a oposição à sua administração no Instituto; a questão da distribuição de verbas aos laboratórios do Instituto; a inauguração do refeitório e a duplicação de recursos durante a sua gestão; o trabalho com esquistossomose na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte; a criação do Instituto René Rachou; a relevância da produção de vacinas antiamarílica e antivariólica; comentários sobre a decadência de Manguinhos; a falta de interesse dos pesquisadores pelas doenças parasitárias e endêmicas; a constituição do INERu e do DNERu; o pedido de exoneração do IOC; a direção do DNERu; o problema da liberação de verbas públicas para a pesquisa científica; a relação de amizade com Juscelino Kubitschek; a pesquisa em doenças de Chagas no município de Bambuí (MG); a proibição de trabalhar com essa doença; a cassação em 1969 e o trabalho no exterior; comentários sobre a transmissão da leishmaniose e o combate a essa doença; comentários sobre a biblioteca do IOC.

Memória de Manguinhos

Reúne 30 depoimentos que foram coletados com o objetivo de reconstituir a história do Instituto Oswaldo Cruz através da vivência de alguns de seus cientistas, auxiliares e administradores, enfocando questões relativas ao ensino, pesquisa, política institucional e governamental, produção de terapêuticos e o desenvolvimento da ciência. As entrevistas tratam principalmente do período compreendido entre a década de 1930 e o "Massacre de Manguinhos" nos anos 1970. O projeto obteve apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Portarias

  • BR RJCOC HU-FC-ST-05
  • Dossiê
  • 20/09/1950 - 11/11/1960
  • Parte de Hugo Laemmert

Portarias

  • BR RJCOC HL-FC-ST-06
  • Dossiê
  • 07/08/1944 - 27/09/1962
  • Parte de Herman Lent

Doença de Chagas

Legenda que acompanha as imagens, figuras 9, 10 e 11: tipos de casas de taboas serradas e sarrafeadas, à prova de "barbeiros". A 9 é a sede do Posto de Proteção aos Índios, de São Jerônimo, e as 10 e 11 novas casas do Jataí, tipo que substituiu as antigas cafuas e casa de paredes de barro, destruídas em 1919. Na 11 se vê uma numerosa família recém-chegada do Estado de São Paulo. Fotos Souza-Araújo (1942).
Legenda que acompanha as imagens, figura 14: Hospital N. S. do Brasil, em Bambuí, cujos médicos (Drs. Antônio Torres e Torres Sobrinho) de 1940 a 1942 enviaram naus de 20 casos agudos da Doença de Chagas ao Dr. Amilcar Vianna Martins para os seus estudos no Instituto Ezequiel Dias, de Belo Horizonte.
Figura 15: José Albino da Silva e família na sua casa do bairro de Monjolos, a qual forneceu 2 casos agudos e 3 crônicos. Marcada com uma flecha Maria Albina (então com 13 anos), o 1o caso agudo de Bambuí, diagnosticado em, 1940. Figura 16: Tipos de cafuas de Bambuí. Fotos Souza-Araújo (13/12/1942).
Incui também uma fotografia do vale do Anhangabaú na cidade de São Paulo.

Naftale Katz

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Luis Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 16 de abril de 1996.