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Instituto Oswaldo Cruz
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Escrituras, notas e textos emitidos pelo Instituto Oswaldo Cruz.

Versam sobre demonstração das verbas a serem consignadas ao Instituto, no exercício de 1921, para o custeio do Instituto Vacinogênico que por determinação do Artigo 1.185 do Decreto nº 14.354 de 15 de setembro de 1920, foi anexado ao Instituto Oswaldo Cruz; relação das áreas ocupadas pelas edificações do Instituto Oswaldo Cruz; escritura da doação do terreno à “Obra de assistência a mendigos e menores desamparados do Rio de Janeiro”, em 28 de outubro de 1938 e Decreto nº 5.760 de 19 de agosto de 1943, que transfere o Abrigo de Cristo Redentor ao Domínio da União; texto sob o título: “A Fazenda de Manguinhos”, notas coligidas por Theophilo Ottoni Maurício de Abreu, almooxarife do Instituto, notas históricas referentes ao Instituto Oswaldo Cruz. Inclui relação nominal dos técnicos em exercícios no Instituto, inclusive dos ausentes; informações manuscritas sobre diretores do Instituto com data de nascimento e morte; informação transcrita sobre Decreto de 18 de novembro de 1893 que desapropria a Fazenda Municipal de Manguinhos e pequeno histórico sobre laboratório antipestoso de Manguinhos.

Carta, decreto e histórico sobre atuação de Harold Clarckson Lloyd no IOC

Versam sobre o falecimento de Harold Clarkson Lloyd e sua disposição em doar parte de seus bens ao Instituto Oswaldo Cruz; decreto n. 19.516, de 22 de dezembro de 1930, que extingue o Conselho Administrativo dos patrimônios que passaram a ser administrados pelo diretor do Instituto Oswaldo Cruz; histórico do legado feito por Harold Clarkson Lloyd ao Instituto Oswaldo Cruz por Theophilo Ottoni Maurício de Abreu. Inclui também, cópia da carta de 22/02/1921 enviada ao dr. Carlos Chagas pelo advogado dr. Theophilo; relação e apólice pertencentes ao patrimônio do Instituto Oswaldo Cruz e ofícios do Conselho Administrativo dos Patrimônios comunicando verba à disposição do IOC. Em anexo: Decreto n. 18.261, de 03 de abril de 1945 que dispõe sobre lotação nominal e cargos nas repartições do M. E. S e Decreto-lei n. 8.686, de 16 de janeiro de 1946, que incorporou o Instituto Oswaldo Cruz à Universidade do Brasil e dá outras providências.

Comissão de Profilaxia da Febre Amarela em Belém

De pé, da direita para a esquerda: Angelo da Costa Lima, Abel Tavares de Lacerda, João Pedro de Albuquerque (3º), Caetano da Rocha Cerqueira e Emygdio José de Matos. Sentados: Serafim da Silva, Leocádio Chaves, João Pedroso Barreto de Albuquerque (3º), Francisco Ottoni Maurício de Abreu e Belisário Penna.

Instituto Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC 02
  • Fundo
  • 1900-1998

Documentos textuais: reúne documentos que abordam a origem do IOC, fornecendo informações sobre sua criação e funcionamento, e sobre as atividades de pesquisa, ensino, produção e assistência, nas áreas de ciências biomédicas e saúde pública desenvolvidas ao longo do século XX. Abrange, por exemplo, documentos relacionados à administração de pessoal e gestão institucional, em que se destacam: relatórios anuais de atividades; correspondência da Direção (1908-1971); livros e dossiês com assentamentos funcionais; documentos relativos aos concursos públicos para o provimento de cargos de assistente (1917) e chefe de laboratório (1936), bem como o funcionamento dos órgãos subordinados ao IOC e localizados em outras unidades da federação, entre os quais o Hospital Regional de Lassance (MG, 1911-1941), o Instituto de Patologia Experimental do Norte (PA, 1936-1941) e o Instituto Ezequiel Dias (BH, 1936-1941). Inclui ainda documentos sobre o funcionamento e manutenção das instalações do IOC na Ilha dos Pinheiros, na Baía de Guanabara. Destacam-se também relatórios e ordens de serviço referentes à administração de biotérios e à manutenção da segurança do campus de Manguinhos. Sobre os serviços destacam-se laudos de análise de medicamentos; guias de controle da distribuição de penicilina e boletins de exame de ratos (1944-1957), da Divisão de Microbiologia e Imunologia, atividade desenvolvida em parceria com o Serviço Nacional da Peste. Entre os documentos produzidos e acumulados pelos departamentos e laboratórios que desenvolvem atividades de pesquisa encontram-se relatórios e protocolos de experiências, cadernos de protocolo, cadernos de campo e de laboratório, cadernos de necropsias, artigos científicos, cartas, formulários com resultados de exames, exames diagnósticos e livros de registro, entre outros. Quanto aos serviços de assistência médica destacam-se os documentos do Hospital Evandro Chagas, como prontuários médicos de portadores de doença de Chagas. Sobre as atividades de ensino desenvolvidas no IOC os documentos refletem aspectos da administração acadêmica da Coordenação dos Cursos desenvolvidos desde a década de 1910 (1908-1969) e do Curso Especializado de Higiene e Saúde Pública.
Documentos iconográficos: reúne fotografias que retratam as atividades desenvolvidas pelo IOC (1873-1980) desde sua criação, como a construção de seus pavilhões; aspectos gerais do campus e arredores; principais personagens, entre eles pesquisadores, técnicos, alunos e funcionários; expedições científicas e material coletado; campanhas sanitárias; visitantes ilustres; aspectos técnicos
e científicos das pesquisas; produção de imunobiológicos e de fármacos; pacientes e eventos. Inclui também imagens da atuação de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas e de diplomas, condecorações, títulos e registros de participação em sociedades científicas. O fundo contém esboço do futuro Pavilhão Mourisco feito por Oswaldo Cruz, desenhos com detalhes das edificações do IOC, do Pavilhão da Exposição de Dresden, da descrição morfológica de insetos e helmintos pertencentes à documentação produzida e acumulada no âmbito das coleções científicas de entomologia e helmintologia, além de cartazes de eventos científicos, de cursos e das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.
Documentos cartográficos: reúne mapas de vários estados brasileiros com representações de registros epidemiológicos, indicando áreas de incidência da febre amarela, e plantas com perspectiva geral e detalhes de fachadas e pavimentos das construções dos primeiros pavilhões e do edifício principal do conjunto histórico do IOC. Inclui também levantamentos topográficos da área; planta da residência de Oswaldo Cruz no bairro de Botafogo; plantas da fazenda Manguinhos e do campus da Fiocruz (1903-1932).
Documentos sonoros: reúne registro dos discursos da cerimônia de posse da diretoria do IOC em 28 de abril de 1989.
Documentos audiovisuais: reúne filmes produzidos em 1911. O primeiro, intitulado Chagas em Lassance, mostra Carlos Chagas e doentes estudados por ele em Lassance (MG), região onde, em 1909, foi descoberta a doença que leva seu nome. Provavelmente Carlos Chagas exibiu esse filme nas suas aulas e também na Academia Nacional de Medicina. O segundo filme, Serviço de Febre Amarela, apresenta imagens do Serviço de Profilaxia da Febre Amarela, da ação dos guardas sanitários no combate ao mosquito transmissor e das diversas técnicas de desinfecção das casas, da cobertura das casas com pano americano, do isolamento dos doentes, do aparelho Clayton, e do nascimento do mosquito Aedes aegypti. Os filmes foram apresentados por Oswaldo Cruz na Exposição Internacional de Higiene, realizada em 1911 em Dresden, Alemanha.

Instituto Oswaldo Cruz (IOC)

Serviço de Fotografia

Reúne fotografias que retratam a história do Instituto Oswaldo Cruz sobre antigas instalações, imagens dos pavilhões e arredores, retratos de personalidades importantes na história da saúde, fotografias de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas em diferentes momentos de suas vidas junto de suas famílias e em seus respectivos ambientes de trabalho, bem como pesquisadores e funcionários de diversas áreas do instituto, incluindo eventos como congressos e cerimônias, expedições realizadas em vários estados do Brasil, campanhas sanitárias ajudando no combate à febre amarela, fotografias e reproduções de atividades nos laboratórios em seus estudos com animais, plantas, reproduções de micrografias, macrofotografias e radiografias, além de peças anatômicas, tubos de cultura, placas de petri e lâminas utilizadas nos experimentos, incluindo as ilustrações científicas. Retrata também diferentes monumentos do Rio de Janeiro e Niterói e as instalações do Instituto Butantan em São Paulo, retratos de doentes que foram acometidos por uma diversidade de enfermidades, e reproduções fotográficas de diplomas de cientistas, gráficos, mapas, publicações e medalhas.

Oswaldo Cruz

Reúne registros fotográficos sobre a vida pessoal e profissional de Oswaldo Cruz, notadamente em relação ao período em que esteve à frente da direção do Instituto Oswaldo Cruz. Estão presentes imagens de sua vida em família, de sua cidade natal, retratos do cientista e caricaturas e charges sobre sua atuação à frente da área de saúde pública, sua participação em eventos, no ambiente de trabalho em Manguinhos, além de aspectos de cerimônia póstuma quando de seu falecimento.

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