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José Rodrigues Coura Dossiê
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Chefe do Departamento de Malacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC)

Reúne convênios, orçamentos, memorandos circulares, memorandos, cartas, projetos de pesquisa, recibos, relatórios de pesquisa, aerogramas, ofícios, relatórios de atividades, guias de remessas, telexogramas, declarações, atestados, listas de atividades, cartas circulares, fotografias, atas de reunião, mensagens por fax e resumos

Discursos

Discurso de José Rodrigues Coura em homenagem a Wladimir Lobato Paraense no Prêmio Oswaldo Cruz.

Editor da Revista Entomologia y Vectores

  • BR RJCOC JJ-RI-PE-05
  • Dossiê
  • 09/05/1994 - 14/12/2004
  • Parte de José Jurberg

Cartas, fotografias, quadros demonstrativos, recibos, declarações, cartões de recebimento, listas de correspondências, ofícios, memorandos, mensagens por e-mail, listas de artigos, mensagens de fax, apontamentos, tabelas.

Cartas

As fotografias são anexos da carta de 11/09/1959, dirigida a Leandro M. Tocantins e são parte integrante do artigo "Dog hind preparation adapted for studies on hemostasis".
Referência à publicação Archives of Biochemistry and Biophysics.

Cartas

  • BR RJCOC MA-FC-03
  • Dossiê
  • 12/11/1974 - 25/05/1989
  • Parte de Mário Aragão

Nomes: Antônio Luis Sampaio de Almeida

Cartas

  • BR RJCOC HL-FC-HC-03
  • Dossiê
  • 05/06/1943 - 11/02/2004
  • Parte de Herman Lent

Cartas

Nomes citados: Carlos Ribeiro; Dirceu Rodrigues; Ernesto Reichmann; Eudoro Lemos; Fernando López Fernández; Fundação Lenore Schwartz; Geigy do Brasil S.A.; Harry Smith; Ivan Santiago; Julio César Galán; Luiza Pires Cabral; Maria de Lourdes Soares; Maria José Conceição; Richard Warren; Ruth Abramson; Vera Lopes; Roberto Pasqualin; Aloísio Caputi; Rudolf Braun; Domingos da Costa Júnior.

Membro da Academia Brasileira de Ciências

  • BR RJCOC HL-RI-PS-02
  • Dossiê
  • 11/1962 - 06/07/1999
  • Parte de Herman Lent

Atas; Ensaios; Discursos de Homenagem; Diplomas; Cartas; Cartas Circulares; Formulários; Convites; Programas de Eventos; Certificados; Fichas de Cadastros; Prospectos; Artigos Científicos; Regulamentos; Informativos.

Cartas

  • BR RJCOC AP-DP-PP-09
  • Dossiê
  • 05/12/1955 - 31/03/1992
  • Parte de Augusto Perissé

Nomes citados: Gerardo Wilken; Ronaldo Mordi; Hermínia Rodrigues Alves

Cartas

  • BR RJCOC DN-GI-04
  • Dossiê
  • 19/02/1992-10/04/1997
  • Parte de Dely Noronha

Políticas Nacionais e Programas Internacionais de Saúde em Perspectiva Histórica e Comparada (Brasil, 1958-1973)

Entrevista realizada por Gilberto Hochman e Érico Silva Muniz, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, no Rio de Janeiro/RJ, no dia 5 de setembro de 2008.
Resumo: O projeto reúne um depoimento e está inserido na linha de pesquisa que versa sobre os programas internacionais e políticas nacionais de controle e a erradicação da malária no Brasil entre as décadas de 1930 e 1980. Os resultados em termos de produção, orientação, apresentação de trabalhos e intercâmbios com grupos e pesquisadores que discutem temas semelhantes para outros países, sugerem uma ampliação do escopo de pesquisa e análise na direção da comparação entre programas, do alargamento da dimensão temporal e espacial e do aprofundamento da discussão conceitual sobre as relações entre agendas internacionais e nacionais na formulação e implementação de políticas públicas em perspectiva histórica. A análise das políticas brasileiras de combate à malária a partir de 1941 indica grande oscilação entre a sua autonomia, capacidade de inovação e a recusa a aderir ao programa de erradicação da OPAS/OMS/Unicef até o completo alinhamento com as orientações internacionais na década de 1960. A pré-existência ou não de políticas nacionais e de comunidades de especialistas, as variações na conjuntura internacional e nos regimes políticos, e a disponibilidade de recursos e os condicionantes do financiamento parecem explicar, em grande parte, a trajetória desses programas no Brasil. Nos últimos anos, o campo da história saúde internacional tornou-se sujeito e objeto de um renascimento acadêmico. Os estudos sobre a saúde internacional, suas motivações, princípios, prioridades e paradigmas - e sua estrutura dual de saúde pública e política internacional - têm gerado um debate saudável. Eles apontam sempre a centralidade do campo de estudos para relações internacionais atuais e passadas, para a compreensão das condições de saúde em nível local e nacional, e para as políticas públicas. Apesar desse renascimento, parte dos trabalhos acadêmicos nessa área ainda tende a partir da análise das "supra-instituições" da saúde internacional. A linha de pesquisa histórica na qual esse projeto está inserido analisa a saúde internacional no decorrer do século XX através de diferentes lentes e como uma arena dinâmica na qual atores locais, autoridades nacionais, pesquisadores e especialistas em políticas públicas, médicos, populações, profissionais transnacionais e agências internacionais interagem, modelam-se e remodelam-se uns aos outros. Os estudos históricos recentes têm demonstrado essa interação, ainda que muitas vezes baseada em relações assimétricas, produz resultados e processos diferentes e não antecipados no momento de sua formulação. O Brasil apresenta um panorama favorável ao estudo de ideologias, instituições e práticas de saúde internacional, dadas as preocupações com saúde pública enraizadas não só nos projetos de Estado-Nação, como nos movimentos políticos, nas idéias e nas instituições educacionais e culturais. A região também tem um precoce e longo envolvimento com a arena internacional a partir das conferências sanitárias ainda no século XIX, da criação da Repartição Sanitária Pan-Americana, depois OPAS, em 1902 e do profundo envolvimento na região da Comissão Sanitária Internacional da Fundação Rockefeller. Desse modo, a proposta central do projeto é de um estudo comparativo entre o programa brasileiro de erradicação da malária (1958-1970) e um outro programa, mais bem sucedido em escala nacional e global, como o da erradicação da varíola (1966-1973) pretende avançar tanto no conhecimento sobre a história dessas políticas e programas, como da compreensão da inserção do Brasil da segunda metade do século XX no campo da saúde internacional. Essa pesquisa no que diz respeito a formação de especialistas para os programas está integrada ao Observatório História dos Recursos Humanos em Saúde (COC-OPAS-Segets/MS). Do ponto de vista metodológico essa pesquisa utilizará fontes documentais em arquivos no Rio de Janeiro, Brasília, Washington D.C., Toronto e Genebra. Foi realizada uma entrevista com Reinaldo Felippe Nery Guimarães, em 05/09/2008, com cerca de 1h20min de gravação.

História da pesquisa em doença de Chagas

Reúne 20 entrevistas de História Oral, realizadas entre 08 de dezembro de 1992 e 29 de setembro de 2004. O projeto, coordenado por Nara Azevedo, teve por objetivo investigar o processo de formação e institucionalização dos principais grupos científicos brasileiros dedicados à pesquisa biomédica em temáticas relacionadas à doença de Chagas no período compreendido entre 1940 e 1980. Estudou-se o campo disciplinar e institucional que constitui a área de estudo das doenças endêmicas no Brasil. As entrevistas foram utilizadas no esforço de reconstituição e interpretação histórica das diferentes fases de institucionalização da pesquisa em doença de Chagas.

Bilhetes

  • BR RJCOC HL-VP-RS-07
  • Dossiê
  • 01/04/1970 - 17/05/1999
  • Parte de Herman Lent

Cartas

  • BR RJCOC JJ-DP-OT-03
  • Dossiê
  • 14/09/1970 - 08/05/1997
  • Parte de José Jurberg

Ângela Maria Paolino Rebordões; Celso Luiz dos Santos Gomes; Denise Maria Bulhões; Gerda Weisser; Luiz Henrique Giraldo; Margareth Vogel Gomes de Mello; Maria Lúcia Nepomuceno Alves; Michel Sarre; Stéphane Legros; Neide Maria das Graças Nobrega; Suely Brasílio de Almeida; Vera Ruth Gonçalves Reis; Zilá Luz Paulino Simões

Cartas

  • BR RJCOC AP-FC-ST-09
  • Dossiê
  • 23/03/1964 - 11/09/1991
  • Parte de Augusto Perissé

Raymund Adams; Nicolau Barbeito Corredeira

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