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Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro
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Folhetos

  • BR RJCOC GA-DP-LP-09
  • Dossiê
  • 1963 - 1987
  • Parte de Paulo Gadelha

Horacio Barbosa Carneiro

  • BR RJCOC PC-VP-FC-11.v.1-v.2
  • Dossiê
  • 06/01/1895 - 14/05/1960
  • Parte de Paulo Carneiro

Cartas, cartões, poesias, cartões postais, bilhetes postais, convites, recibos de pagamentos, telegramas, requerimentos, certificados, recibos, notas, acordos financeiros, notas fiscais, faturas, orçamentos, balanços, bilhetes, minutas para escrituras, declarações, receitas médicas, listas de tratamentos médicos, anúncios, requisições, certidões negativas, listas de despesas, resultados de exames médicos, roteiros de atividades, listas de encomendas.

Cadernos de Documentos e Fotografias

Reúne ofício de nomeação para a missão médica na Primeira Guerra Mundial Guerra (1918),  artigos e textos sobre criminologia, cartas, diplomas, recortes de jornais e revistas, além de fotografias referentes às relações familiares do titular, a turma de doutorandos da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1916), a atuação no Hospital Militar de Marselha (1918), na Santa Casa de Misericórdia, no Instituto de Oswaldo Cruz, no Hospital Sul América (atual Hospital da Lagoa), no Instituto de Identificação da Polícia do Rio de Janeiro (1934), a participação no Congresso Internacional de Criminologia (1948) e aos prefeitos do Rio de Janeiro Alim Pedro e João Carlos Vital.

Waldemir Soares de Miranda

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Recife (PE), no dia 21 de novembro de 2003.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
A origem familiar na cidade de Guarabira, Paraíba; a mudança para a capital João Pessoa, em 1913, para completar os estudos; comentários sobre os irmãos; o vestibular, a ida para o Rio de Janeiro e o ingresso no curso de Medicina na Universidade do Brasil; comentários sobre o viver no Rio de Janeiro na década de 1930; os primeiros contatos com a hanseníase no Pavilhão São Miguel, na Santa Casa da Misericórdia; a admiração pelas aulas ministradas pelo professor Eduardo Rabello; a amizade com o filho deste, Francisco Eduardo Acioli Rabello, seu colega de turma; lembranças de Deolindo Couto e Oscar da Silva Araujo; Fernando Terra como chefe do Serviço de Dermatologia, na Santa Casa da Misericórdia, e o início de Jorge Lobo neste posto; a experiência profissional após a graduação na Santa Casa; o concurso para médico dermatologista do Departamento de Saúde Pública em Pernambuco, na década de 1930, e o trabalho no Hospital Pedro II; a permanência em Castelo, no Espírito Santo, por indicação do professor Atílio Vivácua, antes do retorno a Pernambuco.

Fita 1 – Lado B
A experiência de ser médico em Pernambuco; o envio de material biológico para o Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, para se fazer biópsias; novas considerações sobre o concurso para o Departamento de Saúde Pública; a vida familiar, o primeiro casamento e os filhos; comentários sobre seu medo em relação ao contágio da lepra, só superado após a leitura do livro La lèpre, de E. Jeanselme; sobre a assistência aos doentes na Paraíba; recordação sobre as três esposas; o curso de pós-graduação no Hospital Saint-Louis, em Paris, durante um ano, e no Instituto de Medicina Tropical da Alemanha, por 8 meses; a fundação da Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, em 1950.

Fita 2 – Lado A
Sobre a época da graduação e os bondes no Rio de Janeiro; o gosto pela literatura e a frequência na Academia Brasileira de Letras, onde conheceu alguns acadêmicos, entre os quais Coelho Neto; o cargo de presidente da Academia de Letras, em Pernambuco; lembranças dos alunos que mais se destacaram na Faculdade de Ciências Médicas, Simon Foguel, seu sucessor, e Francisco Peixoto;
comentários sobre alguns de seus livros como Bouba no Nordeste brasileiro, (1935), Um novo esporotricado e suas reações alérgicas e Alguns aspectos farmacológicos a Jatropha Curcas (1938), uma planta do Nordeste; a importância da faculdade na sua vida e a criação de alguns serviços, como o de Radiologia; lembranças da cidade de Caiçara, Paraíba, e sobre suas atividades na cidade; recordações sobre o Rio de Janeiro e Recife; reflexão sobre o significado de se viver 100 anos; homenagens feitas ao depoente e ao pai em Caiçara; as atividades atuais; comentários sobre como recebeu a mudança no nome da doença de ‘lepra’ para ‘hanseníase’.

Abrahão Rotberg

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, na residência do depoente, em São Paulo/SP, no dia 03 de maio de 2002.