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Casa de Oswaldo Cruz
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Charlotte Emerick

Entrevista realizada nos dias 03 e 24 de junho de 2003.

Bartyra de Castro Arezzo

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca A. Cortes, nos dias 01, 08, 17, 22 e 29 de junho de 2004.

Anna Kohn Hoineff

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Cortes nos dias 01 e 06 de dezembro de 2004 e 01 de fevereiro de 2005.

Aída Hasson-Voloch

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca A. Cortes, no Rio de Janeiro (RJ, nos dias 30 de setembro e 22 de outubro de 2003..

Gênero e ciência: carreira e profissionalização no IOC, Museu Nacional e Instituto de Biofísica

Reúne 14 entrevistas de História Oral. O projeto visou identificar a presença e a contribuição das mulheres cientistas, vis-à-vis a de seus colegas homens, para o desenvolvimento das ciências naturais no Instituto Oswaldo Cruz (IOC), no Museu Nacional e no Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ, no período 1939-1969.

Vinícius da Fonseca

Entrevista realizada por Nara Brito e Wanda Hamilton, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 27 de junho, 07 e 22 de agosto, 03 e 04 de outubro de 1995.

Luiz Fernando Ferreira

Entrevista realizada por Wanda Hamilton e Nara Azevedo, no dia 07 de dezembro de 1999.

Sumário

Fita 1
Origem familiar; a formação do pai em medicina e a especialização em cardiologia na Santa Casa de Misericórdia; a amizade do pai com Francisco Laranja e Genard Nóbrega; as pesquisas de Francisco Laranja em cardiopatia da doença de Chagas; as atividades literárias do pai; a influência religiosa da mãe na pré-adolescência; o gosto pela leitura e a escolha da profissão médica; influências na escolha da profissão médica; os primeiros contatos com Manguinhos; a opção pela pesquisa científica; o contato com o professor Hugo de Souza Lopes em Manguinhos; o trabalho com José Rodrigues da Silva; o heroísmo dos cientistas de sua época; sua dedicação à pesquisa básica na Faculdade de Medicina; as aulas na Faculdade Nacional de Medicina; sua admiração por Aloísio de Castro; a infra-estrutura da Faculdade de Medicina; a admiração por Thales Martins; o estágio no laboratório de radiologia do Instituto de Biofísica; o trabalho no laboratório do Hospital Moncorvo Filho; a publicação do primeiro trabalho na revista Vida Médica; o estudo de eletroforese em esquistossomose; o pioneirismo do Instituto de Biofísica; as dificuldades de se especializar fora do Brasil no tempo de seu pai; a bolsa concedida pelo Conselho de Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil; as publicações na revista O Hospital; o vestibular para a Faculdade Nacional de Medicina; os estudos no Colégio Zacharias e no Colégio Juruena; a amizade com José Rodrigues Coura; a trajetória na Faculdade e sua inclinação para as áreas de microbiologia e parasitologia; o concurso para monitor oficial da cadeira de Medicina Tropical; a chefia do laboratório de dignóstico em parasitologia da cadeira de Medicina Tropical e as pesquisas em esquistossomose; o curso de protozoologia do INERu de Belo Horizonte.

Fita 2
O curso de protozoologia oferecido pelo INERu em Belo Horizonte; os institutos do INERu; a importância de trabalhar com pesquisadores experientes; a volta de Belo Horizonte para terminar a Faculdade; perfil do professor Fróes da Fonseca; o trabalho em esquistossomose com Hélion Póvoa e a aproximação com o professor José Rodrigues da Silva; o convite para permanecer na cadeira de Medicina Tropical após a formatura; a efetivação como instrutor de ensino em 1960; a dedicação do professor Rodrigues da Silva à cadeira de Medicina Tropical; os laboratórios da Faculdade de Medicina; suas pesquisas em isosporose humana; a defesa da tese de doutorado e o Prêmio Ganning; perfil de Adolpho Lutz; a amizade com o Dr. Olímpio da Fonseca; a imagem do cientista; a fundação e os objetivos da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; a revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical; a liderança do professor Rodrigues da Silva na área de doenças tropicais e na Sociedade de Medicina Tropical; a admiração pelo professor Rodrigues da Silva e o Dr. Lutz; perfil do Dr. Mário Aragão; a indicação para a cátedra de parasitologia na Faculdade de Ciências Médicas; perfil anarquista de sua biblioteca particular; o curso de entomologia em Manguinhos; a entrada na Fundação Oswaldo Cruz; sua admiração pelo Dr. Manoel Frota Moreira; o trabalho desenvolvido na Fundação Oswaldo Cruz; o trabalho no Hospital São Francisco ligado à cadeira de Medicina Tropical da Faculdade; considerações sobre a Medicina Tropical.

Fita 3
História da cadeira de Medicina Tropical da Faculdade Nacional de Medicina; a antiga sede da Escola Nacional de Saúde Pública; o curso de Parasitologia Médica da Escola de Saúde Pública; a criação do Departamento de Parasitologia na Escola Nacional de Saúde Pública; o trabalho no Hospital São Francisco de Assis; perfil do Dr. Edgar Cerqueira Falcão; a admiração por Gaspar Vianna; Manguinhos como pólo de atração e centro de referência para os estudantes de medicina; perfil dos professores da Faculdade Nacional de Medicina; a diversificação dos cursos de universitários; a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras em São Paulo e no Rio de Janeiro; o convite para trabalhar na Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em 1966; gestão de Edmar Terra Blois como diretor da ENSP; a criação da ENSP; a decisão de deixar a cadeira de Medicina Tropical da Faculdade Nacional de Medicina para chefiar o Departamento de Ciências Biológicas da ENSP; os cursos oferecidos pela ENSP; a criação dos departamentos da ENSP; a saída de Edmar Terra Blois da direção da ENSP; a importância da ENSP como centro de referência em saúde pública; a organização do Departamento de Ciências Biológicas; a criação da Fundação Oswaldo Cruz e a posterior transferência dos pesquisadores do Departamento de Ciências Biológicas para o IOC; a experimentação de novas drogas para esquistossomose e as pesquisas sobre transfusão sangüínea da doença de Chagas desenvolvidas na Faculdade de Medicina; as pesquisas desenvolvidas no Departamento de Ciências Biológicas; a escola de Lauro Travassos e o Departamento de Helmintologia do IOC; o aspecto aplicado das pesquisas em parasitologia médica; o papel de Unidade Sanitária da ENSP; a relação dos alunos dos cursos de Saúde Pública da ENSP com o Departamento de Ciências Biológicas;

Fita 4
Os avanços da pesquisa científica a partir da década de 1950; a criação da Fundação Oswaldo Cruz; a indicação de Vinícius da Fonseca para ocupar a presidência da Fundação Oswaldo Cruz; a importância da gestão de Vinícius da Fonseca na Fiocruz; o convite de Vinícius da Fonseca para ocupar a direção da ENSP; a relação com Vinícius da Fonseca; a criação dos cursos de pós-graduação durante sua gestão como diretor da ENSP; a transferência dos cursos de pós-graduação em virologia e parasitologia para o IOC durante a gestão de José Rodrigues Coura como vice-presidente de Pesquisa da Fiocruz; a indicação de Guilardo Martins Alves para ocupar a presidência da Fiocruz; os problemas com o SNI para contratação de pessoal; a pesquisa sobre a origem da esquistossomose mansoni no continente americano; a criação do termo paleoparasitologia; a pesquisa sobre esquistossomose em roedores realizada em Sumidouro, RJ; a Medalha Samuel Pessoa pelo melhor trabalho apresentado no Congresso de Parasitologia de Belo Horizonte; o reconhecimento científico de suas pesquisas em paleoparasitologia; as pesquisas em paleoparasitologia desenvolvidas pelo seu grupo; os grupos internacionais em paleoparasitologia; perfil de Carl Reinhart; o uso das técnicas da biologia molecular nas pesquisas em paleoparasitologia a partir da década de 1980; comentários acerca da origem do homem americano; perfil de Maria Beltrão; o trabalho de Nied Guidon no Piauí; as hipóteses cerca da expansão histórica da esquistossomose; a relação com grupos internacionais de paleoparasitologia; perfil de Aidan Cockborn; a amizade com Sergio Arouca e o convite para ocupar a vice-presidencia de Ensino da Fiocruz; suas inclinações anarquistas; a relação com os pesquisadores do IOC; a fundação da Sociedade Brasileira de Paleoparasitologia; a opção por permanecer na ENSP.

Fita 5
As mudanças introduzidas nos cursos para formação de sanitaristas; os motivos para a permanência do Departamento de Ciências Biológicas na ENSP; a introdução das ciências sociais na formação dos sanitaristas e a criação do Departamento de Ciências Sociais da ENSP; a escola parasitológica de Samuel Pessoa; perfil científico de José Rodrigues da Silva; os concursos para catedrático da cadeira de Medicina Tropical da Faculdade Nacional de Medicina; a admiração do pai por Miguel Couto; o convite para ocupar a chefia do Departamento de Helmintologia do IOC; as pesquisas de Miriam Tendler e Naftale Katz para o desenvolvimento da vacina contra a esquistossomose; a relação científica com os pesquisadores do Departamento de Helmintologia do IOC; os motivos da criação da Sociedade de Parasitologia; a criação da Sociedade Brasileira de Paleopatologia; as perspectivas no campo da paleopatologia; as dificuldades do transporte de material científico; a opção pela não militância política; a ascensão à presidência interina da FIOCRUZ e as dificuldades enfrentadas na época do Governo Fernando Collor de Mello; a recusa de novos cargos administrativos e sua situação atual.

Italo Sherlock

Entrevista realizada por Wanda Hamilton e Simone Kropf , nos dias 10 e 11 de abril de 2000.

Sumário

Fita 1
Considerações sobre o local de nascimento e origem familiar; as áreas de atuação de seu pai; o hobby pessoal em desenho e pintura; o despertar da carreira de pesquisador entomologista ainda quando garoto; considerações sobre a criação de seu museu particular de história natural; seus irmãos e a história familiar; a profissão de sua mãe; os estudos no Ginásio Sobralense; referência aos destaques culturais da cidade de Sobral, no Estado do Ceará; a tendência para os estudos em ciências naturais; referência à visita dos professores Samuel Pessoa, Leônidas Deane e Maria Deane à cidade de Sobral na campanha da leishmaniose em 1952; o entusiasmo dos professores Samuel Pessoa, Leônidas Deane e Maria Deane com o museu de história natural e o convite, aos dezesseis anos, para trabalhar na campanha contra a leishmaniose; a iniciação de seus primeiros estudos em ciências e entomologia com o professor Arquibaldo Galvão; considerações sobre o trabalho de levantamento entomológico feito para os Deane na cidade de Sobral; a ida para São Paulo com os Deane e o curso de entomologia realizado na Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo; a ida para o Rio de Janeiro; o estágio no Instituto Oswaldo Cruz e aproximação com o professor Herman Lent e Hugo Lopes; o término do curso de entomologia na Faculdade de São Paulo e o quadro de professores do curso; a nomeação, aos vinte anos, como “Conselheiro da Sociedade Brasileira de Entomologia”; o estágio no laboratório do Dr. Herman Lent, no Instituto Oswaldo Cruz; o convite de Otávio Mangabeira Filho para trabalhar na Bahia; o Dr. Deane como “modelo” profissional; considerações sobre suas perspectivas em fazer ciência; o incentivo de Otávio Mangabeira Filho aos seus estudos na Faculdade de Medicina da Bahia; referência ao trabalho como bolsista de iniciação científica (CNPq) do IOC; perfil profissional de Amilcar Viana Martins; referência aos trabalhos que desenvolveu sobre flebótomos; considerações sobre sua trajetória profissional; os trabalhos desenvolvidos com o Dr. Otávio Mangabeira Filho; o perfil de Otávio Mangabeira Filho; a criação da Fundação Gonçalo Moniz; breve referência aos problemas enfrentados por Otávio Mangabeira Filho após a criação da Fundação Gonçalo Moniz; a criação do Centro de Pesquisa da Bahia; a morte de Otávio Mangabeira Filho e a ocupação do cargo de diretor do Centro de Pesquisa da Bahia (Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz); os desafios enfrentados como diretor do Centro de Pesquisa; o vínculo do Centro de Pesquisa com outras instituições; os objetivos do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; considerações sobre o perfil profissional de Otávio Mangabeira Filho; os estudos realizados por Otávio Mangabeira Filho acerca do vetor da leishmaniose; a proveniência dos recursos do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; o quadro de pesquisadores do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; as verbas do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; as perspectivas do Centro de Pesquisas após a morte do Dr. Otávio Mangabeira Filho; considerações sobre sua incorporação no quadro de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz; a admiração por Samuel Pessoa; as demandas em pesquisa do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; referência aos trabalhos publicados em colaboração com Otávio Mangabeira Filho; considerações sobre a falta que sentiu do Dr. Mangabeira após o seu falecimento; a transferência do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz para o INERu; o incentivo de Samuel Pessoa para que ingressasse na especialização em otorrinolaringologia; os testes realizados para ingressar na especialização em otorrinolaringologia.

Fita 2
Considerações sobre o ingresso no curso de otorrinolaringologia e seu trabalho em sua clínica particular; referência ao trabalho realizado como médico contratado da Marinha; ausência de militância política; a admiração por Samuel Pessoa; considerações sobre o período em que o Dr. Samuel Pessoa e sua esposa ficaram escondidos em sua casa; considerações sobre a transferência do Núcleo de Pesquisas em conseqüência da tomada do prédio pelo DENERu; referência à falta de instalação do Centro de Pesquisas em sua sede permanente como um dos impecílios para o desenvolvimento do Centro de Pesquisa; as decepções acumuladas em incertezas devido às peregrinações do Centro de Pesquisa por diversas sedes; os conflitos enfrentados pelo Centro de Pesquisa; os motivos do afastamento de Otávio Mangabeira Filho da Fundação Gonçalo Moniz e a criação do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; os problemas enfrentados pelo Centro de Pesquisa após a morte do Dr. Mangabeira Filho; menção à sua premiação com a medalha Gerhard Domack, concedida pelo Laboratório Bayer; o sacrifício em manter o Centro de Pesquisas após a morte do Dr. Mangabeira Filho; a orientação das pesquisas durante os seus dezoito anos de chefia no Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; a sua dedicação aos estudos em leishmaniose; a participação do Centro de Pesquisas no inquérito nacional sobre doença de Chagas; considerações sobre as experiências adquiridas na Faculdade de Medicina da Bahia; o desejo em se espelhar, na época de estudante, em pesquisadores como o Dr. Deane, Samuel Pessoa e Otávio Mangabeira Filho; as cátedras da Faculdade de Medicina da Bahia; o apoio e incentivo do Dr. Mangabeira Filho em sua época de estudante de medicina; as matérias com que mais se identificou na faculdade de medicina; considerações sobre o perfil de Otávio Mangabeira Filho; as colaborações de Otávio Mangabeira Filho na universidade; o estatuto da Fundação Gonçalo Moniz, criada pelo Dr. Mangabeira Filho; breve histórico sobre a vida de Gonçalo Moniz; a origem do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; as áreas de maior destaque na Faculdade de Medicina; a bolsa concedida pela Kellogg’s Fundation para o desenvolvimento de um projeto, ainda como estudante de medicina; a atuação de Edgar Santos como Reitor da Faculdade de Medicina da Bahia; referência ao projeto que desenvolveu como bolsista da Kellogg’s Fundation; os programas de controle para doença de Chagas no Estado da Bahia, em sua época de estudante de medicina, e sua participação em alguns destes projetos; referência ao trabalho do Dr. Mangabeira Filho sobre doença de Chagas; os contatos que teve com os grupos de pesquisadores que se dedicavam ao estudo da doença de Chagas; breve referência às dificuldades financeiras que teve em sua época de medicina e após a morte do Dr. Otávio Mangabeira Filho.

Fita 3
Considerações sobre sua época de estudante na Faculdade de Medicina da Bahia; o curso de entomologia realizado na Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo; referência às dificuldades financeiras de sua família para ajudá-lo no estudos; o convênio estabelecido, entre o Centro de Pesquisas e a Harvard School no período em que esteve como diretor do Centro de Pesquisas; breve referência aos cursos de especialização feitos após a conclusão da Faculdade de Medicina; os pesquisadores da Harvard Schooll que desenvolveram projetos no Centro de Pesquisas; o trabalho sobre os barbeiros da Bahia publicado com o cientista da Harvard School Phillip Mardsden; o encantamento dos cientistas da Harvard School com o tema das doenças tropicais; a dificuldade em manter os pesquisadores no Centro de Pesquisas no período de 1964 até 1970; referência à sua família, esposa e filhos; a vocação da esposa em cuidar da casa; a relação do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz com as Universidades fora do Brasil; os problemas enfrentados com a falta de instalação do Centro de Pesquisas; considerações sobre sua viagem à London ShoolI na década de 1970; as experiências adquiridas nas viagens para instituições da Inglaterra; breve referência a origem de seu sobrenome “Sherlock “; as relações com os institutos de pesquisa da Inglaterra e os pesquisadores com quem manteve contato; as experiências adquiridas na viagem à London School; breve referência aos pesquisadores estrangeiros que se instalaram no Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz para desenvolverem seus projetos; menção ao trabalho do Dr. Kenneth Mott e sua importante atuação no Centro de Pesquisas como intermediador entre a Harvard Scholl; os projetos do Centro de Pesquisas desenvolvidos em colaboração com institutos estrangeiros; o trabalho sobre doença de Chagas no interior da Bahia e o acordo com a Harvard Sholl; o interesse dos pesquisadores estrangeiros na área de medicina tropical; o término das colaborações entre o Centro de Pesquisa e os institutos estrangeiros quando sai da direção do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; os recursos mobilizados para o desenvolvimento do projeto em parceria com a Harvard School e as verbas destinadas ao Centro de Pesquisas; breve comentário sobre o desperdício na compra de aparelhos dentro das instituições; considerações acerca das mudanças ocorridas no Centro de Pesquisas em decorrência de sua integração à Fiocruz; as especialidades estabelecidas pelo Dr. Mangabeira Filho no Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; as demandas em pesquisa aplicada do Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz; referência ao modelo ideal de pesquisadores na visão do Dr. Otávio Mangabeira Filho; os intercâmbios do Centro de pesquisas com outros institutos do Nordeste; o Centro de Pesquisa como pólo de atração de pesquisas na Região Nordeste; a atuação de Aluízio Prata no Centro de Pesquisas; descrição das pesquisas aplicadas desenvolvidas pelo Centro de Pesquisas; referência às dificuldades do centro de pesquisas após a sua incorporação à Fundação Oswaldo Cruz; os motivos que levaram à extinção da Fundação Gonçalo Moniz; as grandes dificuldades em manter a sede do Centro de Pesquisas em um local fixo; os pesquisadores que pediram demissão do Centro de Pesquisas em decorrência da crise pela qual estava passando; o convênio estabelecido com a Escola Nacional de Saúde Pública para a montagem de cursos regionalizados.

Fita 4
Referência à sua opção de passar de estatutário para CLT na Fiocruz; as razões por sua opção por CLT; a repercussão do prêmio Gerhard Domack que recebeu; a visita do presidente Ernesto Geisel à Fiocruz; a indicação do Dr. Aluízio Prata e do Dr. Zilton Andrade para serem membros do Conselho Científico Tecnológico na Bahia; os primeiros contatos do Dr. Zilton Andrade com o Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz através do Conselho Científico Tecnológico; considerações sobre o seu grande ressentimento com o Dr. Zilton Andrade; perfil profissional do Dr. Zilton Andrade considerações sobre as negociações acerca das instalações do Centro de Pesquisas; a interferência de Antônio Carlos Magalhães nas negociações do terreno de Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; a gestão de Vinícius da Fonseca na presidência da Fiocruz; a assinatura do comodato como garantia das instalações físicas do Centro de Pesquisas; referência a seu afastamento do Centro de Pesquisas em 1980 e a nomeação do Dr. Zilton Andrade; referência às dificuldades do Centro de Pesquisas após o falecimento do Dr. Otávio Mangabeira Filho; os trabalhos realizados pelo Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz na gestão do Dr. Vinícius da Fonseca como presidente da Fiocruz; as dificuldades do Centro de Pesquisas no período em que ficou incorporado ao DENERu; referência a incorporação do INERu pela Fiocruz e as esperanças de prosperidade; a situação do Centro de Pesquisas após a incorporação com a Fiocruz; considerações sobre o seu período de gestão extra-oficial no Centro de Pesquisas; a nomeação do Dr. Zilton Andrade como diretor do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; o desgaste pessoal perante as dificuldades porque passou o Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; referência ao ressentimento pessoal com o Dr. Zilton Andrade; as decepções que considera ter sofrido na gestão de Zilton Andrade e Moyses Sadigurksy como diretores do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; breve referência ao perfil profissional do Dr. Zilton Andrade; referência ao desenvolvimento atual de seu trabalho; o estudo atual sobre a interação do hospedeiro e vetor nas doenças parasitológicas; o doutorado em Biologia Parasitária; a perda de alguns funcionários de seu laboratório; descrição de alguns trabalhos sobre vetores de doenças parasitárias que possui para publicação; considerações sobre os projetos desenvolvidos para o PAPES e para o CNPq; sua dedicação e pioneirismo ao estudo da leishmaniose no Brasil; a decepção pessoal por nunca ter sido convidado para os projetos do PRONEX; a aprovação do projeto sobre doenças reemergentes no Brasil pelo CNPq; os estudos sobre leishmaniose visceral realizado por sua equipe; as hipóteses de trabalho sobre leishmaniose e o trabalho sobre doença de Chagas; referência à colônia de flebótomos que possui o laboratório; o convite para ser, em 2002, presidente do Simpósio Internacional de Flebótomos; breve avaliação sobre a área de estudos e doenças parasitárias no Brasil; a utilização de técnicas de biologia molecular nas pesquisas de seu laboratório; a situação do controle da doença de Chagas na Bahia; a colaboração de pesquisadores e instituições no projeto sobre leishmaniose.

Fita 5
Referência aos trabalhos desenvolvidos por sua equipe de pesquisa; opinião pessoal de que as perseguições que sofre ou sofreu não possui fundamentos; considerações sobre o descaso que um pesquisador sofre; o trabalho em seu consultório particular; o gosto pelo trabalho no Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; os cursos e conferências que ministra na Faculdade de Medicina; os motivos pelos quais deixou de ser assistente de otorrinolaringologia na Universidade.

Bernardo Galvão

Entrevista realizada por Simone Kropf e Wanda Hamilton, no dia 13 de abril de 2000.

Sumário
Fita 01
Referência ao local e ano de nascimento; a formação do pai como professor de geografia e história; o perfil profissional do pai; considerações sobre a dedicação de sua mãe à família; a dificuldade encontrada ao assumir a administração da escola de sua família por conta da doença do pai; a venda da escola de sua família; a decisão em não assumir a escola pelo fato de ter passado para medicina; a residência em patologia com o professor Zilton Andrade; os estudos no Colégio Estadual da Bahia; considerações sobre sua vocação em medicina; referência à carreira acadêmica de seus quatro irmãos; referência ao teste vocacional que realizou para decidir sua carreira acadêmica; considerações sobre seus objetivos em fazer medicina; o cursos de patologia na Escola Baiana de Medicina; a importância do professor Zilton Andrade no despertar de seu interesse em patologia; o grupo de pesquisadores em patologia dirigido pelo professor Zilton Andrade; considerações sobre os motivos que o levaram a fazer patologia; descrição do trabalho em patologia; as condições de pesquisa do grupo do professor Zilton Andrade e o ambiente de trabalho; o reconhecimento e o apoio dado ao grupo do professor Zilton Andrade; os estudos em patologia; comentários sobre sua participação como membro do Partido Comunista; a militância política; considerações sobre a posição da universidade perante os alunos que eram militantes políticos; a opção pelos estudo e não pela militância política; a aprovação na residência médica; o convite do professor Zilton Andrade para trabalhar em Brasília; o perfil de Aluízio Prata; as perseguições sofridas por Samuel Pessoa em conseqüência de sua militância política; a amizade com o Dr. Aluízio Prata; o convite do Dr. Aluízio Prata para trabalhar na Universidade de Brasília na cadeira de patologia; referência às dificuldades de vida encontradas em Brasília; a volta para a Bahia; considerações sobre o processo de seleção e avaliação do alunos que trabalhavam no laboratório do professor Zilton Andrade; os trabalhos desenvolvidos pelo grupo do professor Zilton Andrade; referência à metodologia de trabalho do grupo do professor Zilton Andrade; as sessões de anátomo-clínica realizadas na Faculdade de Medicina da Bahia; a linha de pesquisa de trabalho do professor Zilton Andrade em doenças parasitárias: chagas, esquistossomose , leishmaniose; a metodologia de trabalho realizada no laboratório do professor Zilton Andrade; o primeiro trabalho realizado com o professor Zilton Andrade; os casos de doenças parasitárias mais freqüentes que apareciam no hospital; considerações sobre sua não adaptação em Brasília; o interesse em fazer mestrado; referência sobre seu interesse pessoal na qualificação de seus estudos; considerações sobre as novas técnicas que aprendeu no mestrado em Patologia Humana; o convite para fazer doutorado no laboratório da Organização Mundial de Saúde, na Universidade de Genebra; considerações sobre as novas técnicas da área de imunologia que estavam entrando no Brasil; o corpo docente do mestrado em Patologia Humana; os avanços tecnológicos na área de imunologia; o primeiro trabalho sobre “Miocardite Chagásica”, publicado em 1970 em colaboração com o professor Zilton Andrade; considerações sobre seu trabalho em doença de chagas; referência às experiências feitas em camundongos infectados com Trypanosoma Cruzi; considerações sobre o trabalho de desenvolvido em Genebra; a volta para Salvador; considerações sobre a criação do TDR; referência aos problemas políticos enfrentados na implantação do Centro de Imunologia Parasitária em Salvador; comentários sobre o convite para fazer o doutorado em Genebra; o convite de Vinícius da Fonseca em 1977 para trabalhar na FIOCRUZ; a montagem do laboratório de imunologia na FIOCRUZ; considerações sobre a participação de Paul Henrie Lambert na montagem de seu projeto de pesquisa na FIOCRUZ; a criação do Centro de Imunologia Parasitária no campus de Manguinhos; o quadro de pesquisadores que trabalharam no Centro de Imunologia Parasitária.

Fita 02
O crescimento da área de imunologia após a criação do Centro de Imunologia Parasitária na FIOCRUZ; os recursos do TDR para o Centro de Imunologia Parasitária; o vínculo do TDR com a FIOCRUZ; os trabalhos desenvolvidos no Departamento de Imunologia Parasitária sobre doença de chagas e as outras linhas de pesquisa; o apoio de Paul Henrie Lambert na criação do Centro de Imunologia Parasitária; os recursos materiais adquiridos com o projeto de imunologia parasitária; os avanços na pesquisa sobre aids na FIOCRUZ; os motivos pelos quais foi levado a trabalhar em pesquisas relacionadas à aids; considerações sobre o sentido social da pesquisa; os primeiros contatos com os doentes de aids; a abertura de uma nova linha de pesquisa após o primeiro contato com um doente de aids; a reação das pessoas que trabalhavam no laboratório de imunologia parasitária em relação à aids; a organização de um projeto sobre aids em conjunto com o Hospital Grafée Guinle; o perfil de Hélio Gelli Pereira e sua colaboração nos projetos do laboratório de imunologia parasitária; referência ao isolamento do vírus da aids em 1983, na França; considerações sobre as primeiras células infectadas pelo vírus da aids que chegam ao Brasil para fins pesquisa, por intermédio da Drª. Marguerite Peggy Pereira; a montagem da primeira triagem de HIV em bancos de sangue no Brasil; o avanço da aids no Brasil e a sua prevalência nas cidades brasileiras; a produção de imunoflorescência para os estudos em aids em 1985; os cursos de diagnóstico sorológico para pesquisadores da América Latina e Brasil criados através do Departamento de Imunologia Parasitária da FIOCRUZ; o pioneirismo do laboratório de imunologia parasitária na América Latina em pesquisas sobre aids; as vantagens da infra-estrutura do laboratório de imunologia parasitária que foi propiciada através dos recursos do TDR; considerações sobre o isolamento do vírus da aids em 1987, no Brasil; a repercussão do isolamento do vírus da aids na imprensa e a projeção da FIOCRUZ; considerações sobre os cursos de biologia molecular e celular que eram oferecidos para os jornalistas; a ascensão do jornalismo científico; o papel social da FOCRUZ perante a população e o aumento de seu prestígio na imprensa após o isolamento do vírus da aids em 1987; referência ao projeto de reforçamento institucional apresentado pelo Departamento de Imunologia ao TDR; considerações sobre outras modalidades de financiamento concedidas pelo TDR aos demais departamentos e pesquisadores da FIOCRUZ; a relação do Departamento de Imunologia com outros departamentos e outros grupos de pesquisa dentro da FIOCRUZ; as origens do Departamento de Imunologia; os grupos de maior afinidade dentro da FIOCRUZ com os profissionais do Departamento de Imunologia; considerações sobre as linhas de pesquisa do Departamento de Imunologia; os fatores da divisão estrutural do Departamento de Imunologia em laboratórios; considerações sobre o desenvolvimento de pesquisas dentro da FIOCRUZ e sua política institucional; o Programa de AIDS da FIOCRUZ; considerações sobre a desarticulação do Programa de AIDS da FIOCRUZ; referência à disseminação da aids no Brasil e ao projeto apresentado à Fundação Banco do Brasil para obter financiamento nas pesquisas sobre aids.

Fita 03
Comentários sobre o desenvolvimento de um trabalho sobre aids com Maria Inês Carvalho, que era ligada ao Banco da Providência; a ação de Don Eugênio Sales no auxílio aos doentes de aids; considerações sobre a intervenção de Don Eugênio Sales na continuidade e aprovação do projeto sobre aids; considerações sobre as idéias de descentralização da ações da FIOCRUZ na gestão de Sérgio Arouca; as razões da Construção do Laboratório Isolamento e Caracterização de HIV em Salvador; as hipóteses relacionadas ao perfil epidemiológico da aids no Brasil; considerações sobre o perfil epidemiológico da aids na África e no Brasil; os investimentos da FIOCRUZ na obra de construção do laboratório de pesquisas em aids em Salvador e o financiamento do Banco do Brasil; considerações pessoais sobre os motivos que atrasaram o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Brasil; os problemas enfrentados pelo laboratório de Salvador por estar politicamente vinculado ao IOC; referência às falhas da política de integração externa da FIOCRUZ; a dificuldade institucional que fora enfrentada no início da implementação do laboratório em pesquisa sobre aids em Salvador; as relações política na escolha de presidentes da FIOCRUZ; a intervenção de Hebert de Souza (Betinho) na questão política de escolha do diretor de Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz; os problemas políticos internos enfrentados pelo programa institucional de aids; a insatisfação pessoal em relação à forma de integração do Laboratório Avançado de Saúde Pública (LASP) de Salvador com o IOC; os projetos financiados pelo Banco do Brasil na FIOCRUZ e as regras de financiamento; justificativa para a escolha da denominação “Laboratório Avançado de Saúde Pública”; os investimentos desenvolvidos em pesquisa após a criação do LASP; o perfil de Jairo Ivo dos Santos e sua importância no desenvolvimento do programa sobre aids; considerações sobre os objetivos da pesquisa em aids na época de criação do LASP; as conquistas adquiridas após o isolamento do vírus da aids no Brasil; a participação no programa da ONU sobre avaliação de vacinas em aids; considerações sobre as primeiras caracterizações do vírus da aids no Brasil; a implantação da Rede Nacional de Isolamento e Caracterização de HIV no Brasil; os atuais objetivos e finalidades do LASP; as ONGs e a luta contra a aids no Brasil; a sintonia entre os cientistas e as ONGs no que se refere às discussões sobre aids; o papel da FIOCRUZ perante a comunidade e o exercício de cidadania.

Fita 04
Considerações sobre o Projeto de Vigilância de Poliformismo do HIV no Brasil; os grupos científicos que trabalham em pesquisas sobre aids no Brasil; referência ao projeto do PRONEX; a desarticulação do Programa de AIDS da FIOCRUZ; críticas à avaliação de projetos na FIOCRUZ; as perspectivas atuais na pesquisa sobre aids; o programa de vacina contra a aids; o papel do Brasil e da FIOCRUZ diante do panorama de desenvolvimento tecnológico em aids; as pesquisas de novas drogas de combate à aids no Brasil; as razões e o descontentamento pessoal por não ter o projeto aprovado pelo PRONEX; a atual situação dos bancos de sangue no Brasil; a “feminilização” da aids; os impactos das campanhas do Ministério da Saúde em relação à aids; as pesquisas em HTLV (vírus da família do vírus da aids); as origens da entrada do HTLV no Brasil; as perspectivas de pesquisas do LASP e a incorporação de novas tecnologias; a organização do VI Simpósio Nacional de HTLV no Brasil e os atuais planos de trabalho.

Memória de Manguinhos II

Reúne quatro depoimentos orais. Este projeto tem por objetivo dar continuidade ao projeto Memória de Manguinhos e gravar entrevistas com cientistas contemporâneos da instituição.

Médicos do trabalho no Brasil: memória e história

O projeto, que reúne duas entrevistas, analisou a constituição do campo da Medicina do Trabalho no Brasil, sua história no período entre 1930 e 1970 e os principais atores, instituições e políticas envolvidas. Um dos principais objetivos foi constituir um conjunto de entrevistas com médicos do trabalho que tiveram destacada atuação nos anos 1940 e 1950.

Memória familiar de Pedro Affonso

Reúne 6 depoimentos sobre o barão de Pedro Affonso, diretor do Instituto Soroterápico Federal, com Arnaldo Franco de Toledo; Gabriela Fontenelle Loureiro Lima; Guilherme Franco de Toledo; Lea Fontenelle; Jorge Fontenelle e Pedro Franco de Toledo.

Memória da biossegurança no Brasil

O projeto realizou 12 entrevistas com profissionais da Fiocruz, com objetivo de abordar o cotidiano dos profissionais de laboratório enfatizando a reconstrução dos conceitos e noções de risco e benefícios das atividades laboratoriais; visões e significados da realização do trabalho científico; recursos teóricos, tecnológicos e metodológicos disponíveis para a prática laboratorial e as políticas institucionais desenvolvidas neste campo. Porém, no acervo do DAD se encontram 8 entrevistas com transcrição parcial, dos seguintes depoentes: Geraldo Leite, Herman Gonçalves Schatzmayr, Italo Rodrigues de Araújo Sherlock, Leila Macedo Oda, Luiz Fernando da Rocha Ferreira da Silva, Sylvio Celso Gonçalves da Costa, Sonia Gumes Andrade e Zilton de Araújo Andrade.

Wim Maurits Sylvain Degrave

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Wanda Hamilton, Simone Kropf e Luis Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), em quatro sessões; 02 de setembro (fitas 1 e 2), 10 de outubro (fitas 3 e 4), 23 de outubro (fitas 5 e 6, lado A) e 24 de outubro de 1996 (fitas 7 e 8).

Vinicius da Fonseca

Entrevista realizada por Nara Brito e Wanda Hamilton, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 27 de junho, 07 e 22 de agosto, 03 e 04 de outubro de 1995.

Samuel Goldenberg

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 13 de novembro de 1996.

Salvatore Giovanni de Simone

Entrevista realizada por Wanda Hamilton, Simone Kropf e Nara Azevedo, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 11 de dezembro de 1996.

Naftale Katz

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Luis Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 16 de abril de 1996.

Mauro Mazochi

Entrevista realizada por Wanda Hamilton e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 01 de agosto de 1996.

Maria Cristina Vidal Pessolani

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Simone Kropf e Wanda Hamilton no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 12 e 19 de novembro de 1996.

Maria Celeste Emerick

Entrevista realizada por Nara Azevedo, em 12 de março de 1996, no Rio de Janeiro.

Leon Rabinovitch

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, nos dias 6 de dezembro de 1996 e 13 de janeiro de 1997, no Rio de Janeiro.

Geraldo Armôa

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Luis Otávio Ferreira e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 20 de novembro de 1996.

Carlos Médicis Morel

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Simone Kropf e Luiz Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 05 e 08 de janeiro de 1998.

Antonio Gomes Ferreira

Entrevista realizada por Wanda Hamilton e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 24 de julho e 09 de outubro de 1996.

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo, Luiz Otávio Ferreira, Wanda Hamilton e Simone Kropf, no Rio de Janeiro (RJ), em três sessões, nos dias 15 e 23 de dezembro de 1997 e 03 de fevereiro de 1998.

A biotecnologia em saúde no Brasil

Reúne 14 entrevistas de História Oral. O objetivo do projeto foi analisar a trajetória científica e profissional de pesquisadores da Fiocruz que atuam na área da biotecnologia. A pesquisa integrou um projeto maior realizado pela Vice-Presidência de Desenvolvimento Institucional da Fiocruz em convênio com a Organização Pan-americana de Saúde, que visou promover uma série de estudos sobre o panorama das instituições de pesquisa em saúde na América Latina, particularmente no que diz respeito a novos mecanismos de gestão e novos padrões de inovação científica e tecnológica. Foram realizadas entrevistas com pesquisadores e dirigentes institucionais da Fiocruz cujas trajetórias profissionais estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento da área de biotecnologia no Brasil e na instituição. Os depoimentos foram colhidos tendo como critério norteador os temas pertinentes à pesquisa, não se constituindo, portanto, em histórias de vida. As informações de natureza qualitativa, obtidas através das entrevistas, serviram como subsídio para a interpretação dos dados quantitativos resultantes de uma pesquisa realizada com o auxílio da plataforma Survey Monkey aplicada inicialmente, da qual participaram cerca de 100 pesquisadores vinculados à sete unidades técnico-científicas da Fiocruz.

Wilson Fadul

Entrevista realizada em 4 sessões, por Cristina M. Oliveira Fonseca e Anna Beatriz de Sá Almeida, nos dias 20 (fitas 1 e 2), 22 (fitas 3 a 5) e 26 de novembro (fitas 6 a 9) e 12 de dezembro de 1996 (fitas 10 a 12).

Walter Silva

Entrevista realizada em 9 sessões por Anna Beatriz Almeida, Maria Beatriz Guimarães e Wanda Hamilton, nos dias 13 (fitas 1 e 2), 21 (fitas 3 e 4) e 30 de junho (fitas 5 e 6), 11 (fitas 7 a 9) e 18 de julho (fitas 9 a 11) e 03 (fitas 11 a 13), 08 (fitas 14 e 15), 17 (fitas 16 a 18) e 23 de agosto de 1995 (fitas 19 a 21).

Resultados 361 a 390 de 719