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Ministério da Saúde (MS)
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Telexes

  • BR RJCOC PB-195
  • Dossiê
  • 29/05/1987-29/05/1987
  • Parte de Paulo Barragat

Dossiê Subcomissão de Investigação do Instituto Oswaldo Cruz

Decretos, ofícios, processos administrativos, recortes de jornais (Correio da Manhã, Diário de Notícias, O Globo, Jornal do Brasil, Folha de São Paulo e Diário da Manhã), cartas, declarações, noticiários, ofícios circulares, memorandos, certidões, relatórios de atividades, bilhetes. instruções normativas, manifestos, ensaios, requerimentos, apontamentos, cartas circulares, currículos, depoimentos, regulamentos, fotografias, fotograma.
Fotografia da carta de 20/08/1964, do Professor Walter H. Seegers, da Wayne State University, para Walter Oswaldo Cruz convidando-o para o XIII Simpósio Anual sobre Sangue realizado em 22 e 23 de janeiro de 1965. Esta carta encontra-se anexada ao processo administrativo solicitando liberação para participação (item 001); Fotografia da carta de 05/02/1965, de Walter H. Seegers, para Walter Oswaldo Cruz relatando a falta que este fez com sua ausência ao XIII Simpósio Anual sobre Sangue e da opressão que o mesmo estava sofrendo em seu trabalho; Fotograma de negativo flexível da carta de 04/10/1965, de Walter H. Seegers para Walter Oswaldo Cruz.

Formação Acadêmica

Teses, artigos científicos, atas da defesa de tese de doutorado, cartazes, filme, fichas de avaliação do curso de pós-graduação em Biologia Parasitária.

Portarias

  • BR RJCOC AB-FC-HC-02
  • Dossiê
  • 15/03/1974-15/03/1974
  • Parte de Alfredo Bica

Prev-Saúde

  • BR RJCOC RD-DP-LP-05.v.1-v.3
  • Dossiê
  • 04/07/1974 - 21/08/1986
  • Parte de Romualdo Dâmaso

Discursos de posse, boletins de serviços, leis, ordens de serviço, ensaios, portarias, comunicados, resoluções, decretos, memorandos, informativos, conferências, planos de ação, relatórios de atividades, organogramas, pareceres, pronunciamentos, comunicações em eventos, ofícios, projetos de pesquisas, propostas, publicações: "Cadernos de saúde, [aramis athayde]", Revista Saúde em Debate, artigos científicos, anais, diretrizes, estudos de casos, entrevistas, anteprojetos, notas.

Requerimentos

  • BR RJCOC JJ-FC-ST-06
  • Dossiê
  • 21/05/1969 - 16/05/1978
  • Parte de José Jurberg

Requerimento.

Ofícios

  • BR RJCOC JJ-FC-ST-08
  • Dossiê
  • 10/06/1969 - 05/12/1978
  • Parte de José Jurberg

Ofícios.
Dilson de Souza Rohloff

Fabíola Aguiar Nunes

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Brasília (DF), no dia 03 de fevereiro de 2004.

Sinésio Talhari

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Cuiabá (MT) e Vitória (ES), nos dias 27 de julho e 09 de setembro de 2003.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Sua infância na cidade de Mendonça, em São Paulo; a opção de estudar no Rio de Janeiro e a chegada à cidade; o ingresso na Faculdade Fluminense de Medicina, em 1966, e as primeiras dificuldades; a influência do professor Rubem David Azulay na escolha pela Dermatologia; a Residência e o Mestrado em Dermatologia, na UFF, de 1971 a 1973; a ida a Lisboa para estudar no Instituto de Medicina Tropical, com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian; comentários sobre a convivência com o professor Juvenal Esteves e o trabalho desenvolvido no Instituto.

Fita 1 – Lado B
Sua amizade com Manuel José Matos de Almeida, ainda em Lisboa; lembranças das viagens pela Europa; o retorno ao Brasil e a retomada do mestrado na UFF; os primeiros contatos com a hanseníase, durante a graduação; os hansenologistas do Instituto de Leprologia, do Serviço Nacional de Lepra; os motivos que o levaram a se interessar em trabalhar no estado do Amazonas; o ingresso no Instituto de Medicina Tropical, no Amazonas; o abandono em que se encontrava o Leprosário Antônio Aleixo e o trabalho realizado como diretor clínico, a partir de 1974; os primeiros contatos do Ministério da Saúde em decorrência das atividades realizadas no Leprosário Antônio Aleixo; a situação do leprosário e a existência de diagnósticos indeterminados; a importância do trabalho das irmãs Fernanda e Maria Ângela Torrecilla, entre outras.

Fita 2 – Lado A
Relato das dificuldades encontradas em sua gestão como diretor clínico do Leprosário Antônio Aleixo e algumas medidas para reorganizá-lo; a proposta de Carlos Augusto Teles Borborema, secretário de Saúde do Estado do Amazonas para fechamento do Leprosário e loteamento do terreno; sua transformação em bairro residencial; a implantação do Centro de Dermatologia no
Dispensário Alfredo da Matta, em 1976; as viagens para o interior do Amazonas para fazer diagnóstico de hanseníase; comentários sobre o cargo de coordenador de Dermatologia Sanitária no estado do Amazonas.

Fita 3 – Lado A
Continuação do relato sobre a implantação do Centro de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta, em 1976, e o início desse processo; a criação do Curso de Dermatopatologia Tropical, em 1978; o período de trabalho em Juriti, no Pará, como último requisito para o título de mestre; o Programa de Controle da Hanseníase do Amazonas para o interior do estado; a discussão sobre a sulfonaresistência, a poliquimioterapia e o uso da Rifampicina; as viagens pelo interior do Amazonas, em 1974; a tese de doutorado em Dermatologia na Unifesp, defendida em 1998; o pós-doutorado informal na Alemanha.

Fita 3 – Lado B
Comentários sobre a vida pessoal, esposa e filhos; os planos para aposentadoria; motivos para a publicação de seu livro Hanseníase, cuja primeira edição é de 1984; seu livro Dermatologia tropical, lançado em 1995, e seu custo final; comentários sobre a carreira docente; a AIDS como novo foco de estudo no Centro de Dermatologia Alfredo da Matta e suas semelhanças com a hanseníase em relação ao estigma; as atividades do Programa de Hanseníase no Amazonas, em 2003; as orientações da OMS sobre a implantação da poliquimioterapia no Brasil; o uso da Talidomida; a eliminação da hanseníase.

Campanha de Hanseníase em Belmonte e Barrolândia - Projeto Decit (IOC/COC) – Cluster nº 4

Apesar da intensificação e diversificação das ações de controle, a hanseníase persiste como relevante problema de saúde pública no Brasil. Reduz-se a prevalência, a detecção de casos novos aumenta e os casos são distribuídos, configurando áreas delimitadas de risco de adoecer, os clusters. Com estas características, se por um lado, a situação epidemiológica da hanseníase é preocupante, a sua distribuição espacial permite uma abordagem focalizada, e racionalizadora de recursos, de investigação e intervenção. Neste projeto, a abordagem interdisciplinar permitiu a abrangência da complexidade da doença, nos seus aspectos culturais, sociais e biológicos, sobretudo com o aprofundando o olhar sobre o cluster nº 4, formado por regiões dos estados de Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. O objetivo foi obter informações e resultados que transcendem a dimensão geográfica específica e se aproxime dos aspectos relacionados à ocupação desses territórios, como o conceito de espaços socioespaciais, segundo Milton Santos. As entrevistas com os pacientes foram realizadas na região de Barrolândia e Belmonte, no estado da Bahia.

Thiers Godoy

Reúne fotografias referentes à atuação profissional do titular no Instituto Oswaldo Cruz, incluindo retrato da turma do Curso de Auxiliar de Laboratório de 1961, de seu tio, o pesquisador Alcides Godoy acompanhado da esposa Dulce Leite, da cerimônia de entrega de uma medalha pelo Ministro da Saúde e cartaz em homenagem ao titular por ocasião de seus cinquenta anos como funcionário do instituto.

Thiers Godoy

Epidemiologia

Reúne textos, artigos, relatórios de pesquisa, informativos, manuais, listas, publicações, prospectos e ementas.

Programas de Saúde Materno-infantil

  • BR RJCOC CA-PQ-LI-21.v.1-v.2
  • Dossiê
  • 1970 - 1994
  • Parte de Cláudio Amaral

Reúne informativos, artigos, manuais, relatórios de pesquisa, textos, artigos, publicações, prospectos e cartas.

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