Política partidária

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Noticiários

  • BR RJCOC GA-VP-05
  • Dossiê
  • 24/11/1973 - 03/05/1987
  • Parte de Paulo Gadelha

Jornal do Brasil e Diário de Brasília.

Revistas

  • BR RJCOC GA-VP-01.v.3
  • Dossiê
  • 15/11/1985 - 11/1990
  • Parte de Paulo Gadelha

Inclui Revista Senhor, Revista Veja, Revista Archeoattulia del Passato, Revista Grande Personagens da Nossa História, Revista Paris Match, Revista Horizonte Geográfico, Revista Tesouros do Kremlin, Revista Projetos e Revista The New Yorker.

Revistas

  • BR RJCOC GA-VP-01.v.2
  • Dossiê
  • 02/1972 - 17/06/1986
  • Parte de Paulo Gadelha

Inclui Revista Center Reporte, Revista The Andover Buletin, Revista Movimento, Revista Reporter, Revista Principios, Revista Terceiro Mundo, Revista Curso Completo de Fotografia e Revista Senhor.

Revistas

  • BR RJCOC GA-VP-01.v.4
  • Dossiê
  • 10/1989 - 03/1996
  • Parte de Paulo Gadelha

Inclui Revista Momento, Revista Construção, Revista Sendas em Família, Revista Tecnologística e Revista Nosso Século.

Recortes de Jornais

  • BR RJCOC RD-DP-LP-07.v.1-v.2
  • Dossiê
  • 14/05/1979 - 11/11/1994
  • Parte de Romualdo Dâmaso

Inclui O Globo, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil, Jornal Gazeta Mercantil, O Dia, O Estado de São Paulo, Correio Braziliense, Estado de Minas, Jornal Ciência Hoje e Jornal do Comércio.

Jornais

  • BR RJCOC GA-VP-09
  • Dossiê
  • 14/03/1975 - 25/08/1981
  • Parte de Paulo Gadelha

Inclui as publicações: Opinião; Nós Mulheres; Brasil Mulher; Em Tempos; Versus; Coojornal; Beijo; Bagaço; Pasquim; Flagrante; O Trabalho; Companheiro.

Cartas

Cartas

Jornal do Brasil

Noticiários

  • BR RJCOC RD-DP-LP-19
  • Dossiê
  • 05/03/1989 - 15/08/1994
  • Parte de Romualdo Dâmaso

Jornal do Brasil

Noticiários

  • BR RJCOC HL-VP-MA-12
  • Dossiê
  • 28/10/1965 - 15/06/1984
  • Parte de Herman Lent

Jornal do Brasil e Correio da Manhã.

Mário Barbosa Carneiro

  • BR RJCOC PC-VP-FC-02.v.30
  • Dossiê
  • 14/01/1887 - 1948
  • Parte de Paulo Carneiro

Solicitações de publicações, fichas de leituras, avisos circulares, propostas, mapas, ensaios, despachos, relatórios, boletins de cheque, ofícios, desenhos, recortes de revistas, resumo de cheques, declarações de rendimentos, notas de mercadorias, cédulas de identidades, carteiras de trabalho, formulários, programas de evento, anteprojetos, currículos, emendas, hinos, instruções normativas, manifestos, memoriais, relatórios de pesquisa, resumos de decretos, resumos históricos, tiquetes de bagagens, títulos eleitorais, plantas, negativos de vidro, diários de bordo, dossiê Antonio Dias Soares Lago, carta patente, diplomas.

Mário Barbosa Carneiro

  • BR RJCOC PC-VP-FC-02.v.06
  • Dossiê
  • 25/09/1886 - 22/01/1944
  • Parte de Paulo Carneiro

Balanço, diários, jornais (Gazeta de Notícias, Diário de Notícias e Jornal Revolucionário).

Jornais

  • BR RJCOC ED-DP-LP-41
  • Dossiê
  • 19/09/1986 - 05/10/1988
  • Parte de Eduardo Costa

Folha de São Paulo

Dossiês Rocha Lagoa

  • BR RJCOC HL-VP-MA-14
  • Dossiê
  • 17/03/1969 - 09/02/1977
  • Parte de Herman Lent

Abaixos - Assinados; Diários Oficiais; Recortes De Jornais; Jornais; Cartas; Ensaios.

Discursos

Discursos

Mário Barbosa Carneiro

  • BR RJCOC PC-VP-FC-02.v.21
  • Dossiê
  • 15/11/1889-27/04/1946
  • Parte de Paulo Carneiro

Inclui as publicações: Cidade do Rio, Correio do Povo, Jornal Gazeta da Tarde, Diário de Notícias, O Jornal, Jornal Diário da Noite, Jornal do Comércio, Correio da Manhã, Estado do Rio Grande, Jornal do Brasil, The Times e Diário Nacional.

Tucuruí - Chico Mendes

Material Bruto telecinado a partir de negativos 16 mm subdivididos em quatro assuntos:

Chico Mendes - Campanha Política 1986
A seleção de registros da campanha de Chico Mendes para deputado estadual pelo PT do Acre em 1986 é a maior deste dossiê. Registros de showmícios, discursos, carreatas, votação, apuração e entrevistas com o candidato. Entrevista com Nabor Teles da Rocha Jr, ex-governador do Acre; gado, tratores abrindo a BR 364.
Essas imagens não editadas da Campanha de Chico Mendes foram sincronizadas no DAD/COC (Alexandra Carias).

Chico Mendes - Entrevista no Seringal
Imagens de Chico Mendes cortando Seringa e entrevista; entrevista de Chico Mendes num tapiri (escola) em um seringal; imagens de Marina Silva explicando a pirâmide social no quadro negro para um público adulto; Chico Mendes discursa em palanque num showmício; grupo de seringueiros trazem suas pelas (bolas de látex|) para vender.

Chico Mendes e Marina Silva
No Seringal Santa Isabel grande número de pessoas em pé, escutam Chico Mendes e Marina Silva; Chico Mendes dá entrevista numa canoa, Marina Silva lanchando ao fundo.

Chico Mendes – 1º Encontro Conselho Nacional de Seringueiros 1985
Reunião do 1º Encontro do Conselho Nacional de Seringueiros, Brasília, outubro de 1985, onde foi criado o Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS). Deste encontro saiu a proposta de uma aliança dos seringueiros com os índios amazônicos, o que levou o governo a criar reservas florestais para a colheita não-predatória de matérias-primas como o látex e a castanha do pará, através da criação de Reservas Extrativistas.

Anfilófio de Araújo

Entrevista realizada por Nisia Trindade, nos dias 13 e 26 de janeiro de 1987.

Sumário
Fita 1 – Lado A
Apresentação do depoente Anfilófio de Araújo, nascido em 23 de março de 1914, no Rio de Janeiro; primeiro contato com a questão das favelas em 1932, aos 18 anos, quando trabalhou na campanha de febre amarela nos Morros do Salgueiro, Querosene e Borel; a total falta de saneamento básico nas favelas e a precária estrutura no interior das residências, como falta de luz; proibição da chegada de ambulância, materiais para obras e construção ou serviços de entrega; a respeito da visão do favelado como um clandestino; a respeito da elevada quantidade de pessoas que habitavam a mesma casa; o trabalho na campanha da febre amarela desempenhado por seu pai e como foi colocado na mesma atividade por ele; o reconhecimento político de que gozava seu pai na época; sobre as medidas de destruição de casas e depósitos que fossem encontrados com focos do mosquito, medidarígidas adotadas pelo governo da época e que eram mal quistos pela população os trabalhadores da campanha da febre amarela; como contrariava tais medidas buscando fazer um trabalho educativo de mostrar qual era o problema e como evitá-lo; a saída da campanha da febre amarela e o início do trabalho contra outra epidemia em São Fidélis, São Gonçalo; após ser rebaixado na atividade desempenhada na campanha, passou a trabalhar na companhia de eletricidade Light, onde permaneceu por sete anos; o ingresso em 1944, na campanha contra a malária e o trabalho em Santos SP, onde ensinou o serviço de campo e teve problemas com o médico encarregado, sendo transferido para o Forte de Itaipu, no município de São Vicente.

Fita 1 – Lado B
Problemas causados pelo sargento que comandava o local onde residiu e os entraves com dr. Mário Pinotti; como respondeu a inquérito administrativo quando foi suspenso e afastado pelo inquérito estar em desacordo com o estatuto; o término da suspensão e a transferência para trabalhar no Rio de Janeiro, com carta de apresentação de José Linhares; comentários sobre o período em que sua esposa contraiu tuberculose e faleceu rapidamente, bem como cinco dos seus 11 filhos; o trabalho em Vigário Geral, cobrindo a área de Parada de Lucas, Penha e Vicente de Carvalho; como operava a fiscalização das casas e conta de uma confusão ligada à fiscalização que o colocou como guarda chefe, neste período era subordinado ao dr. Guilherme da Silva.

Fita 2 – Lado A
A promoção para chefe em 1948, por trabalhos prestados; entrada do dr. Francisco Porto, o novo médico responsável na repartição onde trabalhava; a respeito de perseguições e mudanças exigidas por dr. Francisco Porto e sua transferência para Jacarepaguá, devido a decisões políticas; sua transferência com a ajuda de Luthero Vargas, quando passou a atuar em São Bento, na cidade dos meninos em uma fábrica de inseticida; a perseguição política foi exercida pelo Dr. Mário Pinotti, pois o depoente expôs atos ilícitos em sua administração; a punição sofrida e a reversão de sua situação com a ajuda de Luthero Vargas que intercedeu por ele junto ao Presidente da República e com isso passou a gerenciar metade de um distrito; a aposentadoria aos 39 anos de serviço; sua opção política em ser getulista e o pai que apoiava Washington Luís que fazia parte da velha guarda; o pai chegou a ser capitão da guarda nacional; lembranças sobre sua infância, a condição financeira do pai e a ida a Portugal com sua família em visita a sua avó paterna.

Fita 2 – Lado B
Comentários sobre a separação de seus pais, a ida para a região da Saúde e a mudança para morar com o pai em Niterói; a frequência escolar até os 14 anos, o trabalho em armazém, botequim e mais tarde a colocação na área da saúde pública por intermédio de seu pai; o casamento aos 18 anos e os 11 filhos; conta com detalhes quando e como conheceu sua falecida esposa em Niterói e o apoio do sogro para custear seu casamento; sua entrada para o PTB por ser na época o partido dos trabalhadores; a prisão no período do Estado Novo, quando trabalhava na Light, por ter lutado pelas leis trabalhistas; a exploração sofrida pelos funcionários da companhia, seu acidente de trabalho e a forma ilícita como a Light agiu; a recusa para não pagar seus direitos trabalhistas e a perseguição sofrida por fazer campanha presidencial para José Américo de Almeida; ajuda que recebeu de colegas de trabalho da Light no período em que esteve doente.

Fita 3 – Lado A
O período em que foi trabalhar no programa da malária na Ilha do Governador; comenta sobre problemas que teve com o chefe da campanha de malária por conta de assuntos pessoais e sua transferência para Parada de Lucas; processo de prisão preventiva arquitetado pela Light, a prisão durante 40 dias e a liberdade conseguida graças a um juiz; devido a este processo, ficou devedor da justiça por dois anos, pelo tempo que ficou preso e longe do emprego, foi demitido; passou a trabalhar como guarda chefe na malária; a participação de José Américo de Almeida em sua entrada para o PTB. Sobre o período em que foi morar na favela de Parada de Lucas em 1953 e as reuniões com os moradores para melhorar as condições precárias de moradia; o encontro com o vereador Mourão Filho para interceder e ajudar na questão da iluminação da favela.

Fita 3 – Lado B
O pedido à Marinha para utilizar sua água para abastecimento aos moradores da favela de Parada de Lucas quando era guarda chefe da malária em Vigário Geral; promessa do candidato a deputado Rubens Cardoso em atender as reivindicações feitas pelos moradores da favela; a ampliação do sistema de água que só foi possível devido a doação de canos de abastecimento por Rubens Cardoso; a respeito da forma como os candidatos apareciam na favela em épocas de eleição procurando por apoio; as reivindicações dos moradores e o apoio de Amintas Maurício de Oliveira, morador e amigo próximo; criação da associação de moradores União Protetora dos Moradores de Lucas e Adjacências, cujo nome posteriormente foi alterado para União dos Moradores de Lucas e Adjacências; o período em que foi presidente da associação de moradores e o vice-presidente, Amintas Maurício de Oliveira; a sede da associação montada em um campo na favela e os leilões realizados para arrecadar fundos para sua construção.

Fita 4 – Lado A
Os conflitos com Jardelina Bastos, secretária de Dom Hélder que desejava ocupar uma parte do campo onde seria a sede da associação; a compra de barraco na favela de Parada de Lucas, área que serviria para construção da associação de moradores; o apoio a Sérgio Magalhães nas primeiras eleições após a capital federal ser transferida para Brasília; reunião convocada por Carlos Lacerda com líderes das favelas após vencer as eleições para governador do Estado da Guanabara em 1960, para entender as necessidades das favelas; comentários sobre os conjuntos habitacionais construídos em Cidade de Deus, Cidade Alta, Vila Kennedy e Vila Aliança para abrigar os moradores das favelas removidas da cidade; criação de comitê de favelas feito por Carlos Lacerda.

Fita 4 – Lado B
Contato com Flexa Ribeiro candidato à governador da Guanabara e as demandas da favela, o envio de material para obras e melhorias dentro da favela; a ida do depoente para São Paulo para participar de um comício com intuito de lançar Carlos Lacerda como candidato a Presidente da República;a eleição para governador da Guanabara, em 1965, e a vitória de Negrão de Lima, que concorria com Flexa Ribeiro, o que prejudicou a continuidade das obras de melhorias na favela; as acusações de comunismo por parte de grupos que também exerciam ações na favela de Parada de Lucas impediam a continuidade de melhorias; o processo de remoção de favelas de Brás de Pina promovido por Dom Hélder Câmara para construção de indústrias.

Fita 5 – Lado A
O momento em que foi detido no ano de 1951; a reunião agendada com Dom Hélder Câmara para tentar conseguir que as reivindicações da favela fossem atendidas; denúncias de que Dom Hélder Câmara era comunista; a herança que recebeu em 1957, de sua falecida esposa, e o bar que adquiriu localizado próximo a sua residência; comentários sobre uma compra de autofalantes para auxiliar a comunidade; crítica aos funcionários públicos quando estava em atividade.

Fita 5 – Lado B
As ações de serviço social realizadas na favela em 1959, pelo SESC, e coordenadas por Dom Helder Câmara; em contrapartida, as salas de aula e os consultórios eram oferecidos pela favela; posteriormente a obra social se tornou um depósito de doações para a comunidade; a interferência de Jardelina, secretária de Dom Helder, e o proveito indevido a partir de obras e bens para a comunidade, para o povo; a proteção de Dom Hélder a respeito das acusações imputadas a Jardelina; interferências da cruzada São Sebastião, organização que buscava construir conjuntos habitacionais e acabar com as favelas, o que ocasionava em intervenções da cruzada em ações sociais da comunidade; comenta que em função de defender ações ligadas ao bem estar e conforto do povo em geral, sempre foi acusado de comunista sem nunca ter sido membro do Partido Comunista; comentários sobre as interferências e problemas causados aos movimentos para melhorias na comunidade por conta das acusações falsas que sofreram; comentários a respeito da corrupção que acomete pessoas que deveriam prestar auxílio ao povo.

Fita 6 – Lado A
Ajuda do professor Lúcio Alves, diretor da União Nacional dos Servidores Públicos (UNSP), no período em que esteve preso; comenta que sempre foi perseguido por lutar pelos direitos da comunidade; sobre as bicas de água que inaugurou em outras comunidades, em Vigário Geral; a parada em suas atividades sociais após o início da ditadura militar, pois já imaginava que seria preso caso tentasse exercer algum ato que fosse considerado político; o cerco ao seu barraco e o convite para se apresentar na delegacia no mesmo momento em que seu amigo e parceiro Amintas Maurício de Oliveirafoi preso;a prisão pela polícia municipal de ambos que foram levados pelo DOPS para a polícia central comandada à época por Cecílio Boré; a permanência na prisão por três dias e a transferência para a Casa de Detenção na Rua Frei Caneca; a prisão por 29 dias até ser convocado para depor e questionado sobre suas atividades políticas; a casa da família foi invadida pelo DOPS e vários objetos roubados; no interrogatório sofrido noDOPShouve perguntas sobre livros que tinha em casa a respeito dos direitos dos trabalhadores, que eram considerados subversivos e sobre as acusações de comunismo.

Fita 6 – Lado B
Comenta sobre as conquistas dentro da favela de Parada de Lucas e a união da comunidade para trabalhar em prol da mesma, promovendo limpeza e melhorias; foi presidente da associação de moradores por oito anos e sócio fundador da Federação das Associações de Favelas do Estado da Guanabara (FAFEG) em 1963, que começou na favela do Catumbi; afirma que todos os moradores de favela no estado eram visto como marginais, que não era possível nem mesmo tirar o título de eleitor por conta do endereço; comenta sobre os direitos e os apoios adquiridos através da Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (FAFERJ); fala sobre a chegada do Movimento de Rearmamento Moral, movimento de ideologia de centro ligado ao protestantismo norte americano, para executar serviços comunitários na comunidade antes de 1964.

Hésio Cordeiro

Entrevista exploratória realizada por Marcos Chor Maio, Nilson Moraes e Paulo Gadelha, no dia 02 de dezembro de 1986, para o futuro projeto “Constituição de Acervo de História Oral da Assistência Médica na Previdência Social”.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Nascimento em Juiz de Fora; referência a formatura do pai, em Medicina; sua origem familiar e lembrança dos pais e avós; sobre a trajetória profissional de seu pai; lembranças de sua família e infância; a presença da religião na sua formação; recordações do Colégio Militar; sua infância no Méier.

Fita 1 - Lado B
Breve referência a seu avô; seu ingresso no Colégio Militar e lembrança dos colegas; referência a sua simpatia por Getúlio Vargas e recordações do Golpe de 1964; lembranças do Colégio Militar.

Fita 2 - Lado A
Lembranças do Colégio Militar e a rivalidade com outras escolas; breve referência a acontecimentos políticos da sua juventude; novas referências ao Colégio Militar e recordações de sua juventude; alusão a seu irmão, Eraldo; as festas na sua juventude, no Méier; sua opção pela Medicina e a dedicação de seu pai pela profissão.

Fita 2 - Lado B
Sua opção pela Medicina e a dedicação do pai pela profissão; o ambiente cultural de sua família; sobre sua atuação na Universidade; a influência de seu pai na sua escolha pela Medicina; lembranças de sua passagem pela escola pública e da infância no Méier; comentário sobre a qualidade do ensino público no seu tempo; a ligação com sua mãe e a influência religiosa; os programas que assistia na sua infância; breve comentário sobre seu relacionamento com os pais; sua trajetória estudantil.

Fita 3 - Lado A
A conjuntura sob a qual estava inserida a Faculdade; o diretório acadêmico e sua atuação; o Partido Comunista e a Faculdade de Ciências Médicas.

Fita 3 - Lado B
Grupo de estudos teóricos em torno do professor Piquet Carneiro; atuação profissional ainda na formação acadêmica; reflete sobre possível dicotomia entre sua militância sobre questões internas (Faculdade) e externas.

Eventos

Reúne registros de eventos no campo da história das ciências e da saúde.

Djalma Chastinet

Sumário:
Fita 1 - Lado A
Referência ao cargo de secretário geral da AMDF (Associação Médica do Distrito Federal), que ocupou em substituição a Afonso Taylor de Cunha Melo; sua simpatia pelo Partido Comunista; dedicação ao trabalho e o consequente papel de destaque que conquistou na AMDF; referência a publicação de seus trabalhos; menção a posição de esquerda da AMDF em oposição às demais associações médicas, e sua extinção após 1964; a respeito das lutas internas na Previdência Social em torno do princípio da ‘livre escolha’; referência a sua candidatura à AMB (Associação Médica Brasileira), em 1963.

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