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Pavilhão Evandro Chagas

Usado por: Hospital Evandro Chagas, Pavilhão 26, Hospital Oswaldo Cruz (1918-1941), Hospital Evandro Chagas, Pavilhão 26, Pavilhão Gaspar Vianna

  • A edificação foi projetada entre 1912 e 1918, pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O projeto original previa seis pavilhões, mas apenas um foi construído. Na década de 1950, outro edifício foi projetado por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, para substituir as instalações originais do antigo hospital, e recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas, que permaneceu de 1956 até 1980. Desde 1989, está protegido por lei federal (Iphan) junto aos demais edifícios componentes do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Outros nomes relacionados ao pavilhão de 1956 são Pavilhão 26. O Hospital Oswaldo Cruz, por sua vez, entre 1959 e 1978, recebeu nome de Pavilhão Gaspar Vianna.
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Pavilhão de Seres Marinhos

Usado por: Viveiro de peixes

  • A edificação foi projetada para compor parte das instalações do Instituto Oswaldo Cruz na antiga Ilha do Pinheiro ou Ilha dos Macacos, sendo responsável pelos serviços de estudo de seres marinhos. Demolido em 1980.
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Pavilhão da Biologia
  • A edificação foi projetada pelo arquiteto J. O. Bonnard, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e inaugurada em 1947, durante a gestão de Henrique Aragão na direção do Instituto Oswaldo Cruz.
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Pavilhão Carlos Augusto da Silva

Usado por: Refeitório Central, Refeitório de Cozinha, Asfoc

  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira e premiado na categoria Menção pelo júri da I Bienal de Arquitetura de São Paulo, em 1951. Foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac) por suas qualidades arquitetônicas e representativas do Movimento Moderno Carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Conta com painel de azulejos de Paulo Osir Rossi.
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Pavilhão Arthur Neiva

Usado por: Pavilhão de Cursos

  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira, para a Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1947 e 1951, durante as gestões de Henrique Aragão e de Olympio da Fonseca na diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Desde 1998 o edifício está tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (Inepac) por constituir um significativo representante do modernismo arquitetônico carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão de Cursos. Conta com painel de azulejos, obra de Roberto Burle Marx.
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Pavilhão Henrique Aragão

Usado por: Pavilhão da Febre Amarela, Laboratório de Febre Amarela, LAFA

  • A edificação foi projetada em 1955 pelo arquiteto Roberto Nadalutti, da Divisão de Engenharia do Serviço Especial de Saúde Pública, com financiamento do Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA), e inaugurada em 1960. O projeto original previa dois blocos e sua localização no bairro de Vila Isabel. A transferência para o campus de Manguinhos, articulada pelo então diretor do Instituto Oswaldo Cruz, Francisco da Silva Laranja Filho, não permitiu que se construísse o pavilhão anexo, de apoio ao bloco principal. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac), faz parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como SNFA, Pavilhão da Febre Amarela e Laboratório de Febre Amarela.
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Pavilhão Adolpho Lutz
  • A edificação foi construída na década de 1950 e abriga laboratórios de estudos malacológicos.
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Febre amarela
  • Doença infecciosa aguda originariamente dos trópicos, causada por um vírus e transmitida ao homem por mosquitos dos gêneros Aedes e Haemagogus.
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Meningite

Usado por: Doença meningocócica

  • Inflamação das membranas de recobrimento do encéfalo e/ou medula espinal.
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Malária

Usado por: Paludismo, Impaludismo, Maleita, Febre do Mangue, Febre Malárica

  • Doença causada em humanos por protozoários de quatro espécies do gênero Plasmodium.
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Doença de depósito de glicogênio

Usado por: Doença de Von Guerke

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Cavalariça

Usado por: Antiga Estrebaria

  • A edificação foi projetada entre 1903 e 1904 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. É tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM), e é também conhecida como Antiga Estrebaria.
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Pavilhão Mourisco

Usado por: Castelo, Castelo Mourisco

  • A edificação foi projetada entre 1903 e 1908 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. sob orientação de Oswaldo Cruz, e inaugurada em 1909. Desde então, abriga o espaço de trabalho do diretor do Instituto Oswaldo Cruz. Sua arquitetura constitui hoje, no Rio de Janeiro, a maior referência à linguagem neomourisca, herdeira do movimento arquitetônico denominado alhambrismo. É tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Também é conhecido como Castelo Mourisco ou Castelo da Fiocruz.
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Residência Oficial

Usado por: Residência para Diretor

  • A edificação foi projetada em 1965 para ser a residência do diretor do Instituto Oswaldo Cruz, na época, Francisco de Paula da Rocha Lagoa; é também conhecida como Residência para Diretor.
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Portaria da Avenida Brasil
  • A edificação foi projetada por Nabor Foster, da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1954 e 1955.
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Pavilhão Rocha Lima
  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Waldyr Ramos, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, e construída entre 1956 e 1965. O prédio seguiu a linha de edifícios de tipologia do monobloco vertical, adotada pela Divisão de Obras naquele período para a construção de instituições para a saúde. Atualmente abriga a sede de Bio- Manguinhos.
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Pavilhão do Relógio

Usado por: Pavilhão da Peste, Pav. Relógio

  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. e construída em 1904. Foi um de seus primeiros pavilhões finalizados dentro do planejamento para abrigar as instalações do, então, Instituto Soroterápico Federal, dirigido por Oswaldo Cruz. Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1981, faz parte do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão da Peste e desde 1986 abriga a sede da Casa de Oswaldo Cruz, unidade técnico-científica da Fiocruz.
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Pavilhão de Protozoologia

Usado por: Ambulatório Souza Araújo

  • A edificação foi construída na década de 1920, como residência para funcionários do Instituto Oswaldo Cruz, e posteriormente adaptada para abrigar o Ambulatório Souza Araújo.
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Prédio do INERu
  • A edificação foi construída na década de 1950. Localizada em Jacarepaguá, fora do campus de Manguinhos, abrigou o Instituto Nacional de Endemias Rurais (Ineru) que foi incorporado à Fiocruz na década de 1970 para ser um posto avançado da instituição.
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Pavilhão Fernandes Figueira
  • A construção, projetada por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde e inaugurada em 1957, está localizada em Botafogo, fora do campus de Manguinhos. Foi erguida sobre as instalações do Hospital Abrigo Arthur Bernardes e criada com a finalidade de suprir a falta de um local específico para o atendimento a crianças
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Biotério de Aves

Usado por: Pombal

  • Projeto elaborado pelo arquiteto Armando Mesquita, da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, a edificação localizava-se ao lado do prédio conhecido atualmente como Pombal.
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Pavilhão Cardoso Fontes

Usado por: Pavilhão de Vírus, Pavilhão de Virologia

  • A edificação foi projetada por arquitetos e engenheiros da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída em finais da década de 1930. Faz parte da geração de construções modernas realizadas no campus Manguinhos e é conhecida também como Pavilhão de Vírus, Pavilhão de Virologia e Laboratório de Esquistossomose.
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Pavilhão Rockefeller
  • A edificação foi projetada por profissionais norte-americanos e construída entre 1935 e 1937. Sua arquitetura rompe com a tradição formal adotada nos edifícios ecléticos projetados até então pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. para o Instituto Oswaldo Cruz e simboliza a chegada da arquitetura moderna a Manguinhos.
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Prédio do INCQS
  • A edificação foi projetada pelos arquitetos Ary Celso France e Salomão Tandeta, da empresa Internacional de Consultoria e Planejamento S.A. (Icoplan), e inaugurada em 1981. O antigo Laboratório Central de Controle de Drogas, Medicamentos e Alimentos (LCCDMA), atual Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), foi transferido da estrutura da administração direta do Ministério da Saúde para o campus de Manguinhos em 1978.
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Pavilhão Carlos Chagas

Usado por: Pavilhão da Patologia

  • A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão, que gostava de acompanhar o andamento das construções no campus de Manguinhos. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
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Pavilhão Gomes de Faria
  • A edificação foi construída em 1962, substituindo as ruínas do antigo aquário, projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Jr.
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Pavilhão Lauro Travassos

Usado por: Biotério Velho, Antigo Biotério

  • A edificação foi construída na década de 1930 após um período sem construções em Manguinhos e constitui uma das primeiras elaboradas no âmbito do Ministério de Educação e Saúde Pública, não tendo, portanto, a autoria do arquiteto Luiz Moraes Jr. Suas instalações originais iniciadas em 1937, com apenas um pavimento, sofreram inúmeros acréscimos ao longo dos anos para poder servir de biotério. Após a construção do Biotério Central (atual Cecal), esse pavilhão passou a ser identificado como Biotério Velho ou Antigo Biotério, até ser contemplado com o nome atual de Pavilhão Lauro Travassos.
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Pavilhão Maria Deane

Usado por: Edifício 34

  • A edificação foi construída na década de 1970 para servir de área de apoio ao Hospital Evandro Chagas. Conhecida como Edifício 34, foi batizada na década de 2000 como Pavilhão Maria Deane, em homenagem à pesquisadora Maria José Von Paumgartten Deane (1916-1995).
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Leishmaniose

Usado por: Calazar

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Paisagem urbana 2 0
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