Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1986 (Produção)
nível de descrição
Dimensão e suporte
Área de contextualização
Nome do produtor
Entidade custodiadora
História arquivística
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Sumário
1ª Sessão: fitas 1 e 2
A família e a infância em Juiz de Fora; a ligação com a família de Carlos Chagas; o impacto causado pela primeira viagem ao Rio de Janeiro; o trabalho do pai como administrador de fazenda; a mudança definitiva para o Rio de Janeiro e o trabalho com o tio; a moradia dos funcionários em Manguinhos; os estudos no Liceu Comercial da Penha e no Instituto Lacé; o ingresso no IOC como servente em 1937; o trabalho com Genésio Pacheco no laboratório de bacteriologia e imunologia em 1939; perfil de Cardoso Fontes e de Henrique Aragão; a função dos auxiliares nos laboratórios; as diferenças entre a Fundação Rockefeller e o IOC na organização do trabalho; os produtos biológicos de Manguinhos; as pesquisas sobre o soro antigangrenoso desenvolvidas no laboratório de Genésio Pacheco; a produção de soro antigangrenoso no IOC; o impacto da descoberta da penicilina em 1943; a relação de Genésio Pacheco com Henrique Aragão; comentários sobre a produção de penicilina no IOC; a localização dos laboratórios; a repercussão da incorporação da Fundação Rockefeller ao IOC; os empregos em laboratórios particulares.
2ª Sessão: fitas 3 e 4
O trabalho no laboratório de Genésio Pacheco e a formação profissional do técnico; a campanha contra a brucelose e a viagem ao Nordeste em 1958; as mudanças no IOC durante as administrações de Henrique Aragão, Francisco Laranja e Antônio Augusto Xavier; comentários sobre o preconceito racial no IOC; relato da viagem ao Nordeste; as diferenças entre as expedições organizadas pela Fundação Rockefeller e pelo IOC; a segunda viagem ao Nordeste em 1959 e o curso sobre brucelose; o convite de Francisco Laranja para trabalhar na instalação de postos de saúde em Brasília; a chefia do Setor de Esterilização e Meios de Cultura em 1962; comentários sobre as administrações de Joaquim Travassos da Rosa e Amilcar Vianna Martins; a administração de Rocha Lagoa; comentários sobre os inquéritos administrativo e militar no IOC; a relação profissional de Genésio Pacheco com José Guilherme Lacorte; a chefia da seção de biologia em 1967; a experiência no Projeto Rondon; a cassação dos cientistas em 1970; a colaboração na produção de vacina anticolérica enviada à Nicarágua em 1971; a participação na inauguração do Pavilhão Joaquim Venâncio.
Avaliação, selecção e eliminação
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Condições de reprodução
Idioma do material
Forma de escrita do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de pesquisa
Área de fontes relacionadas
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Nota
Venâncio Bonfim nasceu em 08 de novembro de 1916, em Juiz de Fora, Minas Gerais, na Fazenda Bela Vista, que pertencia à família de Carlos Chagas. Aos 18 anos mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar com seu tio Joaquim Venâncio, na criação de gado no Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Estudou no Liceu Comercial da Penha e no Instituo Lacé, concluindo o curso de contabilidade. Em 1937, foi contratado como servente do IOC, passando logo em seguida a trabalhar na seção de bacteriologia e imunologia como auxiliar de laboratório, sob a chefia de Genésio Pacheco. Em 1958, viajou ao Nordeste, a convite de Genésio Pacheco, para trabalhar na campanha contra a brucelose. A convite de Francisco Laranja, na época diretor do Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência (SAMDU), colaborou na instalação de postos de saúde em Brasília, em 1960. Em 1967, foi designado chefe da seção auxiliar de biologia. No ano seguinte, participou do projeto Rondon como técnico de laboratório, no então território de Roraima. Venâncio Bonfim colaborou também na produção de vacina anticolérica, distribuída às vítimas do terremoto na Nicarágua, em 1971. Dois anos depois, aposentou-se por tempo de serviço do Ministério da Saúde, ingressando no Centro de Pesquisas do Instituto Gonzaga da Gama Filho como técnico de laboratório, a convite do diretor Gobert Araújo Costa. Aposentou-se do Instituto Gonzaga da Gama Filho em abril de 1992.
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- Instituto Oswaldo Cruz (IOC) (Assunto)
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