Correspondência com a Empresa Albanel
- BR RJCOC OC-COR-CI-12
- Dossiê
- 17/09/1901-13/01/1903
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre a assinatura de livros e periódicos médicos e científicos internacionais para abastecer e atualizar a Biblioteca de Manguinhos.
Correspondência com a Empresa Albanel
Parte de Oswaldo Cruz
Sobre a assinatura de livros e periódicos médicos e científicos internacionais para abastecer e atualizar a Biblioteca de Manguinhos.
Correspondência com Dirigentes Políticos e da Saúde no Brasil
Parte de Oswaldo Cruz
Documentos enviados ao presidente da República Afonso Pena agradecendo a distinção de ter seu nome batizando o Instituto Soroterápico Federal, em vez de transformá-lo em Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos; telegramas enviados às autoridades sanitárias dos portos a respeito de casos suspeitos de peste bubônica, difteria e cólera; aos delegados dos distritos sanitários do Rio de Janeiro sobre casos de varíola e, aos cientistas Carlos Chagas e Belisário Penna, que se encontravam em Lassance, Minas Gerais, realizando pesquisas sobre a recém descoberta doença de Chagas.
Combate à Malária durante a Construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas enviadas à esposa referentes aos períodos em que esteve em expedição para combater a malária na região onde se construía a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, e que dizimava os trabalhadores, tendo nesta ocasião sido convidado pelo governador do Pará a organizar o serviço de saneamento daquele estado onde grassava a febre amarela. De lá seguiria para Dresden, na Alemanha, afim de representar o Instituto de Manguinhos no Pavilhão Brasileiro montado na Exposição de Higiene e Demografia. Desta feita o estande brasileiro referia-se à descoberta da doença de Chagas, que trouxe grande repercussão para a instituição no exterior, e que mais uma vez concederia o primeiro prêmio ao Brasil. Esta última viagem foi feita em companhia da filha mais velha, Elisa. Ambos empreenderam uma longa excursão que incluiu França, Itália e Espanha. Este conjunto de cartas traz uma importante descrição das condições naturais, consideradas exóticas para os cientistas habituados às paisagens mais amenas do Sudeste, com destaque ao documento em que se refere ao pássaro conhecido como Uirapurú. Em Santarém (PA) e Porto Velho (RO), descreve as péssimas condições de vida e de saúde da população, ressaltando que nesta última cidade a mortalidade infantil é absoluta, não havendo nenhum indivíduo nativo, todos vêm de fora. Em outro documento revela sua grande preocupação com a família ao saber da eclosão da Revolta da Chibata e que foram disparados três tiros na cidade. Há um breve período em que a correspondência refere-se à viagem realizada pela esposa do titular a Belo Horizonte, onde sua irmã, casada com Ezequiel Dias, estava prestes a dar à luz.
Parte de Oswaldo Cruz
Na primeira parte, referente a viagem à Europa, descreve os pontos turísticos das cidades visitadas, revelando especial predileção pelas obras de arte em museus, além de comentar as homenagens recebidas pelo pai em Dresden. A segunda parte corresponde às cartas enviadas pela mãe às filhas quando a primeira estava em Petrópolis, referindo-se basicamente aos netos que estavam sob sua responsabilidade. A terceira parte deste conjunto diz respeito à sua ida a Belo Horizonte para visitar a irmã por ocasião do falecimento do cunhado, Ezequiel Dias.
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas e bilhetes de Oswaldo Cruz enviados à esposa, Miloca, após o período em que visitou institutos europeus. Em decorrência da guerra, sua família permaneceu na Europa, enquanto ele retornava ao Brasil.
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas de Maria Luiza Proença ao seu noivo, Bento Oswaldo Cruz, na ocasião em que este esteve acompanhando a família na Europa, quando foram surpreendidos pela eclosão da Primeira Guerra Mundial.
Cartas de Elisa e de seu marido, Joaquim Vidal, enviadas ao titular após sua volta ao Brasil em 1915
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas de sua filha Elisa e de seu marido Joaquim Vidal, enviadas ao titular após sua volta ao Brasil, quando foi obrigado a deixar a família na Europa por temer uma viagem de navio no período turbulento da Primeira Guerra Mundial e teve que reassumir suas funções em Manguinhos. Dá notícias de todos os familiares, dos cursos de inglês que ela e a mãe faziam, da vida cultural da cidade e da especialização em oftalmologia que, por influência do titular, seu marido está fazendo.