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Carlos Ribeiro Justiniano Chagas Dossiê
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Trypanosomíase americana (doença do barbeiro)

Texto elaborado por Carlos Chagas para a “Revista do Brasil” em que aborda a chamada “Doença do Barbeiro” (Trypanosomíase americana), doença de ação maléfica em diversas regiões do interior do Brasil, tendo sido verificada por Carlos Chagas em regiões do norte de Minas Gerais, onde realizava uma campanha de profilaxia anti-malária em companhia do titular.

Sessão de 8 - VIII - 03. 2ª. Sessão

  • BR RJCOC OC-PI-TT-55
  • Dossiê
  • 08/08/1903
  • Parte de Oswaldo Cruz

Resumos manuscritos de artigos publicados em periódicos de medicina, elaborados por Rocha Lima, Carlos Chagas, Ezequiel Dias e Cardoso Fontes.

Relações Familiares e de Sociabilidade

Estatutos do Renascença Clube, memorando, cartas, roteiro para eleições do Conselho Deliberativo, Presidente do Clube e Conselho Fiscal, convites, apontamentos, diplomas, cartões de felicitações, Programa do II Seminário de Integração da Comunidade Afro-Brasileira do Mercado e Seminário Internacional sobre a Dengue, declarações, mensagens por e-mail, cartão postal, cadernos de apontamentos, cartões de visita, fichas de telefones, carteiras de identificação de associações, fichas de freqüência, solicitações de exames, laudo de exame médico, receita médica, fotografias.

Recortes de Jornais

"Engenheiro da Central colaborou na descoberta de Carlos Chagas". O Globo, 27 jul. 1959.
"Morreu o engenheiro que sugeriu a Carlos Chagas o estudo do barbeiro". 6 set. 1959.

Publicações

"Aula inaugural do professor Carlos Chagas, no pavilhão Miguel Couto a 14 de setembro de 1926"; "Un poco de la vida de Carlos Chagas"; "Epidemiologia da doença de Carlos Chagas no estado do Rio Grande do Sul - Brasil"; "A penicilinoterapia intradermica"; "Boletin de informaciones parasitarias chilenas"; "Moléstias humanas transmitidas por hemípteros sugadores"; "A patologia de doença de Chagas"; "Boletim da Fundação Gonçalo Moniz"; "La Maladié de Chagas"; "Miocardítis Pernicosa"; "Estudos compratives sur les trypanosomiases américaine et africaine"; "Temas selecionados sobre medicina de animais de laboratório"; "Xenodiagnóstico no Instituto de Cardiologia"; "Mineral Requeirements"; "Monagement of a Laboratory bruding colony macaca mulata"; "Metodos de fifación del complemento estandarizado cuantativamente para la evoluación crítica de antígenos preparados con trypanossoma cruzi"; "Méthodes d'enquêtes, de surveillance et d'évalution de la lutie".

Pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz

  • BR RJCOC HL-DP-RA-04
  • Dossiê
  • 30/07/1941 - 06/06/1969
  • Parte de Herman Lent

Reúne: Cartas; Telegramas; Informativos; Programas de Cursos; Programas de Eventos; Fotografias e Desenhos.

Maria Penna

Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.

Homenagens

Aspectos de ruas e praças com o nome de Oswaldo Cruz, bem como de bustos em homenagem ao cientista e maquetes de Monumento em sua homenagem.

Fotografia

Professores e alunos do Curso de Aplicação do IOC no Pavilhão Mourisco

Dossiê Membro da Sociedade Brasileira de Higiene

  • BR RJCOC CE-RI-01.v.1 -v.2
  • Dossiê
  • 1923 - 29/03/2004
  • Parte de Celso Arcoverde

Discursos; Publicações; "Profilaxia Das Doença Transmissíveis"; "Conferências Pronunciadas Em 1956 pelo Ministro Dr. Aramis Athayde"; "Comemoração pela Sbho Dia de Oswaldo Cruz"; "Estrutura da Mortalidade Condicionamento Básicos 1970 - 75"; "Cuidados Primários de Saúde 1979"; Manual de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes Ofidicos; O Momento; Informativos; Certificados; Conferências; Relatórios de Atividades; Comunicados; Comunicações em Eventos; Recomendações; Diplomas; Resumos ; Dossiê Revisão de Aposentadoria; Ofícios Circulares; Inquéritos; Estudos de Caso.
Referentes ao XV Congresso Brasileiro de Higiene; XIV Congresso Brasileiro de Higiene; XVI congresso Brasileiro de Higiene.

Diapositivos

Curculionidae; cirripédios; ceratoconcha floridanum; b. Improvisus; b. pallidus; hemócito; trypanosoma cruzi; octolasmis louvei; Balanus; balanídeos; embiídeos; doença de Chagas; barbeiros; eosembria; embioptera; embiidina; lutzomia longipalpis; gregarinas; b. Eburineus; b. Trigonus; b. Amphitrite; platylepas; b. Tintinnabulum

Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima

  • BR RJCOC OC-COR-CI-11
  • Dossiê
  • 08/04/1901-20/01/1915
  • Parte de Oswaldo Cruz

Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.

Correspondência com Dirigentes Políticos e da Saúde no Brasil

  • BR RJCOC OC-COR-PA-03
  • Dossiê
  • 31/08/1906-20/04/1909
  • Parte de Oswaldo Cruz

Documentos enviados ao presidente da República Afonso Pena agradecendo a distinção de ter seu nome batizando o Instituto Soroterápico Federal, em vez de transformá-lo em Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos; telegramas enviados às autoridades sanitárias dos portos a respeito de casos suspeitos de peste bubônica, difteria e cólera; aos delegados dos distritos sanitários do Rio de Janeiro sobre casos de varíola e, aos cientistas Carlos Chagas e Belisário Penna, que se encontravam em Lassance, Minas Gerais, realizando pesquisas sobre a recém descoberta doença de Chagas.

Chagas nos Rios Negro e Branco

Segunda parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Refaz o mesmo trajeto realizado por Carlos Chagas nos rios Negro e Branco. Entrevistando moradores das comunidades ribeirinhas, vilas e cidades e profissionais de saúde, os pesquisadores procuraram verificar as atuais condições sanitárias do médio Amazonas. Intercalando trechos do relatório da expedição de Chagas com a voz dos pesquisadores, tem-se um panorama da situação médico sanitária da Amazônia.

Chagas no Acre e Purus

Terceira parte do projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Neste documentário são visitadas as populações ribeirinhas dos rios Acre e Purus.

Chagas na Amazônia

Primeira parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Aqui são visitados os rios Juruá, Tarauacá e Solimões.

Chagas do Brasil

Traça um roteiro da doença de Chagas e seus condicionantes no Brasil desde os primeiros anos do século XX. Adotando um viés histórico, com contribuição de pesquisas recentemente desenvolvidas, foi elaborado para exibição em rede de televisão. Sua linguagem simples e direta inclui depoimentos de pessoas que conviveram com Chagas, sanitaristas, pesquisadores, técnicos, curandeiras, políticos, agricultores atingidos pelo barbeiro, populares e chagásicos, formando um mosaico de vivências. São registrados aspectos de Oliveira (MG), cidade natal de Carlos Chagas, onde na época um foco de barbeiros assustou a população; de Bambuí (MG), local que Emanuel Dias construiu um centro de profilaxia e pesquisa, e de Lassance (MG) onde Carlos Chagas descobriu a moléstia.

Certificados

  • BR RJCOC JR-FC-ST-21
  • Dossiê
  • 20/06/1924-25/03/1959
  • Parte de José Reis

Certidões

  • BR RJCOC HL-FC-ST-04
  • Dossiê
  • 26/09/1935 - 25/07/1979
  • Parte de Herman Lent

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