Está subdividida em 17 dossiês por missivistas. Correspondência trocada com Vital Brazil, onde descreve o início dos trabalhos em Manguinhos, as pesquisas sobre novos métodos de fabricação de soros, além do vasto conjunto epistolar trocado com Henrique da Rocha Lima, onde o titular vai noticiando as pesquisas realizadas em Manguinhos ao mesmo tempo em que estabelece as bases do intercâmbio entre esta instituição e as principais agências de pesquisa biomédica da Alemanha.
Está subdividida em 5 dossiês representados por cada um dos cadernos em que o titular deixava cópias dos telegramas e cartas emitidas tanto a partir do IOC, da DGSP e da Prefeitura de Petrópolis. Telegramas enviados a Carlos Chagas quando da descoberta da doença de Chagas, além do telegrama em que se licencia da Prefeitura de Petrópolis por motivo de saúde.
Cartas remetidas a Egydio Salles Guerra e Miguel Pereira, enviando material para tratamento de tuberculosos, a Adolpho Lutz a respeito de estudos sobre mosquitos vetores de doenças, a Henrique da Rocha Lima, sobre a atuação do serviço de impaludismo na zona rural do Rio de Janeiro, a respeito de casos confirmados de peste no Rio de Janeiro, a Emílio Ribas tratando da inclusão do tracoma como doença de notificação compulsória, ao parlamentar Mello Matos a respeito da tramitação do projeto que daria autonomia administrativa e financeira a Manguinhos, transformando-o em Instituto Oswaldo Cruz.