Série filmada ininterruptamente de janeiro de 1980 a setembro de 1990 por Adrian Cowell e Vicente Rios, produzida para a Central Television de Londres em coprodução com a Universidade Católica de Goiás. Ao longo da década de 1980 foram produzidas duas versões da série para televisão. Títulos de 1984: Na Trilha dos Uru Eu WauWau (The Search for the Kidnappers) O Caminho do Fogo (The Blazing of the Trial) Nas Cinzas da Floresta (In The Ashes of The Forest) O quarto filme desta série televisiva se divide em duas partes: Tempestades da Amazônia (The Storms of the Amazon) e A Mecânica da Floresta (The Mechanics of the Forest) Títulos de 1990: (Versão atualizada, com remontagem da série sobre o aumento do desmatamento na década de 1980) Financiando o Desastre (Banking on Disaster) Montanhas de Ouro (Mountains of Gold) Chico Mendes – Eu quero Viver (Chico – I want to live) Matando por Terras (Killing for Land) Os temas desta série incluem o primeiro contato com a tribo de índios isolados Uru-Eu-Wau-Wau, com garimpeiros e madeireiros, a colonização e o desmatamento de Rondônia a partir da pavimentação da estrada BR-364, a campanha dos ambientalistas contra o financiamento do Polonoroeste pelo Banco Mundial, os grandes projetos Carajás e Tucuruí, o saque da floresta pelos garimpeiros, as primeiras tentativas de controlar os incêndios da Amazônia usando tecnologia de satélite, a vida e assassinato de Chico Mendes e a criação das primeiras reservas extrativistas, a pesquisa do cientista Enéas Salati provando que o desmatamento reduzirá as chuvas na Amazônia e no Centro Oeste do Brasil.
Sobre o líder seringueiro Chico Mendes, ver também o dossiê "O Sonho de Chico" (BR RJCOC AC-07-04).
Esta série é composta por três filmes, "O Coração da Floresta" (The Heart of the Forest), "Caminho para Extinção" (The Path to Extinction) e "Carnaval da Violência" (Carnival of Violence), cada um com duração de aproximadamente 30 minutos, filmados no Brasil, Peru e Bolívia em 1961. Esses filmes nunca haviam sido exibidos no Brasil. Em 2009, as imagens foram telecinadas e o som restaurado. Foram realizadas novas versões para os filmes com direção de Adrian Cowell, co-produção IGPA/ Casa de Oswaldo Cruz (COC). Na versão brasileira de 2009, os títulos em português dos filmes foram sugeridos por Adrian Cowell, que revisou e acompanhou todas as etapas deste trabalho: texto da narração, digitalização das imagens e restauração do som. A narração em português é de Luiz Carlos Saldanha. Com apoio do CTAv/SAV/MinC foi transcrito para DAT o magnético perfurado 16mm com a banda internacional (trilha de música e efeitos sem o comentário original em inglês) dos filmes "O Coração da Floresta" e "Carnaval da Violência". Não foi localizada a trilha de música e efeitos do filme "Caminho para Extinção". A trilha sonora desse filme foi recriada pelo diretor Adrian Cowell e pelo técnico de som Aurélio Dias no estúdio da Artesanato Digital, a partir das fitas originais gravadas durante as filmagens em 1961. As imagens dos filmes "O Coração da Floresta" e "Caminho para Extinção" foram telecinadas a partir dos negativos A e B. As imagens de "Carnaval da Violência" foram telecinadas de um internegativo de imagem e o som telecinado de um negativo de som ótico. Na versão de 2009, o diretor substituiu músicas andinas por musicas com ritmos brasileiros, repetindo temas que já estavam no filme.
Reúne documentos produzidos pelo titular como Professor do Curso Equiparado de Doenças Tropicais e Infecciosas da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro.
Reúne documentos produzidos e acumulados pelo pesquisador Adalto Araújo referentes às suas funções como gestor, pesquisador e professor, sobretudo no Laboratório de Paleoparasitologia da ENSP.
Formada por documentos referentes às atividades de administração interna do Serviço Nacional de Febre Amarela, Serviço de Estudos e Pesquisas sobre a Febre Amarela, Fundação Rockefeller e Instituto Oswaldo Cruz, bem como aquelas resultantes de suas relações com outros organismos de pesquisas brasileiros e estrangeiros.
Reúne documentos representativos da origem do Instituto Oswaldo Cruz, fornecendo informações sobre sua criação e as primeiras atividades, bem como o desenvolvimento ao longo de sua trajetória. Destacam-se a correspondência expedida e recebida pela direção e os documentos relativos aos concursos públicos efetuados para o provimento do cargo de assistente (1917) e chefe de laboratório (1935), bem como ao funcionamento dos órgãos subordinados do IOC e localizados em outras unidades da Federação, como o Hospital Regional de Lassance, em Minas Gerais (1911-1914), e o Instituto de Patologia Experimental do Norte (IPEN), em Belém do Pará (1936-1941). Inclui documentos referentes ao Instituto Ezequiel Dias de Belo Horizonte (1936-1941), ao funcionamento e manutenção das instalações do Instituto na Ilha dos Pinheiros na Baía da Guanabara. Engloba, ainda, documentação jurídica sobre a instituição (1907-1954) e documentos relativos à sua vida administrativa e funcional.
Formada por documentos referentes às atividades de administração do Departamento, bem como daquelas resultantes de suas relações com outras instâncias político-administrativas. A série está organizada em quatro subséries: Organização e Funcionamento; Pessoal; Material e Insumos; e Orçamento e Finanças.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Almoxarifado. Trata-se do projeto de “Modificação do Refeitório e Cozinha para almoxarifado”, realizado por Josélio Médici, da Divisão de Obras, do Ministério da Saúde, entre setembro e outubro de 1956.
Reúne documentos textuais, iconográficos e audiovisuais produzidos por membros da comunidade Fiocruz e alguns moradores dos territórios vizinhos documentando experiências pessoais e profissionais relativas ao período da pandemia de Covid-19 no Brasil.