O filme fala sobre a Campanha de Erradicação da Malária, enfatizando a eficácia do DDT, como inseticida de ação residual, capaz de interromper a cadeia de transmissão da doença. Inclui registros de ações de combate à malária através da borrifação de moradias com o DDT, o treinamento de guardas sanitários e a atuação das educadoras sanitárias.
Animação sobre a dentição, mostrando como nascem os dentes e como devemos nos alimentar para conservá-los sãos. Refere-se também à higiene bucal; ao tratamento dos dentes careados e acentua a importância dos dentes para a saúde.
Mostra a contaminação das águas dos rios por larvas que infectam caramujos e o consequente adoecimento do corpo humano através do consumo e utilização da água. O filme ensina ainda como combater o “mal do caramujo”.
Explicação detalhada sobre os vários tipos de imunização existentes para o combate das doenças transmissíveis. Narra como as vacinas surgiram e explica porque as pessoas devem ser vacinadas.
Discorre sobre os altos índices de mortalidade infantil e de doenças como a malária, doença de Chagas e esquistossomose, a OMS parceira do programa do norte e nordeste (interior). Imagens de pesagem e medição de crianças, cuidados com higiene, exames, postos de saúde (parceiros: Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, INAM; SUCAM, INANPS, CEME, FSESP e entidades comunitárias).
Traça um roteiro da doença de Chagas e seus condicionantes no Brasil desde os primeiros anos do século XX. Adotando um viés histórico, com contribuição de pesquisas recentemente desenvolvidas, foi elaborado para exibição em rede de televisão. Sua linguagem simples e direta inclui depoimentos de pessoas que conviveram com Chagas, sanitaristas, pesquisadores, técnicos, curandeiras, políticos, agricultores atingidos pelo barbeiro, populares e chagásicos, formando um mosaico de vivências. São registrados aspectos de Oliveira (MG), cidade natal de Carlos Chagas, onde na época um foco de barbeiros assustou a população; de Bambuí (MG), local que Emanuel Dias construiu um centro de profilaxia e pesquisa, e de Lassance (MG) onde Carlos Chagas descobriu a moléstia.
Registra a viagem de um grupo de pesquisadores da Fiocruz que refez, em 1991, parte do trajeto realizado por Carlos Chagas em 1912. Com depoimentos de doentes, de profissionais da área de saúde e de populares, o vídeo mostra as condições médico-sanitárias das populações ribeirinhas do Amazonas e de índios e seringueiros do vale do rio Juruá, onde ainda grassam as mesmas doenças anotadas por Carlos Chagas. Mostra ainda a extração da borracha como atividade quase abandonada e as novas possibilidades econômicas, como a extração de petróleo e gás natural cuja exploração e afetada pela incidência de doença, entre as quais a malária, a leishmaniose, a hepatite, a hanseníase e as verminoses.
Contém imagens da cerimônia de entrega do prêmio Almirante Álvaro Alberto para Ciência e Tecnologia a Antônio Cândido de Mello Souza (literato e sociólogo) e Leônidas de Mello Deane (pesquisador da Fiocruz), realizada no palácio do Planalto com a presença do presidente da República.
Relata a história da ciência no Brasil através de depoimentos de cientistas das mais diversas áreas do conhecimento humano. Traz ainda entrevistas com populares que permitem uma observação sobre o imaginário social da ciência.
Apresenta a história da varíola, da vacina e da revolta popular de 1904, ocorrida no Rio de Janeiro, contada através de depoimentos de médicos, pesquisadores e historiadores. Traz ainda esquetes teatrais alusivos à revolta.
Aborda a hepatite fulminante, mais conhecida como "Peste Negra", doença que infecta as populações ribeirinhas do Amazonas. A tentativa dos profissionais de saúde de reverter este quadro assustador.
Narra o relatório da viagem de Carlos Chagas pelo interior da Amazônia, onde o sanitarista relata as doenças que afligem as populações locais, principalmente a malária. O título faz referência a forma como a malária era chamada por Oswaldo Cruz.
Com o compromisso de incentivar a geração e a qualificação de práticas voltadas para a melhoria das condições de vida da população, o Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania lança a série "Imagens da Oficina Social". Essa importante experiência foi desenvolvida no âmbito do projeto Universidade Aberta da Escola Nacional de Saúde Pública - ENSP / Fiocruz e articulada por diversas entidades associadas ao COEP.
Em Tunuí Cachoeira, rio Içana, lideranças indígenas avaliam 20 anos de luta dos povos Baniwa e Coripaco. O que conquistaram e as mudanças que ocorreram na sua cultura. O momento atual exige reflexão para a retomada do movimento indígena rionegrino. Em março de 2011 a Assembléia Geral Baniwa e Coripaco debatem as políticas públicas para a saúde e a educação e projetam uma nova estratégia política para o futuro do movimento.
Com imagens de época e entrevistas com pesquisadores de história da saúde e do cinema, o documentário resgata dois filmes exibidos em 1911 no pavilhão brasileiro da Exposição Internacional de Higiene realizada em Dresden, Alemanha. Tematizando o combate à febre amarela no Rio de Janeiro e a recém descoberta doença de Chagas em Lassance, Minas Gerais, são os primeiros filmes científicos brasileiros conhecidos, marcando o pioneirismo do Brasil e do Instituto Oswaldo Cruz na utilização de imagens em movimento na comunicação e informação em saúde.
Documentário sobre o médico, poeta e pesquisador Luiz Fernando Ferreira, da Fiocruz. Criou a Paleoparasitologia, ciência que estuda parasitas em material arqueológico. Neste documentário nos relata sua trajetória de pesquisas e aventuras.
Segunda parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Refaz o mesmo trajeto realizado por Carlos Chagas nos rios Negro e Branco. Entrevistando moradores das comunidades ribeirinhas, vilas e cidades e profissionais de saúde, os pesquisadores procuraram verificar as atuais condições sanitárias do médio Amazonas. Intercalando trechos do relatório da expedição de Chagas com a voz dos pesquisadores, tem-se um panorama da situação médico sanitária da Amazônia.
Aborda alguns temas relativos a astronomia e a história da astronomia no Brasil, os pioneiros, os principais eventos até o início do século XX e as perspectivas da pesquisa espacial para o século XX. A relação da astronomia com a informática, com a física e a astrofísica e com as outras ciências.
Primeira parte do Projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Aqui são visitados os rios Juruá, Tarauacá e Solimões.
Terceira parte do projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, o qual refaz a expedição científica de Carlos Chagas à Amazônia, de 1912, tendo como objetivo fazer uma comparação entre as condições de vida e de saúde da região, no início do século e hoje. Neste documentário são visitadas as populações ribeirinhas dos rios Acre e Purus.
