Carlos Moncorvo de Figueiredo aos 22 anos
- BR RJCOC MV-VP-RF-11-01
- Item
- 23/11/1868
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Carlos Moncorvo de Figueiredo aos 22 anos
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Arthur no colo de seu pai Carlos Moncorvo de Figueiredo
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Instituto Histórico-Geográfico Brasileiro
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Contém carta.
Arthur Moncorvo Filho com 11 anos de idade
Parte de Carlos Moncorvo de Figueiredo
Oswaldo Cruz ao lado de sua mulher, seu sogros e outros parentes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Da esquerda para a direita em pé: Ezequiel Dias (cunhado de Oswaldo Cruz), Emília da Fonseca Cruz (Miloca), Oswaldo Cruz e Batista da Costa (?). Sentados no banco: mãe de Miloca, Elisa Oswaldo Cruz (filha de Oswaldo Cruz), Comendador Fonseca (pai de Miloca), D. Amália (mãe de Oswaldo Cruz) e Bento Oswaldo Cruz (filho de Oswaldo Cruz). Sentados no chão: Sinharinha Candido de Andrade (irmã de Oswaldo Cruz), Miúça (irmã de Miloca, esposa de Ezequiel Dias), Yayá (irmã de Miloca) e Noemi (irmã de Oswaldo Cruz, esposa de Batista da Costa, pintor). Granja do Vidigal, Rio de Janeiro.
Correspondência Diversa com Familiares e Amigos
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas e bilhetes enviados ao sogro, o comendador Manuel da Fonseca, aos cinco filhos, aos cunhados Ezequiel Dias e Miuça, ao amigo Egydio Salles Guerra e a João Batista da Costa, referentes principalmente aos seus períodos de viagem à Europa. Merece destaque o documento mais antigo em que seu pai, Bento Gonçalves Cruz, escreve ao comendador Fonseca pedindo a benção para a união de seus filhos Oswaldo e Emília.
Doutorandos da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro
Parte de Família Oswaldo Cruz
Parte de Família Oswaldo Cruz
Confere o grau de Doutor em Ciências Médico-cirúrgicas pela Faculdade de Medicina e Pharmacia do Rio de Janeiro
Parte de Oswaldo Cruz
Iniciando no período em que esteve em Paris estudando bacteriologia no Instituto Pasteur e era consultado por colegas a respeito de livros e periódicos científicos. A correspondência percorre período significativo de sua trajetória profissional: pedido de envio de tubos com a cultura do bacilo de Yersin (da peste bubônica), pedidos de favores feitos pelo titular ou enviados a ele, convite do governador da Bahia para realizar serviços bacteriológicos não identificados naquele estado, envio de resultado de exames laboratorias, resposta ao ofício de Emílio Ribas, em que este o felicita pela indicação para a Diretoria Geral de Saúde Pública e pela solidariedade quando da implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, carta a Carlos Seidl, diretor do Hospital Afrânio Peixoto, agradecendo palavras de incentivo, carta a Francisco Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sobre a comissão enviada a Ribeirão das Lajes (RJ) para investigar casos de malária, carta de Bulhões de Carvalho felicitando o titular por representar o Brasil no Convênio Sanitário Sul-Americano, e carta a Gonçalo Muniz enviando estatísticas sobre acidentes com a soroterapia.
Correspondência com Vital Brazil
Parte de Oswaldo Cruz
Vital Brazil, fundador do Instituto Butantan em São Paulo. Através deste conjunto verificamos o início das pesquisas para a obtenção do soro e da vacina antipestosos nos recém-fundados institutos soroterápicos de Manguinhos e Butantan, cujas trajetórias são, neste momento, bastante parecidas; ambos foram criados durante a mesma crise sanitária e localizados em fazendas fora da área urbana, para evitar contaminação em caso de acidente. Vemos como os dois cientistas foram obrigados a refrear seus ânimos diante da burocracia do Estado, e encontramos neste conjunto o início da discussão a respeito dos diversos processos de preparação do soro antipestoso conhecido então. Através de experiências feitas por Vital Brazil no Butantan, torna-se claro o avanço representado pela produção do produto em Manguinhos, mas cuja dosagem foi estabelecida com mais segurança, o que diminuiu a incidência de acidentes. Esta correspondência registra também o progresso das pesquisas sobre o soro antiofídico realizadas no Instituto Butantan. As datas concentram-se entre 1899 e 1901, mas existe um cartão de 1914 onde o titular envia saudações ao amigo através de seu filho mais velho, Bento.
Parte de Oswaldo Cruz
Contendo relatos minuciosos e mapas estatísticos sobre a epidemia, além dos entendimentos entre o titular e Victor Godinho, médico da Santa Casa de Misericórdia de Santos, a respeito da publicação do relatório sobre a doença. Duas cartas enviadas por Nuno de Andrade revelando os primeiros entendimentos entre o ministro da Justiça e Negócios Interiores, J.J. Seabra e o barão de Pedro Affonso para a construção de um instituto soroterápico, do qual o titular seria o diretor técnico após o fim dos trabalhos em Santos. Entre os demais missivistas destacam-se os médicos Eduardo Lopes, Jayme Silvado e Olympio de Niemeyer.
Parte de Oswaldo Cruz
Emílio Gomes consulta o titular a respeito da vacinação anticarbunculosa e pede sua proteção a determinado estudante de medicina.
Damas da Assistência no berçário do IPAI
Parte de Arthur Moncorvo Filho
Parte de Família Oswaldo Cruz
Inscrição: “Gabinete de Microscopia e Microbiologia Clínicas do Dr. Gonçalves Cruz - Travessa São Francisco de Paula n. 10". Rio de Janeiro, Typografia Leutzinger, 1900
Trecho do bairro do Caju visto do Pavilhão Mourisco, Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Correspondência com Adolpho Lutz
Parte de Oswaldo Cruz
Entre os assuntos tratados destacam-se: notícias sobre a Missão Pasteur, envio de soro antipestoso do Rio de Janeiro a São Paulo (a pedido de Lutz), apresentação de Gonçalo Muniz (da Faculdade de Medicina da Bahia) realizada pelo titular a Adolpho Lutz e Vital Brazil. Muniz havia sido enviado pelo governo da Bahia para colher os dados necessários para a montagem de um instituto soroterápico naquele estado.
Correspondência com Paul-Louis Simond e Émile Marchoux
Parte de Oswaldo Cruz
Cientistas da Missão Pasteur, sobre a presença de mosquitos vetores da febre amarela em Petrópolis. Em anexo, relatório sobre a campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Caricatura de Oswaldo Cruz. "Com vistas à saúde pública". Imprensa Brasileira
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Charge contra a campanha da vacina obrigatória: "Na hygiene dando ordens"
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Publicado na Revista Tagarela
Caricaturista: J. Carlos
Charge sobre a campanha contra a vacina obrigatória: "Pergunta" "Um contra"
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Charge contra a campanha da vacina obrigatória. Sob o título "Espertalhão". Imprensa Brasileira
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Charge sobre a Campanha Sanitária e Oswaldo Cruz. "Nota do dia". Revista Tagarela. Imprensa Nacional
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Charge sobre a campanha contra a vacina obrigatória. "Guerra Vaccino-Obricateza". Revista O Malho
Parte de Instituto Oswaldo Cruz