- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-01
- Item
- 03/05/2002
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, na residência do depoente, em São Paulo/SP, no dia 03 de maio de 2002.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, na residência do depoente, em São Paulo/SP, no dia 03 de maio de 2002.
Acampamento de leprosos nômades e andarilhos em São Paulo
Parte de Souza-Araújo
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, Mariana Santos Damasco e Nathacha Regazzini Bianchi Reis, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), no Rio de Janeiro (RJ), no dia 27 de julho de 2004.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Eugênia Noviski Gallo, em Recife (PE), no dia 25 de setembro de 2002.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Poços de Caldas (MG), no dia 28 de novembro de 2003.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Luiz Octávio Coimbra e Nilson Moraes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 18 e 25 de março de 1987.
Sumário
Fita 1
Nascimento; origem familiar; ração escolar; lembranças dos pais; o início das atividades docentes; lembranças da casa onde morava; a religião da família; visão política do pai; lembranças da Revolução de 1930; o Rio de Janeiro na juventude; a vida escolar; referência ao médico da família; a utilização da medicina caseira pela família; a opção pelo curso de medicina; o trabalho como auxiliar de tesoureiro da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil; o trabalho como médico perito do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI); ausência de assistência médica na Previdência, na década de 1940; o trabalho como assistente do professor Luiz Feijó; o início das atividades como médico; a concessão de benefícios aos ferroviários da Central Brasil; incidência de tuberculose e lepra (hanseníase) entre os ferroviários; relato das viagens aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro para pagamento de pensões pela Caixa dos Ferroviários; lembranças do curso na Escola de Medicina e Cirurgia; referência a Lauro Barreira, líder integralista e chefe do serviço jurídico da Caixa dos Ferroviários; influência de Luiz Feijó em sua formação profissional.
Fita 2
Influência da docência em universidades sobre a prática médica; origens da Escola de Medicina e Cirurgia; crítica à homeopatia; o atendimento a pacientes com manifestações psicossomáticas; reflexões sobre o 'clima neurotizante' da sociedade dos anos 1980; comentário sobre o aumento de doenças cardio-vasculares devido ao tabagismo; o atendimento a pacientes com manifestações psicossomáticas; características da atividade do médico perito no IAPI; os critérios médicos para concessão de auxilio-doença; as atividades como médico visitante contratado pelo setor de perícia médica do IAPI; as condições sócio-econômicas dos segurados atendidos pela perícia médica; aprovação no concurso para cardiologista do IAPI, em 1949; o salário dos médicos da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil e do IAPI; autonomia da perícia médica no preenchimento dos laudos para o IAPI; a equipe de saúde no ambulatório da Rua Henrique Valadares; comentários sobre a profissão de assistente social; os cursos de pós-graduação realizados no exterior; críticas ao crescimento das escolas particulares de medicina; as experiências vividas em hospitais-gerais da Filadélfia; comparação entre o padrão de vida dos ferroviários e o dos industriários; as condições de atendimento médico no ambulatório do IAPI; comentário sobre a vida nos Estados Unidos; concepção dos docentes da faculdade de medicina sobre assistência médica previdenciária.
Fita 3
Referência às opções profissionais das irmãs; comentário sobre as atividades profissionais do filho; o trabalho no setor de angiologia do Hospital Moncorvo Filho; a qualidade do serviço de angiologia do HUPE; ausência de condições para o aperfeiçoamento profissional na Previdência Social; referência à nomeação de médicos sem concurso, durante o governo Goulart; aumento do número de doenças cardio-vasculares em mulheres; o funcionamento do Centro de Estudos do ambulatório do IAPI; os motivos do menor interesse pelo trabalho na Previdência; características necessárias ao médico de clínica particular; o sistema de marcação prévia de consultas no HUPE e no ambulatório do IAPI; o sistema de atendimento da patronal; comentários sobre a unificação da Previdência; as condições de assistência médica fora do eixo Rio-São Paulo; a greve dos médicos, em 1953; comentários a aposentadoria de Luiz Feijó; referência à falta de enfermeiras titulares; a equipe de profissionais de saúde no ambulatório do IAPI; a utilização de instalações hospitalares da rede privada, pela equipe médica do IAPI; a contratação de médicos, sem concurso, no governo João Goulart; o trabalho no ambulatório da Casa de Saúde Portugal; características do contrato médico credenciado pelo IAPI.
Fita 4
A nomeação como médico da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil; a possibilidade de atendimento familiar no IAPI e na Caixa dos Ferroviários; ação no IAPI e na Caixa dos Ferroviários; atuação como assistente do diretor médico da Caixa; o número de atendimentos diários na Caixa dos Ferroviários e no IAPI; o atendimento aos industriários nos hospitais contratados pelo IAPI; o Serviço de Assistência Médica Domiciliar de Urgência (SAMDU); o concurso para o quadro de médicos do IAPI, em 1949; as condições de atendimento no HUPE; as visitas a favelas como médico perito do IAPI; a Previdência Social como mercado de trabalho para os médicos; a importância econômica da atividade no consultório particular; relato de um caso de extorsão de aposentados por um servente da Caixa dos Ferroviários; o convênio entre o HUPE e o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS); a especificidade do atendimento em hospitais universitários; as internações por interesses científico e social no HUPE; a importância do convênio com o INAMPS; comentários sobre a medicina social; o interesse pelo doente como papel social do médico; posicionamento sobre a medicina de grupo; a indústria do ensino médico.
Fita 5
A reforma sanitária; reflexões sobre a Previdência Social; comentário sobre políticos e a ideia de 'impunidade' no Brasil; comentários sobre o ativismo político entre os médicos.
Antônio Ademar Barahuma Bezerra
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por alunas da professora Maria Leide W. de Oliveira, em Cruzeiro do Sul (AC), no dia 30 de maio de 2002.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Eugênia Noviski Gallo, em Salvador (BA), no dia 20 de novembro de 2001.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, na Colônia Getúlio Vargas, localizada em Bayeux (PB), no dia 05 de agosto de 2003.
Apresentação de dança de pacientes de lepra
Parte de Souza-Araújo
The Kalihi Leper Hospital
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Elisabeth Soares de Oliveira, na Colônia Getúlio Vargas/Bayeux (PB), em 05 de Agosto de 2003.
Artur Custódio Moreira de Souza
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 05 de abril de 2005.
Asilo Colônia Santo Angelo: três pavilhões para leprosos celibatários
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: apiário e jogos desportivos dos doentes
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: avenida que liga a zona agrícola ao hospital
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: banda no coreto do jardim do leprosário realizando o seu concerto semanal
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: campo de jogos desportivos dos doentes
Parte de Souza-Araújo
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: casas geminadas da zona agrícola
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: entrada e caixa d'água
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: pacientes nas galerias
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: parlatório
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: pavilhão-enfermaria para homens
Parte de Souza-Araújo
Inaugurado em abril de 1932.
Asilo Colônia Aimorés: pavilhão-enfermaria para mulheres
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: pavilhão-residência para leprosos
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: pavilhões
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: pessoas e pavilhões
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: primeiros pacientes internados
Parte de Souza-Araújo
Asilo Colônia Aimorés: rua de casas geminadas
Parte de Souza-Araújo
No grupo à esquerda, Dr. Enéas de Carvalho-Aguiar e seus auxiliares.
Asilo Colônia Aimorés: tipo de casas para dois casais leprosos
Parte de Souza-Araújo