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Malária
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Registros Visuais no Trabalho de Campo

Reúne fotografias das excursões científicas do Instituto Oswaldo Cruz à zona da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil coordenadas pelo pesquisador Lauro Travassos.

Rostan Soares

  • BR RJCOC RS
  • Fundo
  • 1903-1995

Reúne cartas, memorandos, ofícios, certificados, diplomas, currículos, declarações, projetos e relatórios de pesquisa, requisições e registros de exames laboratoriais, textos e artigos científicos, fotografias, desenhos, periódicos, recortes de jornais, folhetos e cartazes, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional do titular como médico e pesquisador na área de doenças tropicais.

Rostan de Rohan Loureiro Soares

Políticas Nacionais e Programas Internacionais de Saúde em Perspectiva Histórica e Comparada (Brasil, 1958-1973)

Entrevista realizada por Gilberto Hochman e Érico Silva Muniz, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, no Rio de Janeiro/RJ, no dia 5 de setembro de 2008.
Resumo: O projeto reúne um depoimento e está inserido na linha de pesquisa que versa sobre os programas internacionais e políticas nacionais de controle e a erradicação da malária no Brasil entre as décadas de 1930 e 1980. Os resultados em termos de produção, orientação, apresentação de trabalhos e intercâmbios com grupos e pesquisadores que discutem temas semelhantes para outros países, sugerem uma ampliação do escopo de pesquisa e análise na direção da comparação entre programas, do alargamento da dimensão temporal e espacial e do aprofundamento da discussão conceitual sobre as relações entre agendas internacionais e nacionais na formulação e implementação de políticas públicas em perspectiva histórica. A análise das políticas brasileiras de combate à malária a partir de 1941 indica grande oscilação entre a sua autonomia, capacidade de inovação e a recusa a aderir ao programa de erradicação da OPAS/OMS/Unicef até o completo alinhamento com as orientações internacionais na década de 1960. A pré-existência ou não de políticas nacionais e de comunidades de especialistas, as variações na conjuntura internacional e nos regimes políticos, e a disponibilidade de recursos e os condicionantes do financiamento parecem explicar, em grande parte, a trajetória desses programas no Brasil. Nos últimos anos, o campo da história saúde internacional tornou-se sujeito e objeto de um renascimento acadêmico. Os estudos sobre a saúde internacional, suas motivações, princípios, prioridades e paradigmas - e sua estrutura dual de saúde pública e política internacional - têm gerado um debate saudável. Eles apontam sempre a centralidade do campo de estudos para relações internacionais atuais e passadas, para a compreensão das condições de saúde em nível local e nacional, e para as políticas públicas. Apesar desse renascimento, parte dos trabalhos acadêmicos nessa área ainda tende a partir da análise das "supra-instituições" da saúde internacional. A linha de pesquisa histórica na qual esse projeto está inserido analisa a saúde internacional no decorrer do século XX através de diferentes lentes e como uma arena dinâmica na qual atores locais, autoridades nacionais, pesquisadores e especialistas em políticas públicas, médicos, populações, profissionais transnacionais e agências internacionais interagem, modelam-se e remodelam-se uns aos outros. Os estudos históricos recentes têm demonstrado essa interação, ainda que muitas vezes baseada em relações assimétricas, produz resultados e processos diferentes e não antecipados no momento de sua formulação. O Brasil apresenta um panorama favorável ao estudo de ideologias, instituições e práticas de saúde internacional, dadas as preocupações com saúde pública enraizadas não só nos projetos de Estado-Nação, como nos movimentos políticos, nas idéias e nas instituições educacionais e culturais. A região também tem um precoce e longo envolvimento com a arena internacional a partir das conferências sanitárias ainda no século XIX, da criação da Repartição Sanitária Pan-Americana, depois OPAS, em 1902 e do profundo envolvimento na região da Comissão Sanitária Internacional da Fundação Rockefeller. Desse modo, a proposta central do projeto é de um estudo comparativo entre o programa brasileiro de erradicação da malária (1958-1970) e um outro programa, mais bem sucedido em escala nacional e global, como o da erradicação da varíola (1966-1973) pretende avançar tanto no conhecimento sobre a história dessas políticas e programas, como da compreensão da inserção do Brasil da segunda metade do século XX no campo da saúde internacional. Essa pesquisa no que diz respeito a formação de especialistas para os programas está integrada ao Observatório História dos Recursos Humanos em Saúde (COC-OPAS-Segets/MS). Do ponto de vista metodológico essa pesquisa utilizará fontes documentais em arquivos no Rio de Janeiro, Brasília, Washington D.C., Toronto e Genebra. Foi realizada uma entrevista com Reinaldo Felippe Nery Guimarães, em 05/09/2008, com cerca de 1h20min de gravação.

Fotografias

Fotografias relacionadas ao Instituto de Malariologia na “Cidade das Meninas” e ao Serviço Nacional de Malária no Rio de Janeiro: Pavilhão de Inseticidas e Pavilhão do Restaurante do Instituto de Malariologia 1949 (itens 001 e 002), Aspectos do Refeitório e Preparo de Diclorodifeniltricloroetano ( DDT) na sede do Serviço Nacional de Malária 1950 (itens 003 - 005), Aspectos da fábrica de Hexaclorocicloexano (BHC) e aplicação de inseticidas em bromélias 1950-1953 (itens 006 - 008), Dedetização realizada pelo Serviço Nacional de Malária e fabricação de pesticidas no Serviço de Produtos Profiláticos 1954-1958) (itens 009 e 010), Fabricação de pasta DDT no Serviço de Produtos Profiláticos (itens 011 - 015), Aspectos do Pavilhão de Inseticidas e da construção da fábrica de inseticida BHC na “Cidade das Meninas” (itens 016 - 017), Cultivo de Bromélias no Instituto de Malariologia (itens 018 e 019), Fabricação de drágeas no Serviço de Produtos Profiláticos (itens 020 e 021), Fabricação de medicamentos no Serviço de Produtos Profiláticos.

Dossiê Bioinseticida

Apontamento, cartões, minutas de acordos, carta, minuta de convênios, prospectos, ofícios, telexes, ensaio, recortes de jornais (Jornal do Brasil e O Globo), folhetos, artigos científicos, programas de eventos, convites

Ensaios

Saúde Pública

  • BR RJCOC CA-PQ-LI-17.v.1-v.3
  • Dossiê
  • 1970 - 1998
  • Parte de Cláudio Amaral

Reúne publicações, informativos, recortes de jornais, listagens, manuais, artigos, estudos de caso, textos, prospectos, memorandos, projetos, relatórios de pesquisa, recortes de revistas, atos administrativos, anais e cartilhas.

Propostas

  • BR RJCOC ED-DP-LP-17
  • Dossiê
  • 1972 - 08/04/1992
  • Parte de Eduardo Costa

Revistas

  • BR RJCOC AN-VP-MP-15
  • Dossiê
  • 06/1943-02/1985
  • Parte de Arthur Neiva

Inclui Revista Medicina Social, Revista O Biologico e Revista Nordeste Economico.

Maria Penna

Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.

Malária

Reproduções de ilustrações do livro "Malaria et Chininum Amstelodami" (Institutum ad Propagandum Usum Chinini, 1927)

Recortes de Jornais

Inclui Folha de São Paulo, Jornal Última Hora, Jornal Gazeta do Povo, O Globo, O Dia, O Fluminense, Jornal do Brasil, Jornal do Comercio, Jornal Gazeta de Notícias, Jornal Gazeta Mercantil, Correio Braziliense, Monitor Mercantil, Jornal da Tarde,Boletim Cambial, Diário Comércio e Indústria, Estado de São Paulo e Jornal de Brasília.

Folhetos

Apontamentos

  • BR RJCOC GA-DP-PP-10
  • Dossiê
  • 01/04/1982 - 02/05/1983
  • Parte de Paulo Gadelha

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