Maria Ângela Alcade Torrecilla
- BR RJCOC 05-06-01-01-02-06-31
- Item
- 07/08/2002
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Salvador (BA), no dia 07 de agosto de 2002.
Maria Ângela Alcade Torrecilla
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Salvador (BA), no dia 07 de agosto de 2002.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Laurinda Rosa Maciel, na Academia Nacional de Medicina (RJ), nos dias 23 e 30 de novembro de 2000.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Lembranças familiares e de infância. O curso ginasial no colégio Souza Marques, em Cascadura, Rio de Janeiro, e a escolha pelo curso de medicina. O estágio no Sanatório Santa Helena; professores marcantes como José Afonso Netto, o diretor do Sanatório. Comentários sobre a escolha da Universidade do Brasil, onde ingressou em 1949; expectativa com o curso, os professores e as disciplinas. A realização das aulas práticas no Hospital Estadual Moncorvo Filho e no Instituto Médico Legal. O curso equiparado de Clínica Médica, realizado sob a supervisão do Dr. Américo Piquet Carneiro, no Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Estivadores e Transportes de Cargas (IAPETEC). Comentários sobre Eustáquio Portela, colega de classe que se destacou durante a faculdade. A experiência de ter sido acadêmico interno do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil (IPUB), de 1952 a 1954; o concurso para monitor. As primeiras experiências profissionais. Relato sobre a convivência com o Dr. Maurício de Medeiros.
Fita 1 – Lado B
Explicações sobre os métodos de tratamento usados na Psiquiatria como malarioterapia e insulinoterapia. Seu trabalho na Clínica Paranapuã, em 1954. O Curso de Especialização em Psiquiatria no Departamento Nacional de Psiquiatria, em 1955: disciplinas e professores. O concurso para Médico Interino, do quadro permanente do Ministério da Saúde, em 1955.
Fita 2 – Lado A:
Comentários sobre o trabalho de elaboração dos laudos de perícia no Manicômio Judiciário Heitor Carrilho (MJHC), atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho, em 1964. Considerações sobre o Curso de Psiquiatria Forense oferecido pelo MJHC. O ingresso no Curso de Formação de Oficiais Médicos da Aeronáutica em 1957. Relato sobre o concurso para Psiquiatria do Ministério da Saúde em 1958. Considerações sobre as transformações no prédio e no atendimento aos pacientes no MJHC. Esclarecimentos sobre o cargo de instrutor de ensino. O funcionamento do IPUB e a atuação dos institutos internos. Comentários sobre as administrações de Leme Lopes e Raffaele Infante no IPUB. O concurso de livre docência em psiquiatria para a UFRJ, em 1970.
Fita 2 – Lado B
O Curso de Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino Superior (CIAMES), no Instituto de Estudos Avançados em Educação, da Fundação Getúlio Vargas, em 1975. As circunstâncias do concurso para professor titular de Psicologia Médica, para a UFRJ, em 1977. Como se constituíam as etapas para a formação em psicanálise do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro. Comentários sobre as mudanças científicas devido às descobertas de novas tecnologias, como a pílula anticoncepcional, a penicilina e a Psicofarmacologia.
Domingos Sávio do Nascimento Alves
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Angélica Estanek Lourenço, no Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal de Assistência à Saúde (Imas Nise), Rio de Janeiro (RJ), nos dias 16 e 21 de agosto de 2000.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Comentários sobre a infância em Piedade do Rio, Minas Gerais, onde morou até os 11 anos quando entrou no Seminário Santo Antônio. Sua formação em medicina numa turma experimental de cinco anos, na Universidade Federal de Juiz de Fora, de 1970 a 1974. Comentários sobre os primeiros anos e os professores que marcaram a graduação, como Hildegardo Rodrigues, de Anatomia. Breve relato sobre a militância política nos dois primeiros anos da graduação. Motivos para a escolha da Neurologia e a vinda para o Rio de Janeiro para fazer Residência em Neurologia, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Praia Vermelha, em 1975. O trabalho em São Lourenço, Sul de Minas Gerais, onde atuou como neurologista clínico, de 1977 até 1991, concomitante com o trabalho no PAM Bangu no INAMPS, em 1976. Comentários sobre o ingresso no Seminário Santo Antônio, em 1962; as atividades como redator do jornal, Rex nostrae; sua participação na Juventude Estudantil Católica. A opção pela medicina; o ingresso no curso. As dificuldades encontradas na graduação pela duração do curso em apenas cinco anos.
Fita 1 – Lado B
Relato sobre o período de atividade política quando vice-presidente do diretório acadêmico da faculdade de medicina e as circunstâncias de sua prisão em 1971; a cassação de seus direitos políticos. Comentários sobre o período de Residência em Neurologia. O curso de Neurologia na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em 1976, e a monografia final sobre Síndrome de Parkinson. O concurso para o INAMPS, em 1976. Comentários sobre a ida para a Colônia Juliano Moreira (CJM) e a situação caótica na qual se encontrava; dificuldades e mudanças implantadas. O curso de Psiquiatria Social realizado na CJM sob coordenação da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), em 1982. A nomeação para diretor do Hospital Jurandir Manfredini, que fazia atendimento aos pacientes ditos ‘agudos’ dentro da CJM, em 1983, 1985 e 1986. Comentários sobre a municipalização da Colônia, anteriormente da alçada federal, a disposição dos prédios e a internação dos pacientes. As transformações ocorridas na Colônia pela realização dos seminários internos com os funcionários e novas formas de tratamento aos doentes.
Fita 2 – Lado A
O curso de especialista em Saúde Pública na ENSP, em 1987. Comentários sobre as demissões na CJM e no Centro Psiquiátrico Pedro II (CPPII), na época da reforma psiquiátrica. Sua nomeação como diretor interino da CJM e o convite para a Coordenadoria de Saúde Mental, três meses depois. As circunstâncias da intervenção na CJM e no CPP II com a substituição dos diretores por interventores, em 1987; a resistência na Colônia e as negociações. Algumas situações vividas no mandato do presidente José Sarney. Comentários sobre a Primeira Conferência Nacional de Saúde Mental, em 1987 e seus desdobramentos; breve relato sobre a nomeação para diretor do bloco médico Álvaro Ramos, na CJM, em 1989. Observações sobre o projeto de lei Paulo Delgado.
Fita 2 – Lado B
As dificuldades da aprovação do projeto na Câmara. A Conferência Regional para Restauração da Assistência Psiquiátrica realizada em Caracas, em 1990, convocada pela OPAS, para discutir a reestruturação da Assistência Psiquiátrica no Continente Latino-americano. Dificuldades enfrentadas no período em que esteve à frente da Coordenação Nacional de Saúde Mental.
Fita 3 – Lado A
Sobre o cotidiano familiar e o interesse em estudar música por influência do pai. A ida para o colégio interno e as férias nas fazendas dos tios, em São João del Rei. Sua participação nos Congressos Brasileiros de Neurologia realizados bianualmente e o XI Congresso Mundial de Neurologia em Amsterdã, em 1977, e as dificuldades encontradas para sair do país. O trabalho na realização do vídeo sobre Sincinesia familiar que seria apresentado no Congresso Brasileiro de Neurologia realizado na Bahia em 1976. Comentários sobre sua participação e/ou presença em congressos até 1990. As transformações implantadas na CJM voltadas, especificamente, para os doentes, como as assembleias nas quais os pacientes tinham a oportunidade de participar. Comentários sobre as palestras realizadas com os funcionários com o intuito de modificar as posturas em relação aos doentes.
Fita 3 – Lado B
Comentários sobre os módulos residenciais destinados aos pacientes na Colônia. A visita do diretor da divisão de Saúde Mental à Colônia para avaliar a real necessidade de repasse de verba para reformas em 1986. Explicações sobre as três etapas da ressocialização dos pacientes na Colônia e as mudanças no comportamento dos pacientes com a implantação da ressocialização. Relato sobre o trabalho como Conselheiro Suplente do Ministério da Saúde, no Conselho Federal de Entorpecentes (CONFEM), em 1986. Explicações sobre o Fundo de Combate ao Tráfico de Drogas (FUNCAB), do Ministério da Justiça. Comentários sobre a lei nº 6368 de 1976, que penaliza o uso de drogas no Brasil; a descriminação das drogas no país. O trabalho como Coordenador da Comissão Organizadora para a realização da Segunda Conferência Nacional de Saúde Mental, em 1992. As mudanças na política de repasse de verbas destinadas à saúde mental que impõem transformações nas condições internas dos hospitais, tais como fechamento dos quartos fortes e fim da violação das correspondências.
Fita 4 – Lado A
As conferências municipais ocorridas em todo o país para debater mudanças no modelo assistencial e o direito dos usuários à cidadania, temas anteriormente discutidos na Segunda Conferência Nacional de Saúde Mental, em Brasília, em 1992. Comentários sobre esta Conferência, a participação dos usuários com apoio do Ministério da Saúde, a presença de representantes estrangeiros e a plenária final. As portarias chamadas “regras mínimas de funcionamento”, elaboradas a partir das reuniões entre os Coordenadores de Saúde Mental dos Estados, para tornar possível seu cumprimento em todo o país e a iniciativa de alguns estados no sentido de ampliar as exigências para o funcionamento dos serviços de saúde mental. Relato sobre um episódio ocorrido em Maceió por conta de um parecer técnico realizado em hospital psiquiátrico visando a aprovação de pedido de financiamento para a reforma do prédio. Os objetivos da Associação dos Familiares dos Doentes Mentais Graves (AFDM). Suas responsabilidades como Diretor do Departamento de Promoção e Assistência à Saúde, do Ministério da Saúde, em 1993. O apoio recebido do Ministro da Saúde, Adib Domingos Jatene, para a realização de seu trabalho como Coordenador Nacional de Saúde Mental. As circunstâncias que o fizeram abdicar do cargo de Diretor de Departamento de Promoção e Assistência à Saúde, em 1996, e análise sobre o Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil.
Fita 4 – Lado B
Comentários sobre alguns resultados alcançados pelo Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil e no Rio de Janeiro. Relato sobre a tentativa da prefeitura de Santos, São Paulo, desativar os Núcleos de Atenção Psicossocial (NAPS). Descrição do sistema de adesão das associações dos usuários e a organização do Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil, se comparados com o Canadá. A iniciativa dos estados para criação de leis que visem a normatização dos serviços de saúde mental. O debate gerado em torno da criação do Sistema Único de Saúde (SUS). A nomeação de Pedro Gabriel Delgado como Coordenador Nacional de Saúde Mental e comentários sobre a implantação do modelo de descentralização administrativa.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida, Angélica Estanek Lourenço e Laurinda Rosa Maciel, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 16 de dezembro de 2002 e 21 de julho de 2003
Sumário
Fita 1 – Lado A
A opção pela medicina e o interesse pela Psiquiatria a partir do estágio voluntário realizado no Hospital Colônia de Barbacena, em 1974, sob a orientação dos professores Alonso Moreira Filho e Sílvio Oliveira. O ingresso na Residência Médica, do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil (IPUB), em 1977. Cursos realizados com Jurandir Costa Freire e Joel Birman, na UERJ, em 1976. O concurso para o Centro Psiquiátrico Pedro II (CPP II), realizado pela Divisão Nacional de Saúde Mental (DINSAM), em 1977; dificuldades de trabalho no Hospital de Neurologia e Psiquiatria Infantil (HNPI) e no pronto-socorro do Hospital Gustavo Riedel.
Fita 1 – Lado B
Comentário sobre as condições precárias em que se encontrava o CPP II. O início do movimento de reforma psiquiátrica através de denúncias escritas no livro de plantão; as primeiras demissões de estagiários e bolsistas da DINSAM e o concurso não realizado por suspeita de fraude. Seu ingresso, por concurso público, no Ministério da Saúde como médico sanitarista, em 1980. A opção de trabalhar na Colônia Juliano Moreira (CJM); recordações dos primeiros projetos desenvolvidos como Coordenador Médico responsável pelo Projeto Assistencial da CJM, entre eles o de re-socialização dos pacientes, apoiado pelo Ministério da Saúde, que incluía bolsa-trabalho para os participantes. Considerações sobre o apoio dos funcionários da CJM às transformações propostas pela diretoria, por volta de 1983.
Fita 2 – Lado A
Comentários sobre as mudanças implantadas na CJM que possibilitaram uma imagem positiva da instituição para moradores e funcionários. As circunstâncias da criação do Hospital Jurandir Manfredini, na CJM e os conflitos com o Ministério da Saúde para implantação de outras mudanças naquela instituição. Sua transferência para o CPP II, em 1984, onde trabalhou como médico da enfermaria feminina no Instituto de Psiquiatria Adauto Botelho (IPAB). O retorno à CJM, em 1985, como Diretor de Ensino e Pesquisa; a criação do NUPSO, Núcleo de Pesquisa em Psiquiatria Social com apoio da Financiadora de Estudos e Pesquisas (FINEP). A nomeação de interventor para a CJM pelo Ministério da Saúde, em 1987, e detalhes da resistência de funcionários e pacientes à esta nomeação. A tensão causada pela chegada da Polícia Federal e do Exército, cuja missão era garantir a posse do interventor.
Fita 2 – Lado B
O fim da tensão com a retirada do Exército da CJM. A criação de uma comissão composta por membros do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e da CJM para dirigir a instituição. O lema "Por uma sociedade sem manicômios" e a resistência dos profissionais de saúde em aceitá-lo.
Fita 3 – Lado A
A criação do Instituto Franco Basaglia (IFB), em 1989 e o curso de Cidadania e Loucura. Nomeação como Coordenador Estadual de Saúde Mental no Rio de Janeiro, em 1999. Os projetos realizados pelo IFB como o programa ‘SOS - Direitos dos Pacientes’ e o ‘Clube da Esquina’. Como se deu a reforma psiquiátrica no Manicômio Judiciário Heitor Carrilho, atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho; a Lei Paulo Delgado e o louco infrator.
Fita 3 – Lado B
A criação e os debates em torno da Lei Paulo Delgado; o processo de tramitação no Congresso e Senado Nacionais e as alterações sofridas; o texto final aprovado em 2001; a repercussão internacional da aprovação da Lei. Comentários sobre a questão do álcool e das drogas nas políticas públicas.
Fita 4 – Lado A
A importância da capacitação profissional para melhorar o atendimento ao doente; os cursos oferecidos pela Secretaria de Formação e Gestão do Trabalho em Saúde. Sua nomeação como Coordenador Nacional de Saúde Mental em 2000; principais atividades realizadas e dificuldades encontradas. A implantação do Programa Nacional de Avaliação dos Hospitais (PNACH) em Psiquiatria, em 2002. A realização da 3ª Conferência Nacional de Saúde Mental, em 2001, considerado o Ano Internacional da Saúde Mental. Os requisitos para a implantação de um Centro de Atenção Psicossocial em um município.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro, no dia 30 de agosto de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Lisabel Spellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 05 de dezembro de 1991.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Lisabel Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 30 de agosto de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 30 de agosto de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 18 de setembro de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Lisabel Spellet Klein, em Belo Horizonte (MG), no dia 18 de março de 1992.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira e Laurinda Rosa Maciel, em Belmonte (BA), no dia 02 de agosto de 2010.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira e Laurinda Rosa Maciel, em Belmonte (BA), no dia 30 de julho de 2010.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Roa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, em Belmonte (BA), no dia 31 de julho de 2010.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, em Barrolândia (BA), no dia 02 de agosto de 2010.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada pelos pesquisadores Renato Gama Rosa e Laurinda Rosa Maciel, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, cidade do Rio de Janeiro, no dia 09 de julho de 2010.
Sumário
0 min a 6 min e 15 seg
Identificação do local, da data e da entrevista, breve comentário sobre a formação escolar e
acadêmica, e a composição familiar.
6 min e 15 seg a 10 min e 24 seg
Descrição de obras arquitetônicas do subúrbio e opinião sobre intervenções em tais obras.
Descrição da vida estudantil no Colégio Pedro II e a opção pela UFRJ.
10 min e 24 seg a 17 min e 04 seg
Fatores que levaram a optar por arquitetura, a experiência da graduação na UFRJ, os contatos
estabelecidos e experiências profissionais obtidas ao longo do curso de graduação.
17 min e 04 seg a 20 min
Trabalhos com o INCQS.
20 min a 25 min e 32 seg
Envolvimento com a vida acadêmica, relação com a Universidade Gama Filho, a visão da
profissão de professor e suas experiências no exercício desta.
25 min e 32 seg a 31 min e 11 seg
Ingresso na UFF e o seu mestrado.
31 min e 11 seg a 40 min e 43 seg
Ingresso em curso na França, a opção pelo doutorado e comentários sobre obras de Niemeyer.
40 min e 43 seg a 55 min e 09 seg
Trabalho na ICOPLAN, relacionamento com Sérgio Arouca, execução de trabalho na Fiocruz,
projetos arquitetônicos relacionados ao Governo Estadual, estudos e trabalho em manutenção.
55 min e 09 seg a 1 h 1 min e 23 seg
Arquitetura e avaliação pós-ocupação e o projeto nessa área desenvolvido na Casa de Rui
Barbosa.
1 h 1 min e 23 seg a 1 h e 9 min
4
Mudanças na arquitetura, resultantes da tecnologia e seu perfil profissional.
1 h e 9 min a 1 h 19 min e 45 seg
Opinião sobre mudanças arquitetônicas nos últimos 25 anos.
1 h 19 min e 45 seg a 1 h 30 min e 13 seg
Lembranças da época em que trabalhava na Dirac, na época da chegada de novos arquitetos no
campus, para a Casa de Oswaldo Cruz; e o convite para ser diretor.
1 h 30 min e 13 seg a 1 h 40 min e 11 seg
Atual papel na Dirac, desenvolvimento do projeto do “primeirão”, união entre arquitetura e
saúde, curso de especialização em gestão da infraestrutura e saúde.
1 h 40 min e 11 seg a 1 h 44 min e 27 seg
Problemas em projetos arquitetônicos pela falta de conhecimento sobre saúde, projeto Cidade
Saudável.
1 h 44 min e 27 seg a 1 h 51 min e 45 seg
Experiência como professor na UFRJ e seu papel no meio acadêmico.
1 h 51 min 45 seg a 2 h 4 min e 18 seg
Opinião sobre a visão de diferentes profissionais dentro da Fiocruz, sua atuação na UFF, a
NIT e o trabalho em inovação tecnológica na ENSP.
2 h 4 min e 18 seg a 2 h 7 min e 27 seg
Participação em congressos, eventos e encontros na área de arquitetura, saída da Dirac.
2 h 7 min e 27 seg a 2 h 9 min e 54 seg
Conversas sobre o projeto ao qual a entrevista pertence, agradecimentos finais.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Traça um roteiro da doença de Chagas e seus condicionantes no Brasil desde os primeiros anos do século XX. Adotando um viés histórico, com contribuição de pesquisas recentemente desenvolvidas, foi elaborado para exibição em rede de televisão. Sua linguagem simples e direta inclui depoimentos de pessoas que conviveram com Chagas, sanitaristas, pesquisadores, técnicos, curandeiras, políticos, agricultores atingidos pelo barbeiro, populares e chagásicos, formando um mosaico de vivências. São registrados aspectos de Oliveira (MG), cidade natal de Carlos Chagas, onde na época um foco de barbeiros assustou a população; de Bambuí (MG), local que Emanuel Dias construiu um centro de profilaxia e pesquisa, e de Lassance (MG) onde Carlos Chagas descobriu a moléstia.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Apresenta a história da varíola, da vacina e da revolta popular de 1904, ocorrida no Rio de Janeiro, contada através de depoimentos de médicos, pesquisadores e historiadores. Traz ainda esquetes teatrais alusivos à revolta.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Aborda alguns temas relativos a astronomia e a história da astronomia no Brasil, os pioneiros, os principais eventos até o início do século XX e as perspectivas da pesquisa espacial para o século XX. A relação da astronomia com a informática, com a física e a astrofísica e com as outras ciências.
Comissão Nacional da Reforma Sanitária
Reúne cartas, ofícios, telegramas, circulares, discursos, relatórios de atividades, informativos, atas e pautas de reuniões, portarias, decretos, comunicações em eventos, recortes de jornais, filmes e manifestos, entre outros documentos referentes às atividades da comissão.
Comissão Nacional da Reforma Sanitária
Grupo junto ao automóvel do Programa Nacional de Desarollo dela comunidad rural SSA
Parte de Hortênsia de Hollanda
Parte de Hortênsia de Hollanda
Parte de Hortênsia de Hollanda
Incrição no verso: México, Hidalgo - agua
Hortênsia de Hollanda no Taj Mahal
Parte de Hortênsia de Hollanda
Inscrição no suporte: India - Aggra
Parte de Escola Nacional de Saúde Pública
Aborda a hepatite fulminante, mais conhecida como "Peste Negra", doença que infecta as populações ribeirinhas do Amazonas. A tentativa dos profissionais de saúde de reverter este quadro assustador.
Fundação Rockefeller (Coleção)
Reúne cartas, relatórios de atividades, diários, resumos, textos e artigos científicos, entre outros documentos referentes às atividades da instituição no combate e profilaxia da malária e da febre amarela no Brasil, além de outras iniciativas no campo da saúde pública.
Reúne fotografias referentes às ações empreendidas pela Fundação Rockefeller no Brasil, com ênfase no Rio de Janeiro, Bahia e Ceará e, em menor medida, na América Latina. Registram desde as pesquisas científicas, o processo de fabricação de vacina antiamarílica e os serviços de combate à febre amarela e à malária, até aspectos das regiões do país onde a instituição atuou.
Fundação Rockefeller
Montagem de três fotografias, duas referentes às fichas nº 3065
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Vista panorâmica do porto de Vitória
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
Foto nº 1915
Tamanho filme - 9x12
Assunto - Vista panorâmica do Porto de Vitória, Espírito Santo
Fotógrafo - A. Fialho
Data Recebida - 9/1/43
Dependência do laboratório da Fundação Rockefeller
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Lancha do Serviço de Febre Amarela na beira do Rio São Francisco
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)