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Vinícius Morais

Entrevista com Vinícius Morais, do Instituto Decodifica, antigo LABJACA, realizada no dia 17 de julho de 2024, no Instituto Raízes em Movimento, Morro do Alemão. Vinícius contou que nasceu em Manguinhos e se formou em educação física. Não deu prosseguimento a sua carreira acadêmica para se dedicar a causas sociais e a projetos culturais, por acreditar que a cultura e a arte podem transformar a realidade, principalmente dos jovens da favela. A ideia de criar um coletivo para viabilizar acesso a conhecimento e informação no Jacarezinho era um sonho antigo, surgiu na universidade, no início do ano 2000, mas foi durante a pandemia que as ações coletivas se concretizaram e o LabJaca foi criado, com a união de moradores da comunidade e de apoiadores. A “Jaca contra o Corona” foi uma das primeiras campanhas realizadas, com a distribuição de cestas básicas, kits de higiene e produtos de limpeza, e o estabelecimento de uma parceria com a clínica da família do Jacarezinho, para a realização de aulas sobre a prevenção do covid-19. A experiência do coletivo se consolidou na geração de dados sobre a comunidade, pelo fato de a mídia hegemônica não informar o que acontece nos territórios de favela. E para suprir demandas, desde as mais básicas, em razão da ausência do Estado, mesmo antes da crise sanitária desencadeada pela pandemia. A expectativa é de que os dados produzidos e a informação sobre os territórios possam contribuir para transformar a vida da população do Jacarezinho e do entorno.

Casa de Oswaldo Cruz

Leon Rabinovitch

Entrevista realizada em duas sessões: 24 de setembro e 10 de dezembro de 2024; na primeira sessão foram gravadas 3h21min, em dois arquivos (2h; 1h21min) e na segunda sessão, um arquivo de 1h03min, totalizando 4h24min de gravação. As entrevistadoras foram Laurinda Rosa Maciel e Renata Silva Borges e realizadas no CDHS, no Departamento de Arquivo e Documentação, no campus de Manguinhos da Fiocruz/RJ.

Geração cidadã de dados: cartografia dos coletivos de comunicação comunitária para a promoção da saúde

O objetivo do projeto foi mapear os coletivos de comunicação comunitária localizados em bairros da Área de Planejamento 3.1 do município do Rio de Janeiro, a partir de quatro organizações parceiras, para verificar as linhas de atuação e principais ações desses coletivos. Apesar de serem historicamente fragilizados pela violência, carentes de infraestrutura e de recursos humanos e de usufruírem de pouca visibilidade social, os coletivos de comunicação comunitária realizam um trabalho de grande relevância em suas comunidades. A metodologia da pesquisa adotada foi a análise de conteúdo, realizada por meio de aplicação de questionários, de entrevistas de história oral e a pesquisa bibliográfica. Os resultados obtidos visam ao fortalecimento e à estruturação da comunicação comunitária em saúde nos territórios abrangidos, em alinhamento com os objetivos da Agenda 2030 e com a Política Nacional de Promoção da Saúde no SUS. O recolhimento da documentação de valor histórico ocorreu em dezembro de 2024.

Casa de Oswaldo Cruz

Gizele Martins

Entrevista realizada com Gizele Martins, liderança comunitária da Frente de Mobilização da Maré, no dia 2 de julho de 2024, no âmbito do projeto Geração cidadã de dados: cartografia dos coletivos de comunicação comunitária para a promoção da saúde. A entrevistada, cidadã “Mareense”, nascida e criada na Favela da Maré, relata a sua trajetória no território, focando aspectos de sua vida pessoal e familiar, seu processo formativo na universidade e nos coletivos em que atuou, sua experiência como comunicadora comunitária e a militância contra as desigualdades sociais e iniquidades cometidas contra as populações de favela. Destacamos em sua fala, a sua atuação junto à comunidade durante a pandemia, quando os coletivos em que atuava promoveram campanhas informativas sobre a prevenção à transmissão da covid-19 e de provimento de insumos básicos (cestas básicas, material de limpeza etc.) visando a sobrevivência das populações afetadas pelo abandono do Estado às comunidades de favela, agravadas durante a crise sanitária estabelecida mundialmente nos primeiros meses de 2020.

Memória Institucional da Fiocruz – Constituição de acervo de história oral para a saúde

Resumo: O projeto de pesquisa realizará entrevistas de história oral com servidores, em atividade ou aposentados, que se disponham a registrar sua experiência profissional na Fiocruz. O intuito é preservar as histórias pessoais e profissionais destes colaboradores que tenham interesse em contar suas experiências para constituir um acervo permanente de história oral sobre a Fiocruz e sua memória institucional. Este material constituirá acervo disponível ao público para pesquisas na área de ciências sociais e humanas, ou de quaisquer outros que tenham interesse nesta temática.
A importância do projeto deve-se ao fato de a história institucional e a prática profissional de servidores não terem habitualmente registros em outras formas de preservação, sobretudo com a oralidade. Muito mais comum é a forma escrita, com textos autobiográficos ou aqueles onde são narrados episódios isoladamente. Consideramos que as falas e as memórias que surgem no decorrer das entrevistas, possuem conteúdo e abordagem diferenciada, pelo seu valor histórico e administrativo.
As entrevistas serão realizadas a partir de um roteiro pré-estabelecido com perguntas que abordarão aspectos pertinentes às trajetórias pessoal e profissional dos depoentes, sua participação ou proposição de projetos de pesquisa no decorrer de sua vida institucional, bem como possíveis experiências de docência, memórias mais significativas ou quaisquer outros pontos que os depoentes julgarem importantes para abordar. Acreditamos que estes profissionais ajudaram a conduzir e consolidar, de alguma forma, a instituição e fortalecem seu papel de protagonista das ações de saúde da realidade brasileira. Partimos deste ponto ao analisarmos os depoimentos relativos ao projeto de história oral, Remanescentes do Massacre de Manguinhos, onde se percebe com exatidão a importância que os estagiários, recentes contratados e outros colaboradores tiveram para a sobrevivência dos laboratórios no episódio citado. Os cientistas titulares destes espaços foram cassados, mas as atividades mais cotidianas permaneceram e foram fundamentais na sobrevivência da pesquisa científica, até a volta dos cientistas cassados pelas ações arbitrárias do golpe civil-militar de 1964, e sobretudo após o AI5, em 1968. As entrevistas serão gravadas em áudio digital, transcritas e conferidas e vão compor o acervo institucional permanente da Fiocruz, disponível em https://basearch.coc.fiocruz.br/.

Fabio Monteiro

Entrevista realizada com o comunicador comunitário Fábio Falcão Monteiro, no Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS), Campus Maré Fiocruz, no âmbito do projeto Geração cidadã de dados: cartografia dos coletivos de comunicação comunitária para a promoção da saúde em 22 de julho de 2024. No primeiro bloco, o entrevistado falou sobre o seu trabalho no Jornal Fala Manguinhos, destacando as ações e recursos da instituição. No segundo bloco, focou nas ações de comunicação para a promoção da saúde. Fábio iniciou sua trajetória como agente comunitário de saúde, trabalhando com comunicação territorial e participando da fundação da comissão dos agentes comunitários de saúde. Essa experiência possibilitou conhecer e apoiar o Fala Manguinhos, além de fazer o curso de comunicador comunitário oferecido pela instituição. Entre 2022 e 2023, assumiu a diretoria do coletivo, definido por ele como uma agência de comunicação comunitária, que produz o Jornal Fala Manguinhos. Manguinhos tem um conjunto de 13 favelas ao seu redor e o alcance da comunicação comunitária realizada pelo Fala Manguinhos abrange todas elas. O coletivo atua em várias vertentes no campo da saúde, informando sobre os resultados de pesquisas que contribuem para a prevenção contra doenças no território de favela, sobre assuntos relacionados à utilidade pública e segurança etc. Na pandemia, desempenhou um importante papel social na distribuição de cestas básicas, produtos de higiene e limpeza, além de veicular informação cientificamente abalizada para a prevenção da disseminação da covid 19.

Casa de Oswaldo Cruz

David Amen

Entrevista realizada com David Amen, comunicador comunitário do Instituto Raízes em Movimento, no dia 17 de julho de 2024, no âmbito do projeto Geração cidadã de dados: cartografia dos coletivos de comunicação comunitária para a promoção da saúde. O entrevistado, nascido e criado no Complexo do Alemão, relata a sua trajetória no território: a experiência no graffiti, o ingresso no instituto como um dos seus fundadores, a conciliação da paternidade com os estudos e o trabalho, e as parcerias desenvolvidas para garantir o exercício da cidadania aos moradores da comunidade. Destacamos em sua fala, a sua atuação durante a pandemia, quando o Raízes em Movimento realizou campanhas informativas visando a prevenção à transmissão da covid-19 e se empenhou em prover insumos básicos (cestas básicas, material de limpeza etc.) para as populações vulnerabilizadas no território, visando a sobrevivência dos afetados pelo abandono do Estado às comunidades de favela, agravadas durante a crise sanitária estabelecida mundialmente nos primeiros meses de 2020.

Casa de Oswaldo Cruz

O príncipe do sonho sonhado

Documento iconográfico enviado pela colaboradora ao projeto "Arquivos da Pandemia: memórias da comunidade Fiocruz.".

Descrição do colaborador: "Creche Fiocruz na pandemia"

Priscila Paola Vieira

Documentos enviados pela colaboradora ao projeto "Arquivos da Pandemia: memórias da comunidade Fiocruz.".

Valdiléia Veloso

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Polyana Valente, no dia 23 de maio de 2022, no CDHS/COC/Fiocruz, no Rio de Janeiro, dirigida por Cristiana Grumbach, fotografia e câmera de Eduardo Brantes e produzida por Crisis Produtivas.

Fiocruz (Brasil) e INSA (Portugal): desafios da comunicação pública na pandemia de Covid-19

Reúne oito entrevistas realizadas por Cristiane D'Ávila, no modo presencial (Lisboa e Rio de Janeiro) e via plataforma Teams, entre março e outubro de 2022. As entrevistas resultam do projeto de pós-doutorado, realizado no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, entre 2022 e 2023. O objetivo foi apurar desafios e elementos de aprendizado institucional de duas instituições de saúde, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), com o intuito de verificar possibilidades e limites da comunicação praticada em contexto de infodemia, desinfodemia e crise política. O estudo foi realizado por meio de pesquisa qualitativa de natureza exploratória, com realização de oito entrevistas semiestruturadas gravadas com dirigentes e assessores de comunicação que estiveram na linha de frente na definição de políticas e ações de comunicação pública, nas duas instituições, durante a pandemia de COVID-19. Pela Fiocruz foram entrevistados um dirigente e quatro técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia e pelo INSA um dirigente e dois técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia.

Sávia Pueyo

Documentos enviados pela colaboradora ao projeto "Arquivos da Pandemia: memórias da comunidade Fiocruz.".

Daniela Rangel

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 31 de maio de 2022, em modo virtual pela Plataforma Teams.

Fernando de Almeida

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.

Luiza Gomes

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 5 de julho de 2022, em modo virtual pela Plataforma Teams.

Yvone Costa de Souza

Documentos enviados pela colaboradora ao projeto "Arquivos da Pandemia: memórias da comunidade Fiocruz.".

Larissa Mattos Feijó

Documentos enviados pela colaboradora ao projeto "Arquivos da Pandemia: memórias da comunidade Fiocruz.".

Maria Elena Caride

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Polyana Valente, no dia 18 de abril de 2022, no CDHS/COC/Fiocruz, Rio de Janeiro, dirigida por Cristiana Grumbach, fotografia e câmera de Eduardo Brantes e produzida por Crisis Produtivas.

Nísia Trindade

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 4 de outubro de 2022, na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

Nuno Crespo

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.

Margareth Dalcomo

Entrevista realizada por Simone Petraglia Kropf, Katia Lerner e Ede Conceição Bispo Cerqueira, no dia 29 de agosto de 2022, via Plataforma Zoom, com a duração de 2h02min.

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