- BR RJCOC 05-05-02-17-11
- Item
- 24/09 a 05/11/2004
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Cortes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 24 de setembro, 01, 22 e 29 de outubro e 05 de novembro de 2004.
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Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Cortes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 24 de setembro, 01, 22 e 29 de outubro e 05 de novembro de 2004.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Cortes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 11 e 18 de julho de 2005.
Vacina antivariólica: história e memória da erradicação da varíola
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Reúne 8 depoimentos orais. Este projeto fez parte da investigação “Imunização antivariólica: das práticas de variolização à erradicação da varíola”, que foi dividida em dois momentos com abordagens específicas. Esta pesquisa enfocou o processo de controle e erradicação da varíola desde a década de 1940 até fins de 1970.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Gleide Guimarães, Fábio de Souza e Michele Soares, no Rio de Janeiro, no dia 04 de maio de 2005.
Dulcinéia de Castro Lima Santos
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Fábio de Souza e Michele Soares no Rio de Janeiro, no dia 12 de maio de 2005.
Isabel Cristina Ferreira Martins
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tânia Fernandes, Fábio de Souza, Gleide Guimarães, Michele Soares e Vagner Lyra, no Rio de Janeiro, entre os dias 31 de agosto e 18 de outubro de 2004.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tânia Fernandes, Michele Soares, Fabiana e Fábio de Souza no Rio de Janeiro, no dia 05 de outubro de 2004.
Gleide Guimarães e Mateus Nascimento
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada para o projeto História e memória das comunidades de Manguinhos.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Fábio de Souza e Michele Soares, no Rio de Janeiro, no dia 12 de maio de 2005.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes, Renato Gama-Rosa e Fábio de Souza, no Rio de Janeiro, no dia 15 de dezembro de 2005.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes, Gleide Guimarães, Michele Soares,
Wagner Lyra Martins e Fábio Souza, no Rio de Janeiro, no dia 16 de março de 2004.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03 de outubro e 21 de dezembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A transformação que vem ocorrendo em Bio-Manguinhos ao longo da última década, no sentido de superar a crise instalada nos anos 1990; a diminuição da apresentação da vacina contra febre amarela em frascos com cinco doses, visando diminuir a perda e aumentar a qualidade do produto; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a Hib, negociada com a GSK; sobre a ideia de se criar uma fundação de apoio para Bio-Manguinhos; a utilização da Fiotec por Bio-Manguinhos; sobre a exportação de vacina contra febre amarela; a tática utilizada para tirar Bio-Manguinhos da crise deficitária; a transferência da vacina tríplice viral da GSK.
Fita 1 - Lado B
O interesse dos laboratórios internacionais por Bio-Manguinhos; a conquista do 2º lugar do Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o acordo com instituições de pesquisa científica de Cuba; a preocupação com a auto-sustentabilidade; os trabalhos na área de reativos; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras instituições; as dificuldades da competição com grandes laboratórios mundiais; os projetos considerados prioritários; dos recursos disponibilizados a Bio-Manguinhos.
Fita 2 - Lado A
Aproximação constante com Bio-Manguinhos, mesmo quando não estava trabalhando na instituição; os problemas de gestão que acarretaram a crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; o descontentamento que a crise de Bio-Manguinhos gerava às demais unidades da Fiocruz; a opção pela não eleição de um diretor para Bio-Manguinhos; a proposta de mudança de gestão de Bio-Manguinhos; a saída da OPAS e o retorno para Bio-Manguinhos; a escolha de Marcos Oliveira para a direção da instituição.
Fita 2 - Lado B
Sobre a substituição da tecnologia da DTP pela Hib; a transferência de tecnologia da Hib e o impacto sobre Bio-Manguinhos; o papel de Marcos Oliveira e Antonio Luiz Figueira Barbosa no acordo de transferência de tecnologia da Hib; a criação do PROQUAL; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o desenvolvimento da vacina contra a meningite meningocócica soro-grupo B; sobre o crescimento atualmente verificado em Bio-Manguinhos.
Fita 3 - Lado A
O investimento em marketing institucional; o segundo lugar obtido no Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o prestígio dos representantes de Bio-Manguinhos em fóruns nacionais e internacionais; a preocupação com a auto-sustentabilidade; o investimento na área de biofármacos; o acordo de transferência de tecnologia realizado com instituições de Cuba; as expectativas de lucro com a produção de biofármacos; o incentivo da administração de Paulo Buss, presidente da Fiocruz, à área de desenvolvimento tecnológico; o papel fundamental de Vinícius da Fonseca na história de Bio-Manguinhos.
Fita 3 - Lado B
Retrospecto do trabalho desenvolvido por Bio-Manguinhos em seus 30 anos de existência; o salto qualitativo verificado com a introdução da vacina contra a meningite; a pesquisa tecnológica para produção da vacina contra febre amarela em cultura de células.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Claudia Trindade, Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 11 e 28 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A vinda de sua mãe para o Brasil e a sua infância em Portugal; o reencontro com sua mãe e a vinda para o Brasil; as escolas nas quais estudou no Brasil; o choque cultural sofrido quando chegou a São Paulo; a escolha do curso de Farmácia; o ingresso na Universidade Federal do Rio de Janeiro; o curso de Farmácia.
Fita 1 - Lado B
Sobre o mercado de trabalho para Farmácia, no final da década de 1970 e início dos anos 1980; o interesse em fazer pesquisa acadêmica; as atividades desenvolvidas no estágio do Hospital Getúlio Vargas; seu primeiro trabalho ligado à poliomielite; o término da faculdade e a aprovação no mestrado; o ingresso em Bio-Manguinhos para trabalhar no projeto de transferência de tecnologia da vacina contra polio; a ida para o Japão, para trabalhar no controle de qualidade da vacina oral contra a poliomielite; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a poliomielite.
Fita 2 - Lado A
O contrato com a Fiocruz; o trabalho com Akira Homma; panorama do processo de transferência de tecnologia da polio; o início da produção de vacina contra polio por Bio-Manguinhos; as transferências de tecnologia de sarampo e polio no contexto do PASNI (Programa de Nacional de Auto-suficiência em Imunobiológicos).
Fita 2 - Lado B
O surgimento do tipo 3 da poliomielite e a estratégia definida por Bio-Manguinhos para combater a doença; sobre a atual discussão referente à erradicação da poliomielite; do montante produzido por Bio-Manguinhos para atender as campanhas de vacinação contra polio.
Fita 3 - Lado A
Sobre a transferência de tecnologia da vacina contra o sarampo, por Bio-Manguinhos; do interesse de Bio-Manguinhos em fazer transferência de tecnologia da polio e de sarampo; a equipe que foi para o Japão, realizar o processo de transferência da tecnologia; sobre o trabalho do pesquisador Renato Marchevsky; o crescimento de Bio-Manguinhos a partir da vinda das vacinas de polio, sarampo e Hib, e da implantação do PASNI; a importância do PASNI; sobre as negociações para implantação da planta industrial em Bio-Manguinhos.
Fita 3 - Lado B
A inauguração do Centro de Processamento Final, em 1998; a crise pela qual passou Bio-Manguinhos nos anos 1990; a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; a recuperação de Bio-Manguinhos; as atividades do Conselho Superior de Administração; a introdução da Hib à pauta de produção; a gestão de Marcos Oliveira em Bio-Manguinhos.
Fita 4 - Lado A
A gestão de Marcos Oliveira; sobre a escolha de Oliveira para diretor da instituição; a interinidade na direção de Bio-Manguinhos, enquanto Marcos Oliveira não assumia o cargo; considerações acerca da importância das questões de gestão, inovação e do controle de qualidade; os eventos adversos ocorridos com a vacina da febre amarela; os cursos de “Boas Práticas de Laboratório” e “Boas Práticas de Fabricação” em Bio-Manguinhos; a administração João Quental; a instalação da Garantia de Qualidade em Bio-Manguinhos; a preocupação com a profissionalização da gestão em Bio-Manguinhos, a partir de 1996; as mudanças implementadas por Marcos Oliveira; a criação da vice-direção de gestão; sobre as propostas de introdução de novos produtos, aceleração do desenvolvimento tecnológico e sustentabilidade, atualmente colocadas em prática pelo diretor Akira Homma
Fita 4 - Lado B
A criação da vice-diretoria de desenvolvimento e dos programas de desenvolvimento de vacinas bacterianas, de vacinas virais e de biofármacos; considerações acerca de questões salariais; da dificuldade de se manter um quadro de funcionários estável em alguns setores de Bio-Manguinhos, devido à concorrência de outras empresas.
5ª Entrevista
O modelo de articulação entre as empresas e a universidade, realizado por países desenvolvidos; as inovações na área de produção de vacinas; o trabalho desenvolvido pelo DEDET – Departamento de Desenvolvimento Tecnológico; considerações sobre os investimentos brasileiros em capacitação de pessoal e desenvolvimento tecnológico; a importância do PDTIS; sobre as discussões estabelecidas no seminário Inovacina; o orçamento de Bio-Manguinhos para desenvolvimento tecnológico; sobre a mudança na forma de gerencia do DEDET; da reorganização dos projetos desenvolvidos em Bio-Manguinhos, a partir da definição de prioridades; da prioridade dada por Bio-Manguinhos à vacina contra Meningite B e a vacina contra Haemophilus influenzae; a transferência de tecnologia da vacina Hib; o impacto que a produção da Hib terá sobre Bio-Manguinhos; sobre a diminuição da apresentação de doses nas vacinas de sarampo, febre amarela e Hib; sobre a entrada da MMR em Bio-Manguinhos; a complexidade de um processo de transferência de tecnologia; o consenso em torno dos objetivos da instituição; suas expectativas em relação à transferência de tecnologia e introdução de biofármacos em Bio-Manguinhos; considerações sobre a articulação entre Bio-Manguinhos e o CDTS; sobre o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; a escolha para chefiar a vice-direção de produção; as expectativas para o seu mandato como vice-diretora de produção.
Memória da tuberculose no Brasil
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Reúne 11 depoimentos orais de médicos com atuação nas áreas de ensino, pesquisa e serviços de controle da tuberculose no Brasil desde a década de 1930. Buscou-se dar subsídios à reconstituição da história da tuberculose, questões como as representações sociais da doença, a evolução terapêutica e as políticas de saúde implementadas ao longo deste período. Este projeto resultou de convênio firmado entre a Casa de Oswaldo Cruz e a extinta Campanha Nacional contra a Tuberculose e sua continuidade foi assegurada através do Centro de Referência Professor Hélio Fraga e da Coordenação Nacional de Pneumologia Sanitária, órgãos da Fundação Nacional de Saúde.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Tânia Maria Dias Fernandes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 06 e 12 de agosto e 01 de setembro de 1992.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Tânia Maria Dias Fernandes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 30 de junho, 09 de julho e 01 de setembro de 1992.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Tânia Maria Dias Fernandes, na Bahia, nos dias 12, 13 e 14 de setembro de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Tânia Maria Dias Fernandes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 18 de julho e 01 de novembro de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Tania Fernandes, em São Paulo (SP), nos dias 14 e 15 de maio e 04 e 05 de outubro de 1990.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Dias Fernandes e Otto Santos, na Faculdade de Ciências Médicas/Departamento de Saúde Coletiva (FCM/DSC/Unicamp) – Campinas/SP, no dia 16 de agosto de 2018.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes, em João Pessoa/PB, no dia 30 de setembro de 2019.
José Wellington Gomes de Araújo
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes e André Lima, no Departamento de Epidemiologia/ENSP-Fiocruz, no Rio de Janeiro, no dia 1º de novembro de 2016.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Maria Fernandes, André Lima e Otto Santos, no Instituto de Medicina Social, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS/UERJ), Rio de Janeiro/RJ, no dia 24 de maio de 2018.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes, Eliene Rodrigues e Joel Nolasco, na Faculdade de Medicina, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador/BA, no dia 7 de junho de 2016.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada em duas sessões; a primeira por Tania Fernandes e Otto Santos, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, Rio de Janeiro, no dia 26 de agosto de 2019 e a segunda etapa por Tania Fernandes, no dia 23 de outubro de 2019, na Fiocruz, Rio de Janeiro.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes e Joel Nolasco, no Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), em Salvador/BA, no dia 19 de maio de 2016.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Tania Fernandes e Joel Nolasco, no Instituto de Saúde Coletiva (ISC/UFBA), em Salvador/BA, no dia 26 de novembro de 2015.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista com Alexandre K. Picanso, realizada no dia 5 de outubro de 2005, na cidade de Brasília/DF, por Tania Fernandes e Tania Pimenta.
Mulheres na Fiocruz: trajetórias
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
O projeto teve como objetivo a produção de registros audiovisuais visando documentar, preservar e divulgar a memória coletiva da instituição, privilegiando as trajetórias de mulheres. Por meio delas, buscou-se revelar aspectos da organização e dinâmica institucionais e, de forma mais abrangente, das próprias condições de emergência de profissionais dedicadas aos campos da saúde e da ciência no Brasil. Em uma instituição marcada pela trajetória de “grandes homens” da ciência – Oswaldo Cruz sendo o mais emblemático desses personagens – nada mais oportuno do que buscar trajetórias femininas que, histórica e contemporaneamente, tenham contribuído para o fortalecimento da missão institucional em suas várias dimensões. A produção de registros sobre a presença feminina na Fiocruz contempla duas linhas de ação: 1) a produção de entrevistas de história oral que darão origem a vídeos com cerca de 10 minutos de duração sobre a trajetória de 10 mulheres representativas dos campos da pesquisa, produção e assistência, cada uma delas com atuação em uma das unidades da Fiocruz; 2) a produção de um documentário, com duração de 15-20 minutos sobre as mulheres “pioneiras” envolvidas em atividades de pesquisa e ensino na instituição no período 1940-1980 que fará uso do acervo arquivístico e de história oral depositados na Casa de Oswaldo Cruz. Equipe de pesquisadores: Luiz Otávio Ferreira, Aline Lopes de Lacerda, Luciana Heymann, Nara Azevedo e Simone Kropf; bolsistas André Luiz da Silva Lima (2019-2020) e Daiane Rossi (2019-2021). Foram entrevistadas as seguintes pesquisadoras: Alzira Maria Paiva de Almeida; Keyla Belízia Feldman Marzochi; Lileia Gonçalves Diotaiuti; Maria Cecília de Souza Minayo; Maria da Luz Fernandes Leal; Marilda de Souza Gonçalves; Núbia Boechat Andrade; Rachel Niskier Sanchez; Tizuko Shiraiwa e Yara Traub-Cseko. A documentação foi recebida para tratamento arquivístico em fevereiro de 2023.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Nara Azevedo e Simone Kropf, no dia 6 de março de 2020, no Auditório do Centro de Documentação em História da Saúde (CDHS), na COC/Fiocruz; gravação dirigida por Cristiana Grumbach, fotografia e câmera por Eduardo Brantes, da Crisis Produtivas.