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Hanseníase
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Artigos Científicos

  • BR RJCOC AP-DP-LP-01.v.01 - v.14
  • Dossiê
  • 1907 - 1991
  • Parte de Augusto Perissé

Davis Drutz; Prabhakaran, K.; T. Ramakrishnan; Eleanor Mitts; James Pratt; Isamu Sakurai; Célio Paula Motta; Armando Berti

Apresentação de Obra

Chromatographia
Bristish Leprosy Relief Association
International Journal of Leprosy

Fax expedidos pela Fiocruz, versando sobre diversos assuntos.

  • BR RJCOC 01-05-1288
  • Dossiê
  • 13 - 22/08/1990
  • Parte de Presidência

Entre eles: seminário sobre desenvolvidos gerencial do Sistema Único de Saúde - Sus, 1º Congresso Mundial de animais de Laboratório, monitorização da circulação dos poliovírus no ambiente, convênio Estado do Rio/ Fiocruz para implantação do Sus. Matéria da Hanseníase.

Publicações

Novissimo dicionário latino-português; sanitation in panamá; ideas sobre firbre amarilla y paludismo compeudiadas por el doctor luisgaitan; a folha médica; brasil medico; febre amarella no brasil; formulário prático de medicina; tratado de las enfermedades de los niños; febre amarela silvestre-novo aspecto epide-miologico da doença; a criança de um a seis anos-seu cuidado e educação; anopheles gambiae in brazil-1934 a 1940; medicina costumes do recife antigo la fiebre amarilla; techiniques of conception control; aspectos actuales del problema de la fiebre amarilla; esquistossomose mansoni no brasil (doença de mason-Pirajá da Silva); mission diplomática en la índia; the sardinian project: an experiment in the eradication of an indigeneous; malarious vector; landmarks in the history of hygiene; good news for stroke victims; novas achegas ao estudo da determinação da especificidade do schistossomum mánsoni; o distrito federal e seus recursos humanos; maconha; the status of the world health; inllustred key to common mosquitoes of southeastern united states; the pied piper of peru; patterns of infant care in urban community; what arethe facts about world health and the world health organization; breve historia y antologia sobre la fiebre amarilla; animais peçonhetos no brasil; esquistossomosi mansoni no estado do paraná; morbidade na esquistossomose-estudo em quatro localidades no estado de pernambuco; obras completas-Carlos J. Finlay-tomo I, II e III-1965 a 1967; chemotherapy of biharziassis; determinacion de la importancia sanitaria de la bilharziasis; intoxicações acidentais humanas por inseticidas; lutte contreles mollusqueset prevention de la bilharzione; bulletin of the world health organization; controle ambiental da esquistossomose; glossary of hospital terms; historia da febre amarela no brasil; bulletin of the world organization 1970; engineering measures for control of schistosomiasis; fiebre hemorragica argentina conocimentos actuales; indexed asto their scientific; common, and trade names; code designations, uses empirical formulas, manufactures, mammalian toxicology and chemical structures; oswaldo cruz-monumenta histórica-vol VI-tomo I; pricipios y pratica de la lucha contra el cólera; II symposio sobre esquistossomose; a febre amarela no XVII no brasil; vultos da medicina brasileira; mosquito control some perspectives for developing coutries; campanha contra a doença de chagas; schistosomiasis control-report of a who expert committee; minha luta contra a raiva; proceedines of the afro-asian symposium of chemotherapy of schistosomiasis; oswaldo cruz-paixão, glória e morte; manual sobre la fiebre amarilla y su diagnostico diferencial histopatologico; gênese e evolução da ciência brasileira; politica de controle da hanseníase; vectores topics nº2-control del dengue; esquistossomose e gravidez; ventures in world health; anales nestlé; avances en el tratamiento de las parasitosis intestinals; andanzas por el mundo memorias de fred lowe soper; dengue caribbean, 1977; direito de saúde; la salud del niño en los tropicos; programa de controle da febre amarela-manual de formulários e modelos; toxicos: um problema de saúde pública; carlos chagas-coletâneas de trabalhos científicos; febre amarela; mecanismo de combate as drogas; noções básicas de febre amarela; paraguicidas em saúde pública; medicinal não é saúde-as verdadeiras causas da doença e da morte; o pensamento de ernani braga; cadernos de saúde pública; coletânea sucam 1980; control erradication of infections diseases an international symposium; o controle das endemias no brasil de 1979 a 1984; viral haemorragic fevers; sucam-sua origem sua história; caçando rato e matando mosquitos; clausulas contratuais de engenharia de segurança e medicina do trabalho nas atividades de engenharia civil; o brasil não é país de doentes; dengue hemorrágico: diagnostico, tratamento e controle; cadernos de saúde pública-1990; sucam- sua origem, sua história-1990; a históry of tropical medicine; consultas dermatológicas; contribuição ao estudo clínico da febre amarela; culto ao passado; emílio ribas- o vencedor da peste; esquistossomose mansoni; frescon-techinique d'application; functions standards and qualifications for public health nurse; instrucciones gnerales sobre el uso y aplicacion residual del DDT; isto é a ceme; manual sobre la fiebre amarilla y su diagnostico diferencial histopatologico; mode of communication of cholera; programa especial de controle da esquistossomose no brasil; situação dos programas de controle de endemias em 1982; publicação (incompleta)-sem título.

textos, trabalhos, documentos para discussão, resumo de comunicação, e folder dos seguintes eventos: III Jornada Brasileira de Leprologia; II Semana de Estudos de Supervisoras Municipais; II Jornadas de Pressupuestos auspicialies por el Conselho Federal

de Inversiones; I Simpósio de Arquivo Médico; I e IV Encontro Nacional de Dirigentes de Faculdade de Odontologia; Encontro da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia; 1º Encontro de Planejamento Regional de Professores de Química Farmacêutica; VIII Encontro Regional Sul de Médicos Residentes; I Encontro de Programas Materno-Infantil e Nutrição do Nordeste; VI Semana de Estudos sobre Saúde Comunitária; II Encontro Regional da Abem; I Simpósio sobre Política Nacional de Saúde da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados; II Simpósio Nacional de Assistência Médico-Previdência; International Synposium on Measles Imunization; III Simpósio sobre Política Nacional de Saúde; Simpósio sobre a participação social na América Latina; II Encontro Nacional de Mestrados e Doutorados da Área de Saúde Coletiva; Encontro Estadual de Trabalhadores Rurais; I Encontro de Epidemiologia Clínica na Escola Paulista de Medicina; Encontro por Melhores Condições de Saúde; Encontro de Secretários de Saúde do Nordeste; I Encontro Nacional de Entidades dos Nutricionistas; III Simposium Interamericano de Educacion para Salud; II Jornada Brasileira de Estudos de Educação em Saúde; e 1º Encontro para Integração Regionalizada das Instituições Públicas de Saúde de Jacarepaguá.

Recortes de Revistas

Inclui: Laboratory Practice, La Richerche, Takashi Muramatsu, La Gazette du Campis, Scientific American, News Focus, New Scientist, Nature, Revista Science e International Journal of Leprosy.

Currículos; certificados; diplomas; declarações; requerimentos; atestados de freqüência de cursos; estágios promovidos pela Ensp e demais instituições; normas para provimentos de cargos e editais; listagens de distribuição e lotação de pessoal;

Requerimentos de licença especial; contratos de locação de serviços; fichas de registro de vigilância; fichas de análise de cargos; quitação de férias; questionários com informação funcionais e acadêmicas; folhas de pagamento de professores e bolsistas dos cursos de Saúde Pública; de Aplicação do IOC; de Malária; de Organização e Administração Hospitalares; de Técnicas de Laboratório; de Tracoma; de Doenças Venéreas; de Tuberculose; de Engenharia Sanitária; de Lepra; e de Organização e Administração Sanitárias.

Laboratório de Hanseníase

Reúne documentação administrativa e técnico-científica referente às atividades do Instituto de Leprologia no período em que esteve vinculado ao Serviço Nacional de Lepra e após a sua integração à estrutura da Fiocruz. A documentação administrativa permite a observação de aspectos da organização e do funcionamento do Instituto. A documentação técnico-científica refere-se ao planejamento, à execução e ao acompanhamento das atividades finalísticas da instituição. Contém informações sobre a sua inserção na implementação de políticas públicas no setor; os aspectos epidemiológicos da hanseníase e de outras endemias; a realização de estudos farmacológicos e a produção e distribuição de lepromina, histamina, pilocarpina e outros produtos. Contempla, ainda, a realização e avaliação de testes para diagnósticos da hanseníase; o desenvolvimento de pesquisas, reunindo inclusive protocolos de trabalhos experimentais; a programação e realização de cursos e a participação de profissionais da instituição em eventos científicos. A documentação permite, também, a observação de aspectos da estrutura e do funcionamento das atividades finalísticas da Fiocruz e da organização associativa de seus funcionários. Além disso, este conjunto é composto por documentos acumulados por Nilson Carvalho da Silva referentes à sua formação, às atividades e funções exercidas como pesquisador do Instituto, assim como farmacologista da Schering Produtos Químicos e Farmacêuticos S.A . Merecem destaque seus apontamentos sobre a organização e o funcionamento do Laboratório de Biologia desta empresa e sobre aspectos gerais da produção de medicamentos no Brasil.

Laboratório de Hanseníase

Documentos referentes a Eventos.

incluindo circular da 4ª Conferência Internacional sobre os Impactos
Globais da Microbiologia Aplicada; relatório do Seminário para Avaliação dos Resultados
e Problemas de Controle da Hanseníase na Amazônia, promovido pelo Sistema Integrado
em Agências Polivalentes de Saúde, elaborado pelo Departamento Nacional de Lepra;
folhetos e cartazes de divulgação de conferências; ciclo de Apresentação de vídeodocumentários; defesa de tese e reuniões do Centro de Estudos do IOC, da Coordenação dos Cursos do IOC, da coordenação de Atividades Culturais do Instituto de Biofísica e do programa televisivo Globo Ciência; cartaz de propaganda da candidatura de José Rodrigues Coura à Presidência da Fundação Oswaldo Cruz.

Hanseníase

Reúne publicações, manuais, relatórios técnicos, jornais e recortes de jornais (Jornal do Morhan).

Carlos Chagas Filho

Entrevista realizada por Nara de Azevedo Brito, Paulo Gadelha, Luiz Fernando Ferreira e Rose Ingrid Goldschmidt, no Instituto de Biofísica (UFRJ), entre os dias 18 de fevereiro de 1987 e 30 de setembro de 1988.
Sumário
Fita 1 a Fita 3

O ingresso na faculdade de medicina; o encontro com Walter Oswaldo Cruz e Emanuel Dias no curso médico; a personalidade e inteligência de Walter Oswaldo Cruz; a penetração da literatura francesa no Brasil no início do século; A reforma de ensino Rocha Vaz e as repercussões no curso de medicina; o ingresso em Manguinhos com Walter Oswaldo Cruz e Emanuel Dias; a experiência como adjunto de serviço de autópsia de Magarino Torres no Hospital São Francisco; o método e a dedicação do pai à atividade docente; a boemia nos tempos da juventude com os amigos Walter Oswaldo Cruz e Emanuel Dias; o interesse de Walter Oswaldo Cruz pelo estudo de anemia; a opção pela universidade em detrimento de Manguinhos; a iniciativa da Fundação Ford em estabelecer cursos de pós-graduação no Brasil a partir de 1964; o perfil progressista de Walter Oswaldo Cruz; visão crítica sobre Rocha Lagoa; as gestões Francisco Laranja e Antonio Augusto Xavier no IOC; a decadência de Manguinhos; os conflitos internos gerados com a nomeação de Rocha Lagoa para a direção do IOC; o convite do presidente Castelo Branco para representar o Brasil na UNESCO; a reprovação de Rocha Lagoa no concurso promovido pelo Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) para biologista de Manguinhos; a presença de militares no IOC durante a gestão de Rocha Lagoa; o último encontro com Walter Oswaldo Cruz em 1965 e o choque causado por sua morte em 1967; a atual superioridade científica de São Paulo sobre o Rio de Janeiro; o perfil profissional dos filhos de Oswaldo Cruz.

Fita 4 a Fita 5

A infância na rua Paissandú (RJ); os banhos de mar com o pai na Praia do Flamengo (RJ); a admiração de Carlos Chagas por Oswaldo Cruz e o choque provocado por sua morte; a divisão política do IOC depois da morte de Oswaldo Cruz e a luta pela direção de Manguinhos; as dificuldades financeiras do IOC com o fim da verba da vacina contra a manqueira; o esvaziamento do IOC após a criação das universidades e centros de pesquisa a partir da década de 30; comentários sobre as causas da morte de Oswaldo Cruz; a crença positivista da família e o forte sentimento religioso; a educação voltada para as diversas manifestações culturais e artísticas; a influência estrangeira no desenvolvimento científico brasileiro; as leituras preferidas do pai; o questionamento da Academia Nacional de Medicina a respeito da descoberta da doença de Chagas; o desprestígio da carreira universitária no início do século; a fundação de um centro de pesquisa em universidade brasileira; o caráter centralizador da gestão de Carlos Chagas no IOC.

Fita 6 a Fita 7

Os primeiros contatos com Manguinhos e com Joaquim Venâncio; a personalidade de Adolpho Lutz; a amizade com Francisco Gomes no laboratório de Astrogildo Machado; a experiência profissional adquirida no contato com Osvino Pena, Magarino Torres e Burle Figueiredo no Hospital São Francisco de Assis; a vida boêmia de alguns cientistas do IOC; o perfil profissional de Carneiro Felipe; a relação paternalista dos cientistas do IOC com seus estagiários; a personalidade autoritária de Álvaro Osório de Almeida; a forte influência científico-cultural francesa nos fundadores de Manguinhos; comparações entre as questões sociais do início do século e as atuais; o crescimento das favelas do Rio de Janeiro após o Estado Novo; ausência de discriminação racial em Manguinhos; a participação na Aliança Liberal em 1930; o equívoco das políticas de saúde de Getúlio Vargas; resistência do pai à incorporação do IOC pelo Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP); o perfil político de Belisário Pena e sua relação com Carlos Chagas; ausência de grupos de esquerda organizados antes da década de 30; o mecenato de Guilherme Guinle e o financiamento ao SEGE dirigido por Evandro Chagas; o perfil profissional de Felipe Neri Guimarães e a coesão do grupo de cientistas do SEGE; a desvalorização da ciência por parte das autoridades brasileiras; inexistência de um período de decadência na história de Manguinhos; comentários sobre a baixa qualidade da penicilina produzida por Manguinhos na década de 40; a dificuldade da gestão Aragão em visualizar o futuro desenvolvimento do IOC.

Fita 8 a Fita 9

Perfil do professor Pacheco Leão; a experiência profissional na expedição à Lassance e o contato com lepra e malária no interior do país; as condições de vida do povo brasileiro; as qualidades e carências do Curso de aplicação do IOC; a convivência com o arquiteto Luiz de Morais, com o bibliotecário Overmeer e o fotógrafo J. Pinto; as diversas fontes de financiamento do laboratório de biofísica; o nascimento da microscopia eletrônica brasileira; a formação de profissionais competentes no Instituto de Biofísica; os motivos da opção pela universidade em detrimento do IOC; a dificuldade na escolha da banca examinadora do concurso na Universidade do Brasil; o pedido para sua permanência em Manguinhos feito por Evandro Chagas; o desgosto de Evandro Chagas ao ser reprovado no concurso para a cátedra de doenças tropicais da Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil; a nomeação para chefia do SEGE em 1942 após a morte de Evandro Chagas; as diversas origens das verbas do IOC e o incentivo à pesquisa brasileira com a criação do CNPq; o auxílio da fundação Rockefeller para o desenvolvimento da pesquisa em radioisotopia no Instituto de Biofísica; a personalidade de Miguel Osório de Almeida; a prisão de Carlos Chagas na Revolução de 1930; Pedro Ernesto e a tentativa de democratizar o governo Vargas; defesa da formação interdisciplinar do médico e do sanitarista brasileiro.

Fita 10 e Fita 11

A luta pelo progresso da ciência brasileira; a elevação do custo de vida e as dificuldades financeiras durante o Estado Novo; o contato com grandes cientistas europeus na década de 40; a formação inicial do quadro de profissionais do Instituto de Biofísica; as dificuldades do desenvolvimento científico na sociedade brasileira; a tentativa de Barros Barreto de transformar o IOC em uma instituição de saúde pública; a prática de interdisciplina no Instituto de Biofísica; o incentivo do CNPq ao desenvolvimento científico; perfil do Almirante Álvaro Alberto; o desenvolvimento da física brasileira; defesa da autonomia de pesquisa nas universidades; os riscos provenientes da privatização das instituições de pesquisa; considerações sobre a importância da tecnologia no desenvolvimento científico do Terceiro Mundo.

Fita 12 a Fita 14

Os principais problemas do Terceiro Mundo; o caráter colonial do desenvolvimento científico brasileiro; a necessidade de harmonia cultural para o desenvolvimento econômico e social de um país; a valorização da ciência e tecnologia após a Segunda Guerra Mundial; crítica ao comportamento das elites brasileiras; comparação entre o ensino médico do início do século e da década de 60; os obstáculos à pesquisa criados pela Reforma Universitária de 1964; defesa do ensino religioso nas universidades brasileiras.

Fita 15 a Fita 16

A inconveniente privatização da biotecnologia; ausência de políticos voltados para a defesa do desenvolvimento da ciência e tecnologia nacional; a necessidade de diferenciação entre prática médica e atividade científica; histórico da criação do CNPq e o trabalho desenvolvido na Divisão de Ciência e Biologia; o preconceito do CNPq em relação às ciências sociais; comentários sobre a soma de recursos do CNPq investidas em Manguinhos; o aproveitamento de cientistas europeus exilados durante a Segunda Guerra Mundial por instituições de pesquisa de São Paulo; definição de vocação científica e a diferenciação entre cientistas e “empregados da ciência”; comentários sobre a obrigatoriedade de publicação regular de artigos científicos; as disputas internas no CNPq durante o governo Café Filho e a demissão do Almirante Álvaro Alberto; o controle da ciência e da tecnologia pelos militares a partir de 1964.

Fita 17 a Fita 18 - Lado A

O contato com o Instituto Pasteur e com Emile Marchou em 1937; a equiparação tecnológica do IOC com o Instituto Pasteur na década de 30; comentário sobre a atuação de pesquisadores do Instituto Pasteur na Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial; perfil de Eráclides de Souza Araújo; Olympio da Fonseca e a tentativa de criar a área de microscopia eletrônica no IOC; o perfil acadêmico das universidades francesas.

Fita 18 - lado B a Fita 19

O trabalho da Academia Brasileira de Ciências na década de 60; as reuniões científicas com Álvaro Alberto e Arthur Moses; a questão da propriedade das patentes de vacina no IOC na década de 30; a supremacia do grupo biomédico na Academia Brasileira de Ciências a partir da década de 40; a valorização da saúde pelas autoridades públicas após a Reforma Carlos Chagas em 1921; a importância das academias científicas no desenvolvimento social e econômico dos países europeus; o trabalho desenvolvido como delegado do Brasil na UNESCO; o trabalho pela paz mundial; a importância de sua atuação como secretário geral da Conferência das Nações Unidas para a Aplicação da Ciência e Tecnologia ao Desenvolvimento realizada em 1962; a nomeação para presidente da Academia Pontifícia de Ciências.

Fita 20 a Fita 21

Perfil da bibliotecária Emília de Bustamante; o distanciamento entre os avanços da ciência nos países desenvolvidos e nos subdesenvolvidos; a necessária priorização da educação pelos futuros governantes brasileiros; o caráter predatório das elites brasileiras; a luta empreendida pela Academia Pontifícia de Ciências contra a guerra nuclear e a destruição da camada de ozônio da atmosfera; a defesa pela Igreja do sistema Ptolomáico ameaçado por Copérnico; as dificuldades financeiras enfrentadas pelo Vaticano; comentários sobre a fé católica brasileira; a singular combinação entre ciência e religião e sua concepção de religiosidade; defesa da origem divina do universo; a forte religiosidade dos cientistas judeus; os méritos e defeitos da “Tecnologia da Libertação”; visão sobre o papel da ciência no desenvolvimento humano.

Ensaios

Jean Lows; James I. Long; Janos Molnar; John F. Cadington; Benjamin Tuttle; László Szabados

Resumos

Inclui a publicação "Chemical Abstracts".

Professor László Mester

  • BR RJCOC AP-DP-IC-01.v.1-v.2
  • Dossiê
  • 01/1921 - 20/10/1988
  • Parte de Augusto Perissé

Artigos científicos, listas de publicações, cartas de inscrições, ofícios, telegramas, recibos, cartazes, relatórios de atividades, bilhetes, declarações, cartões de cumprimentos, apontamentos, convites, folhetos, históricos, planos de ações, programas de cursos, resumos de relatórios, resumos de palestras, roteiros de visitas, telexes.

Programa de Controle da Hanseníase (Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária/MS/PAI/ENSP) contendo correspondências, material instrucional, guia do monitor, proposta para elaboração de material instrucional e listagem de participantes referentes a

capacitação de profissionais na área de Hanseníase.
Inclui, também, folheto do MS intitulado "Legislação sobre o Controle de Doenças na Área de Dermatologia Sanitária".
Consta cartaz intitulado: "Hanseníase tem Cura" (MS/Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde/Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária).

Folhetos

  • BR RJCOC GA-DP-LP-09
  • Dossiê
  • 1963 - 1987
  • Parte de Paulo Gadelha

Controle de Doenças

A Subsérie reúne estudos, acordo, projeto, emendas, programas e relatórios sobre: controle de endemias; saneamento de áreas endêmicas, atividades do Serviço de Malária do Nordeste; ações para o tratamento e controle de diversas doenças tais como hanseníase, lepra, doença de Chagas, esquistossomose, febre amarela, dengue, malária, tuberculose, raiva, varíola e câncer uterino. Contém manuais de instrução para o controle de doenças; documentos sobre campanhas de vacinação; clipping sobre epidemia da dengue; mapas; fotografias e plantas.

Manuel Isnard Teixeira

Entrevista realizada por Carlos Roberto Oliveira, Flávio Edler e Rose Ingrid Goldschmidt, na Santa Casa de Misericórdia (RJ), entre os dias 16 de junho e 04 de novembro de 1987.
Sumário
Fitas 1 a 3
A infância no interior do Ceará; o coronelismo e a disputa pelo poder em Itapipoca; o antigo costume da alfabetização doméstica; a formação escolar em Fortaleza; a paixão pelo futebol; o curso preparatório; o apoio familiar na escolha profissional; a participação em movimentos políticos na faculdade; a organização do 1º Congresso Leigo Acadêmico do Brasil realizado na Bahia em 1933; a formação político-ideológica; a participação no movimento Ala Médica Reivindicadora organizado em 1934; impressões sobre a Revolução de 1930; a atuação na Juventude Comunista da Bahia; a penetração da ideologia comunista na classe operária baiana; a participação do PCB na Revolução de 1930 e o posicionamento teórico de seus dirigentes; observações sobre a prisão de Luís Carlos Prestes em 1936 e a posterior perseguição aos comunistas; a passagem pela Aliança Nacional Libertadora (ANL) em 1935; as influências francesa e inglesa no curso médico; referência à reforma de Rocha Vaz; avaliação das reformas curriculares do curso de medicina; o perfil acadêmico da Faculdade de Medicina da Bahia; a influência do jornal Gazeta de Notícias em sua saída da prisão; a indicação para o cargo de chefe de laboratório de Inspetoria de Defesa Sanitária Animal de Fortaleza em 1936; impressões sobre a Constituinte de 1934; a experiência como preso político e a candidatura a deputado federal pela União Sindical da Bahia; defesa da medicina previdenciária.

Fitas 4 e 5
O ingresso no Curso de Aplicação do IOC; impressões sobre o curso de medicina tropical ministrado por Carlos Chagas; a fragilidade dos movimentos sociais na década de 30; a participação no Socorro Vermelho antes do ingresso no PCB; o aperfeiçoamento em bacteriologia no IOC; a pesquisa em leishmaniose realizada na Fundação Gonçalo Moniz; o desenvolvimento da medicina legal na Bahia; a baixa frequência feminina no curso médico nas décadas de 1930 e 1940; o difícil acesso a Manguinhos; comentários sobre a rotina de trabalho de um estagiário no IOC.

Fitas 6 a 8
O ingresso no IOC; a projeção internacional do IOC na primeira metade do século XX; a perda de autonomia científica do IOC com a reforma administrativa do ministro Gustavo Capanema; as diferenças pessoais e ideológicas entre Carlos Chagas e Cardoso Fontes; o perfil de alguns cientistas mineiros do IOC; a administração Carlos Chagas e sua relação com a comunidade científica de Manguinhos; o acelerado ritmo de trabalho dos cientistas do IOC até os anos 1950; o processo de especialização do trabalho técnico nos laboratórios do IOC; as dificuldades financeiras do IOC com o fim da verba da vacina contra a manqueira na década de 1930; a alienação da ciência pura e o processo de aristocratização da ciência no IOC; a influência americana nas medidas sanitárias implantadas por João Barros Barreto; os interesses econômicos da Fundação Rockefeller no Brasil; a reprovação no concurso promovido pelo Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) por motivos políticos; a experiência como aluno do Curso de Aplicação do IOC e o aproveitamento dos alunos desse curso por organismos públicos e privados; o perfil profissional de Genésio Pacheco; o trabalho do DNSP nos anos 1940; a importância de Barros Barreto na formação dos profissionais da área de saúde pública; o perfil político e profissional de Mário Magalhães.

Fitas 9 a 11
O perfil profissional de Evandro Chagas e o desenvolvimento do Serviço de Estudos de Grandes Endemias (SEGE) com o apoio financeiro de empresas privadas; o vandalismo cultural do poder público denunciado pela destruição de prédios públicos; a desistência do exercício da medicina liberal; a expulsão de Carlos Lacerda da Juventude Comunista; a participação na Comissão Jurídica e Popular responsável pela apuração de crimes políticos; o alto índice de tuberculose no Brasil desde o início do século XX; a relação entre a Ordem dos Médicos e o Sindicato dos Médicos; a receptividade às ideias fascistas no meio intelectual e em Manguinhos; a alienação política dos cientistas do IOC; a separação entre ciência pura e ciência aplicada e o consequente declínio de Manguinhos; o fracasso acadêmico da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP); o encontro com a futura esposa em Manguinhos e seu perfil profissional; avaliação da experiência na School of Higiene of Johns Hopkins University como bolsista do Institute of American Affairs; a participação no manifesto pela legalização do PCB em 1945; o convite para dirigir o Instituto Evandro Chagas em Belém; o ingresso no Instituto de Nutrição e a nomeação para assistente de microbiologia da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1944; o trabalho em saúde pública no Nordeste; o trabalho no laboratório Eduardo Bezerra S.A.; a bolsa de estudos para os Estados Unidos; a arcaica tecnologia na preparação da vacina contra a febre aftosa; a supremacia de São Paulo no desenvolvimento da saúde pública brasileira; o contato com Amilcar Vianna Martins e Otávio Magalhães no Instituto Biológico de São Paulo; a nomeação para chefe de laboratório do Serviço Nacional de Tuberculose em 1961; comentários sobre o modelo de pesquisa do Instituto Biológico em São Paulo e do Instituto Ezequiel Dias em Minas Gerais; a influência científico-tecnológica europeia e norte-americana sobre o IOC.

Fitas 12 a 14
A rotina de trabalho na Inspetoria Sanitária de Defesa Animal de Fortaleza; o contato com Raimundo Arraes em Crato (CE) em 1932; observações sobre o clima de guerra fomentado pelo interventor do Ceará durante o Estado Novo; a identificação política do ministro Gustavo Capanema sobre questões sanitárias; perfil de Gustavo Capanema e o brilho intelectual de seus assessores; a diferença entre as atuações de Gustavo Capanema e Barros Barreto; observações sobre a conjuntura política brasileira no pós-64; a convivência com o imperialismo nos anos 1940; Barros Barreto e o projeto de formação de enfermeiras especialistas em saúde pública; o interrogatório sofrido no Departamento de Imigração em sua viagem aos Estados Unidos.

Fita 15
O perfil político do PC americano; o papel desempenhado pelo Institute of Interamerican Affairs durante a Segunda Guerra Mundial; a experiência adquirida na visita a diferentes laboratórios e cursos nos Estados Unidos; a utilização inicial da penicilina no combate ao pneumococo; observações sobre a divisão técnica do trabalho nos laboratórios norte-americanos na década de 1940; o perfil profissional dos professores Adauto Botelho e Jorge Bandeira e Mello.

Fitas 16 e 17
O trabalho no instituto Evandro Chagas nos anos 1940; o programa de combate à malária desenvolvido pelo Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) no Norte do Brasil e a utilização do DDT no combate aos focos da malária no fim da década de 1940; o caráter imperialista do SESP no Brasil; o perfil profissional dos funcionários do SESP; o interesse americano pela borracha brasileira durante a Segunda Guerra Mundial; a descontinuidade entre o trabalho sanitário desenvolvido pelo IOC no início do século e o programa do SESP nos anos 1940; o trabalho no Instituto Nacional de Nutrição com Josué de Castro.

Fitas 18 e 19
O perfil profissional de Marcolino Gomes Candau e Ernani Braga; os acordos políticos na obtenção de recursos para o desenvolvimento de programas de saúde pública; o oportunismo político do SESP; críticas às reformas empreendidas por Miguel Couto Filho nos cargos de direção da área de saúde; a atuação de Roberval Cordeiro de Farias na Secretaria Nacional de Fiscalização da Medicina; a candidatura a deputado federal na Assembléia Constituinte de 1946 e a atuação da corporação médica na defesa dos interesses da saúde; o discurso de Alcedo Coutinho na Assembléia Constituinte sobre a organização da saúde pública; a alienação política das associações médicas brasileiras; o estoicismo dos comunistas brasileiros; a grande aceitação popular do movimento comunista brasileiro após a Segunda Guerra Mundial; o trabalho como professor assistente da cadeira de microbiologia da Faculdade Nacional de Medicina.

Fitas 20 e 21
A atuação na campanha de helmintoses dirigida pela Divisão de Organização Sanitária de 1947 a 1954; o levantamento epidemiológico de helmintoses nas escolas nordestinas; o impacto do desenvolvimento da indústria farmacêutica sobre a saúde pública na década de 1940; a formação de quadros na área de saúde pública como obstáculo à burocratização dos serviços; a defesa da medicina liberal pelos médicos conservadores; a criação da AMDF, em 1950, com a participação de comunistas e previdenciários.

Fitas 22 e 23
A constituição dos institutos de aposentadoria e pensões nos anos 1930; Castelo Branco e a unificação da assistência médico-previdenciária com a criação do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS); o perfil profissional de Erlindo Salsano na direção do DNSP; a importância social do Serviço Nacional de Lepra; a falta de especialização do corpo profissional da Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM); a experiência como chefe de laboratório do Serviço Nacional de Tuberculose; o perfil profissional de Bichat de Almeida Rodrigues; a tese do professor José Oliveira Coutinho sobre a semelhança entre malária e esquistossomose; o trabalho de Mário Pinotti no Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu); os gastos do Serviço Nacional de Tuberculose; a renúncia de Jânio Quadros.

Fitas 24 e 25
Os vínculos com a OMS e as viagens ao Canadá, Estados Unidos e México para estudar a técnica de produção de vacina BCG; o contato com a China maoísta como representante da OMS; a importância da medicina popular para o desenvolvimento das instituições médicas da China comunista; o posicionamento do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) quanto às políticas de saúde pública; o perfil profissional de Carlos Gentile de Mello; o golpe militar de 1964; o aparecimento do Movimento Médico Renovador em 1968; a impossibilidade ideológica e prática de trabalhar em Manguinhos; a constante alienação política do pesquisadores do IOC em função da total dedicação ao trabalho; a influência norte-americana na ENSP; o inquérito administrativo do Ministério da Saúde em 1964; a aposentadoria compulsória por motivos políticos; avaliação de sua trajetória de vida; perspectivas em relação ao futuro do país.

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