- BR RJCOC CF-VP-RF-14
- Dossiê
- 1940 - 1986
Parte de Carlos Chagas Filho
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Parte de Carlos Chagas Filho
Parte de Leônidas Deane
Contém fotografias e desenhos de estruturas, ovos, criadouros (focos) e gráficos da distribuição em floresta de anofelinos (família dos Culicídeos) e outros mosquitos brasileiros.
Leprosário de Marituba em Belém
Parte de Souza-Araújo
Inscrição: "Leprosário de Marituba, Belém, Estado do Pará, em adiantada construção de 1938. Destina-se a 1.000 doentes".
Tripanosomatídeos e outros Flagelados e Ciliados
Parte de Leônidas Deane
Contém imagens de tripanosomas, endotrípanos, trichomonas, opalinas e giárdia, como também de alguns de seus respectivos vetores, hospedeiros e reservatórios encontrados na fauna brasileira.
Inclue as espécies: Clerada apicicornis; Nectomys squamipes; Tamandua tetradactyla; Choloepus didactylus;
Parte de Souza-Araújo
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
e subordina o Instituto também legislação sobre a Fundação do Instituto de Patologia Experimental em 1936, carta manuscrita do Dr. Evandro Chagas, recortes de jornal, recorte do Diário Oficial e folheto.
Parte de Haity Moussatché
Parte de Herman Lent
Associação Fluminense de Estudantes de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro
Sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Pará
Parte de Marcolino Candau
Diploma.
Parte de Paulo Carneiro
Cartas.
Parte de Leônidas Deane
Parte de Wladimir Lobato Paraense
Reúne fotografias do titular com familiares em eventos diversos.
Malária, Esporozoários e Hemoparasitos
Parte de Leônidas Deane
Contém desenhos e fotografias de plasmódios, coccídeos, gregarina, babesia, piroplasma, anaplasma e opalina, como também de mapas referentes a localização de algumas espécies de plasmódios na África e no Brasil.
Parte de Clementino Fraga
A lepra sob o ponto de vista da hereditariedade morbida
Parte de Belisário Penna
Conferência realizada no Theatro da Paz em Belém (Pará) sobre a etiologia da hanseníase.
Parte de Wladimir Lobato Paraense
Reúne cartões-postais de Dulce Paraense, irmã do titular.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Paciente do Leprosário de Belém (PA)
Parte de Belisário Penna
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Imagens referentes aos equipamentos para captura e transporte de animais, captura de mosquitos com isca humana, residências onde ocorreram casos positivos e fatais de febre amarela, estrada de ferro, plantações; moradores e doentes locais, leito de rios com barcos, lanchas e hidroaviões, barril de demarcação com tela a prova de mosquitos, cais do porto, igarapé, cidades visitadas, escritório do Serviço de Febre Amarela em Belém, casa de farinha, banheiro coletivo, pântanos com foco de stegomyia no estado do Pará.
Inclui as localidades: Cametá, Capanema, Conceição do Araguaia, ilha de Marajó, ilha do Apáua, Muaná, Santa Isabel do Pará, São Domingos, São Domingos do Capim, São João, São José, Tauari (povoado); e os rios Boa Vista, Pacujutá, Pracuúba Miri, Tapajós, Cupijó.
Sala de curativos do Instituto de Profilaxia das Doenças Venéreas em Belém (PA)
Parte de Belisário Penna
Maria Theodora De Berrêdo Carneiro
Parte de Paulo Carneiro
Cartas.
Paciente do Leprosário de Belém (PA)
Parte de Belisário Penna
Serviço de Lepra e Doenças Venéreas no Instituto de Higiene em Belém (PA)
Parte de Belisário Penna
Combate à Malária durante a Construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
Parte de Oswaldo Cruz
Cartas enviadas à esposa referentes aos períodos em que esteve em expedição para combater a malária na região onde se construía a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, e que dizimava os trabalhadores, tendo nesta ocasião sido convidado pelo governador do Pará a organizar o serviço de saneamento daquele estado onde grassava a febre amarela. De lá seguiria para Dresden, na Alemanha, afim de representar o Instituto de Manguinhos no Pavilhão Brasileiro montado na Exposição de Higiene e Demografia. Desta feita o estande brasileiro referia-se à descoberta da doença de Chagas, que trouxe grande repercussão para a instituição no exterior, e que mais uma vez concederia o primeiro prêmio ao Brasil. Esta última viagem foi feita em companhia da filha mais velha, Elisa. Ambos empreenderam uma longa excursão que incluiu França, Itália e Espanha. Este conjunto de cartas traz uma importante descrição das condições naturais, consideradas exóticas para os cientistas habituados às paisagens mais amenas do Sudeste, com destaque ao documento em que se refere ao pássaro conhecido como Uirapurú. Em Santarém (PA) e Porto Velho (RO), descreve as péssimas condições de vida e de saúde da população, ressaltando que nesta última cidade a mortalidade infantil é absoluta, não havendo nenhum indivíduo nativo, todos vêm de fora. Em outro documento revela sua grande preocupação com a família ao saber da eclosão da Revolta da Chibata e que foram disparados três tiros na cidade. Há um breve período em que a correspondência refere-se à viagem realizada pela esposa do titular a Belo Horizonte, onde sua irmã, casada com Ezequiel Dias, estava prestes a dar à luz.
Comissão de Profilaxia da Febre Amarela em Belém
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
De pé, da direita para a esquerda: Angelo da Costa Lima, Abel Tavares de Lacerda, João Pedro de Albuquerque (3º), Caetano da Rocha Cerqueira e Emygdio José de Matos. Sentados: Serafim da Silva, Leocádio Chaves, João Pedroso Barreto de Albuquerque (3º), Francisco Ottoni Maurício de Abreu e Belisário Penna.
Meios de Evitar a Febre Amarela em Belém (Conselhos ao Povo)
Parte de Oswaldo Cruz
Folheto contendo medidas preventivas de propagação da febre amarela.
Diapositivos e Negativos Estereoscópicos de Vidro
Parte de Família Oswaldo Cruz
Reúne imagens de Oswaldo Cruz em viagens no país e exterior, aspectos da cidade do Rio de Janeiro e construção de prédios em Manguinhos.
Diapositivos e Negativos Estereoscópicos de Vidro
Parte de Família Oswaldo Cruz
Reúne imagens de Oswaldo Cruz em viagens no país e exterior, aspectos da cidade do Rio de Janeiro e construção de prédios em Manguinhos.