Mostrando 349 resultados

descrição arquivística
Casa de Oswaldo Cruz Item Com objeto digital
Opções de pesquisa avançada
Visualização de impressão Ver:

Wladimir Lobato Paraense

Entrevista realizada por Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 18 de setembro de 1990.

José da Rocha Carvalheiro

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Otto Santos, no Instituto de Saúde, em São Paulo/SP, no dia 10 de outubro de 2018.

José Jackson Coelho Sampaio

Entrevista realizada por Tania Fernandes, na Universidade Estadual do Ceará (UECE), em Fortaleza/CE, no dia 3 de setembro de 2019; possui dois arquivos de áudio porque houve interrupção na gravação.

Maria Andrea Loyola

Entrevista realizada em duas sessões; a primeira por Tania Fernandes, André Lima e Otto Santos, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no dia 31 de julho de 2019 e a segunda no dia 28 de novembro de 2020, por Tania Fernandes.

Naomar de Almeida Filho

Entrevista realizada em duas sessões; a primeira por Tania Fernandes e Eliene Rodrigues, no Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), no dia 30 de outubro de 2018 e a segunda por Tania Fernandes e Otto Santos, na Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), no dia 6 de novembro de 2018.

Paulo Marchiori Buss

Entrevista realizada por Tania Fernandes, André Lima e Vanessa Pinheiro, no Centro de Relações Internacionais em Saúde (Fiocruz/CRIS - RJ), no dia 3 de outubro de 2016.

Roberto de Andrade Medronho

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Otto Santos, no Centro de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CCS/UFRJ), na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no dia 10 de maio de 2018.

Sonia Fleury

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Otto Santos, na Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz), no Rio de Janeiro/RJ, no dia 26 de junho de 2018.

Tatiana Wargas de Faria Baptista

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Otto Santos, Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/Fiocruz (Manguinhos), no Rio de Janeiro/RJ, no dia 6 de fevereiro de 2017.

Itália Kerr

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Magali Romero Sá, na Fiocruz (RJ), nos dias 01 e 29 de abril de 1998.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; chegada dos pais ao Brasil no contexto da Segunda Grande Guerra e do regime fascista na Itália; a primeira viagem à Itália aos três anos; lembranças da infância em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais; a adolescência nas cidades de Ouro Preto, Belo Horizonte e Rio de Janeiro; os primeiros estudos em Minas Gerais e o ambiente escolar; os hábitos familiares e a disciplina imposta pelo pai; o curso científico no Colégio Andrews e os professores; a graduação em educação física e a mudança para o curso de história natural.

Fita 1 - Lado B
O apoio do pai à opção pelo curso de história natural, na Faculdade Nacional de Filosofia; considerações sobre o curso na Escola de Educação Física; a transferência para a Universidade Estadual; as aulas de Olympio da Fonseca e o interesse pela biologia e pela pesquisa laboratorial; lembranças da adolescência em Minas Gerais e no Rio de Janeiro com a irmã; o ingresso no IOC como bolsista na área de esquistossomose, com os professores Olympio da Fonseca e Geth Jansen; a mudança para cancerologia com o professor Jorge Guimarães, na década de 1950.

Fita 2 - Lado A
Comentários sobre a nomeação como biologista interina do IOC na área de cancerologia; considerações sobre a tese em cancerologia experimental elaborada para um concurso organizado pelo DASP e as disputas na época; o trabalho de pesquisa no INCA.

Fita 2 - Lado B
Considerações sobre a cassação de Jorge Guimarães; o retorno ao IOC; comentários sobre a gestão de Vinícius da Fonseca e as mudanças estruturais no IOC; o desmembramento do Departamento de Patologia, o momento da mudança regimental do IOC e a opção pelo regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Fita 3 - Lado A
Comentários sobre a opção pela CLT e as diferenças entre os regimes estatutário e celetista; a gestão Guilardo Martins Alves, reestruturação do Departamento de Patologia e as dificuldades de trabalho com o Paracoccidioides brasiliensis; a ajuda de Pedrina de Oliveira neste período e os estudos sobre as várias espécies de fungos.

Fita 4 - Lado A
Menção ao trabalho da bolsista Júlia Rolão Araripe; os cursos de biologia parasitária ministrados no IOC; algumas considerações sobre questões de segurança no trabalho, biossegurança etc; comentários sobre a importância da Coleção de Anatomia Patológica.

Fita 4 - Lado B
A Coleção de Anatomia Patológica; comentários sobre o trabalho entre a Fundação Rockefeller e o Serviço Nacional de Febre Amarela (SNFA); o contato com a coleção de Febre Amarela da Fundação Rockefeller; as mudanças ocorridas durante a presidência de Vinícius da Fonseca; a mudança do Departamento de Patologia para o Pavilhão Lauro Travassos; considerações sobre a produção de vacinas na Fiocruz.

Fita 5 - Lado A
A produção de vacinas na Fiocruz; a gestão de Vinícius da Fonseca e Guilardo Martins Alves; comentários sobre a gestão de José Rodrigues Coura no IOC e a produção de vacinas; considerações sobre Henrique Lenzi e o interesse pela Coleção de Febre Amarela; a importância dos auxiliares técnicos na mudança da coleção; as consequências da mudança; a recuperação das Coleções de Febre Amarela e de Anatomia Patológica; o processo de construção das coleções: gavetas, lâminas, amostras, documentação etc.

Fita 5 - Lado B
A Coleção de Febre Amarela: a recuperação do acervo, a reestruturação do espaço, a participação da COC/Fiocruz; menção a Rostan Soares e a localização da coleção; a recuperação da Coleção de Anatomia Patológica; as técnicas de conservação das peças anatômicas; os cuidados com os armários e gavetas; as lâminas da Coleção de Febre Amarela.

Fita 6 - Lado A
Breve consideração sobre o trabalho da Fundação Rockefeller no Brasil; a importância da documentação relativa à Coleção de Febre Amarela para a história da doença; agradecimentos pela realização da entrevista.

Orlando Vicente Ferreira

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Magali Romero Sá, no Rio de Janeiro (RJ), em 21 de fevereiro de 2001.
Sumário
Fita 1 - Lado A
O perfil de Fred Soper, dirigente da Fundação Rockefeller no Brasil; comentários a respeito da participação como assistente-técnico e desenhista na Fundação Rockefeller entre 1940 e 1946; a organização do Setor de Entomologia da Fundação Rockefeller e a rotina de trabalho; o destino das coleções científicas da Fundação Rockefeller após a saída da instituição do Brasil; considerações acerca de sua especialização e a necessidade de reconhecer as várias espécies de mosquitos para a realização do trabalho de taxonomia; a participação na coleta de mosquitos em Teresópolis (RJ); considerações sobre as várias espécies coletadas por profissionais da Fundação Rockefeller e levadas para os Estados Unidos; as excursões de coletas organizadas pela Fundação Rockefeller e sua participação nestas; os vários espécimes de mosquitos e larvas coletados nas excursões organizadas pela Fundação Rockefeller; a catalogação e o armazenamento do material coletado pelo Laboratório de Entomologia da Fundação Rockefeller.

Fita 1 - Lado B
O perfil de Nelson Cerqueira e suas funções na Fundação Rockefeller, assim como aquelas exercidas pelos desenhistas contratados; a transferência para o Serviço Nacional de Febre Amarela (SNFA), como auxiliar de entomologia, após a saída da Fundação Rockefeller do Brasil; o destino das coleções de mosquitos organizadas pela Fundação Rockefeller; os atuais curadores de parte das coleções de mosquitos da Fundação Rockefeller, catalogadas no Centro de Pesquisas René Rachou; comparação entre os curadores das coleções científicas atuais e os do passado; o processo de transferência da Fundação Rockefeller para o SNFA; breve comentário sobre as rivalidades entre os funcionários da Fundação Rockefeller e os do IOC; o ingresso no setor de desenhos da Seção de Zoologia Médica na década de 1950 no IOC; referência à formação de grupos na Seção de Entomologia; o perfil profissional de Edith da Fonseca e de Antônio Pugas, desenhistas da Seção de Zoologia Médica do IOC; a formação profissional e os primeiros trabalhos como desenhista.

Fita 2 - Lado A
O investimento profissional na área de desenho científico; o trabalho com a Coleção Entomológica de Costa Lima, pesquisador do IOC; a formação da coleção do professor Costa Lima; os critérios para a incorporação de novos espécimes coletados por pesquisadores do IOC na coleção organizada por Costa Lima; referência à Bertha Lutz; as coleções deixadas por Adolpho Lutz; o perfil profissional de Adolpho Lutz e de Costa Lima; a formação da coleção organizada por Costa Lima; o relacionamento profissional entre os pesquisadores Lauro Travassos e Costa Lima; a formação da Coleção Geral de Entomologia; referência aos
roubos de espécimes das coleções científicas; considerações acerca de sua participação na organização da Coleção Geral de Entomologia; as coletas realizadas pelo coronel Moacyr Alvarenga; a falta de apoio institucional do IOC para a coleta, catalogação e organização das coleções científicas; a idealização de um prédio para armazenar as coleções na Fiocruz; a necessidade de curadores para as coleções científicas; o envolvimento dos pesquisadores na organização das coleções no passado; o perfil profissional de Hugo de Souza Lopes.

Fita 2 - Lado B
Comparações entre os colecionadores do passado e do presente; a necessidade de organizar as coleções científicas da Fiocruz para facilitar o acesso dos pesquisadores de outras instituições; relato das atividades realizadas quando exerceu a curadoria da Coleção Entomológica; reflexão sobre as implicações do "Massacre de Manguinhos" na trajetória de alguns pesquisadores do IOC; comparações entre os curadores de coleções científicas na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil; o perfil profissional de Herman Lent e José Jurberg; a transferência das coleções científicas para o Hospital Evandro Chagas (HEC) na Fiocruz; as questões políticas envolvidas na transferência das coleções científicas para o HEC; a contribuição para organização das coleções científicas da Fiocruz; os prejuízos causados às coleções científicas devido a transferência para o HEC; reflexões acerca do futuro das coleções científicas da Fiocruz.

Adolfo Hoirisch

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Laurinda Rosa Maciel, na Academia Nacional de Medicina (RJ), nos dias 23 e 30 de novembro de 2000.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Lembranças familiares e de infância. O curso ginasial no colégio Souza Marques, em Cascadura, Rio de Janeiro, e a escolha pelo curso de medicina. O estágio no Sanatório Santa Helena; professores marcantes como José Afonso Netto, o diretor do Sanatório. Comentários sobre a escolha da Universidade do Brasil, onde ingressou em 1949; expectativa com o curso, os professores e as disciplinas. A realização das aulas práticas no Hospital Estadual Moncorvo Filho e no Instituto Médico Legal. O curso equiparado de Clínica Médica, realizado sob a supervisão do Dr. Américo Piquet Carneiro, no Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Estivadores e Transportes de Cargas (IAPETEC). Comentários sobre Eustáquio Portela, colega de classe que se destacou durante a faculdade. A experiência de ter sido acadêmico interno do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil (IPUB), de 1952 a 1954; o concurso para monitor. As primeiras experiências profissionais. Relato sobre a convivência com o Dr. Maurício de Medeiros.

Fita 1 – Lado B
Explicações sobre os métodos de tratamento usados na Psiquiatria como malarioterapia e insulinoterapia. Seu trabalho na Clínica Paranapuã, em 1954. O Curso de Especialização em Psiquiatria no Departamento Nacional de Psiquiatria, em 1955: disciplinas e professores. O concurso para Médico Interino, do quadro permanente do Ministério da Saúde, em 1955.

Fita 2 – Lado A:
Comentários sobre o trabalho de elaboração dos laudos de perícia no Manicômio Judiciário Heitor Carrilho (MJHC), atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho, em 1964. Considerações sobre o Curso de Psiquiatria Forense oferecido pelo MJHC. O ingresso no Curso de Formação de Oficiais Médicos da Aeronáutica em 1957. Relato sobre o concurso para Psiquiatria do Ministério da Saúde em 1958. Considerações sobre as transformações no prédio e no atendimento aos pacientes no MJHC. Esclarecimentos sobre o cargo de instrutor de ensino. O funcionamento do IPUB e a atuação dos institutos internos. Comentários sobre as administrações de Leme Lopes e Raffaele Infante no IPUB. O concurso de livre docência em psiquiatria para a UFRJ, em 1970.

Fita 2 – Lado B
O Curso de Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino Superior (CIAMES), no Instituto de Estudos Avançados em Educação, da Fundação Getúlio Vargas, em 1975. As circunstâncias do concurso para professor titular de Psicologia Médica, para a UFRJ, em 1977. Como se constituíam as etapas para a formação em psicanálise do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro. Comentários sobre as mudanças científicas devido às descobertas de novas tecnologias, como a pílula anticoncepcional, a penicilina e a Psicofarmacologia.

Domingos Sávio do Nascimento Alves

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Angélica Estanek Lourenço, no Centro Psiquiátrico Pedro II, atual Instituto Municipal de Assistência à Saúde (Imas Nise), Rio de Janeiro (RJ), nos dias 16 e 21 de agosto de 2000.
Sumário
Fita 1 – Lado A
Comentários sobre a infância em Piedade do Rio, Minas Gerais, onde morou até os 11 anos quando entrou no Seminário Santo Antônio. Sua formação em medicina numa turma experimental de cinco anos, na Universidade Federal de Juiz de Fora, de 1970 a 1974. Comentários sobre os primeiros anos e os professores que marcaram a graduação, como Hildegardo Rodrigues, de Anatomia. Breve relato sobre a militância política nos dois primeiros anos da graduação. Motivos para a escolha da Neurologia e a vinda para o Rio de Janeiro para fazer Residência em Neurologia, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Praia Vermelha, em 1975. O trabalho em São Lourenço, Sul de Minas Gerais, onde atuou como neurologista clínico, de 1977 até 1991, concomitante com o trabalho no PAM Bangu no INAMPS, em 1976. Comentários sobre o ingresso no Seminário Santo Antônio, em 1962; as atividades como redator do jornal, Rex nostrae; sua participação na Juventude Estudantil Católica. A opção pela medicina; o ingresso no curso. As dificuldades encontradas na graduação pela duração do curso em apenas cinco anos.

Fita 1 – Lado B
Relato sobre o período de atividade política quando vice-presidente do diretório acadêmico da faculdade de medicina e as circunstâncias de sua prisão em 1971; a cassação de seus direitos políticos. Comentários sobre o período de Residência em Neurologia. O curso de Neurologia na Pontifícia Universidade Católica (PUC), em 1976, e a monografia final sobre Síndrome de Parkinson. O concurso para o INAMPS, em 1976. Comentários sobre a ida para a Colônia Juliano Moreira (CJM) e a situação caótica na qual se encontrava; dificuldades e mudanças implantadas. O curso de Psiquiatria Social realizado na CJM sob coordenação da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP), em 1982. A nomeação para diretor do Hospital Jurandir Manfredini, que fazia atendimento aos pacientes ditos ‘agudos’ dentro da CJM, em 1983, 1985 e 1986. Comentários sobre a municipalização da Colônia, anteriormente da alçada federal, a disposição dos prédios e a internação dos pacientes. As transformações ocorridas na Colônia pela realização dos seminários internos com os funcionários e novas formas de tratamento aos doentes.

Fita 2 – Lado A
O curso de especialista em Saúde Pública na ENSP, em 1987. Comentários sobre as demissões na CJM e no Centro Psiquiátrico Pedro II (CPPII), na época da reforma psiquiátrica. Sua nomeação como diretor interino da CJM e o convite para a Coordenadoria de Saúde Mental, três meses depois. As circunstâncias da intervenção na CJM e no CPP II com a substituição dos diretores por interventores, em 1987; a resistência na Colônia e as negociações. Algumas situações vividas no mandato do presidente José Sarney. Comentários sobre a Primeira Conferência Nacional de Saúde Mental, em 1987 e seus desdobramentos; breve relato sobre a nomeação para diretor do bloco médico Álvaro Ramos, na CJM, em 1989. Observações sobre o projeto de lei Paulo Delgado.

Fita 2 – Lado B
As dificuldades da aprovação do projeto na Câmara. A Conferência Regional para Restauração da Assistência Psiquiátrica realizada em Caracas, em 1990, convocada pela OPAS, para discutir a reestruturação da Assistência Psiquiátrica no Continente Latino-americano. Dificuldades enfrentadas no período em que esteve à frente da Coordenação Nacional de Saúde Mental.

Fita 3 – Lado A
Sobre o cotidiano familiar e o interesse em estudar música por influência do pai. A ida para o colégio interno e as férias nas fazendas dos tios, em São João del Rei. Sua participação nos Congressos Brasileiros de Neurologia realizados bianualmente e o XI Congresso Mundial de Neurologia em Amsterdã, em 1977, e as dificuldades encontradas para sair do país. O trabalho na realização do vídeo sobre Sincinesia familiar que seria apresentado no Congresso Brasileiro de Neurologia realizado na Bahia em 1976. Comentários sobre sua participação e/ou presença em congressos até 1990. As transformações implantadas na CJM voltadas, especificamente, para os doentes, como as assembleias nas quais os pacientes tinham a oportunidade de participar. Comentários sobre as palestras realizadas com os funcionários com o intuito de modificar as posturas em relação aos doentes.

Fita 3 – Lado B
Comentários sobre os módulos residenciais destinados aos pacientes na Colônia. A visita do diretor da divisão de Saúde Mental à Colônia para avaliar a real necessidade de repasse de verba para reformas em 1986. Explicações sobre as três etapas da ressocialização dos pacientes na Colônia e as mudanças no comportamento dos pacientes com a implantação da ressocialização. Relato sobre o trabalho como Conselheiro Suplente do Ministério da Saúde, no Conselho Federal de Entorpecentes (CONFEM), em 1986. Explicações sobre o Fundo de Combate ao Tráfico de Drogas (FUNCAB), do Ministério da Justiça. Comentários sobre a lei nº 6368 de 1976, que penaliza o uso de drogas no Brasil; a descriminação das drogas no país. O trabalho como Coordenador da Comissão Organizadora para a realização da Segunda Conferência Nacional de Saúde Mental, em 1992. As mudanças na política de repasse de verbas destinadas à saúde mental que impõem transformações nas condições internas dos hospitais, tais como fechamento dos quartos fortes e fim da violação das correspondências.

Fita 4 – Lado A
As conferências municipais ocorridas em todo o país para debater mudanças no modelo assistencial e o direito dos usuários à cidadania, temas anteriormente discutidos na Segunda Conferência Nacional de Saúde Mental, em Brasília, em 1992. Comentários sobre esta Conferência, a participação dos usuários com apoio do Ministério da Saúde, a presença de representantes estrangeiros e a plenária final. As portarias chamadas “regras mínimas de funcionamento”, elaboradas a partir das reuniões entre os Coordenadores de Saúde Mental dos Estados, para tornar possível seu cumprimento em todo o país e a iniciativa de alguns estados no sentido de ampliar as exigências para o funcionamento dos serviços de saúde mental. Relato sobre um episódio ocorrido em Maceió por conta de um parecer técnico realizado em hospital psiquiátrico visando a aprovação de pedido de financiamento para a reforma do prédio. Os objetivos da Associação dos Familiares dos Doentes Mentais Graves (AFDM). Suas responsabilidades como Diretor do Departamento de Promoção e Assistência à Saúde, do Ministério da Saúde, em 1993. O apoio recebido do Ministro da Saúde, Adib Domingos Jatene, para a realização de seu trabalho como Coordenador Nacional de Saúde Mental. As circunstâncias que o fizeram abdicar do cargo de Diretor de Departamento de Promoção e Assistência à Saúde, em 1996, e análise sobre o Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil.

Fita 4 – Lado B
Comentários sobre alguns resultados alcançados pelo Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil e no Rio de Janeiro. Relato sobre a tentativa da prefeitura de Santos, São Paulo, desativar os Núcleos de Atenção Psicossocial (NAPS). Descrição do sistema de adesão das associações dos usuários e a organização do Movimento de Reforma Psiquiátrica no Brasil, se comparados com o Canadá. A iniciativa dos estados para criação de leis que visem a normatização dos serviços de saúde mental. O debate gerado em torno da criação do Sistema Único de Saúde (SUS). A nomeação de Pedro Gabriel Delgado como Coordenador Nacional de Saúde Mental e comentários sobre a implantação do modelo de descentralização administrativa.

Pedro Gabriel Godinho Delgado

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida, Angélica Estanek Lourenço e Laurinda Rosa Maciel, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 16 de dezembro de 2002 e 21 de julho de 2003
Sumário
Fita 1 – Lado A
A opção pela medicina e o interesse pela Psiquiatria a partir do estágio voluntário realizado no Hospital Colônia de Barbacena, em 1974, sob a orientação dos professores Alonso Moreira Filho e Sílvio Oliveira. O ingresso na Residência Médica, do Instituto de Psiquiatria da Universidade do Brasil (IPUB), em 1977. Cursos realizados com Jurandir Costa Freire e Joel Birman, na UERJ, em 1976. O concurso para o Centro Psiquiátrico Pedro II (CPP II), realizado pela Divisão Nacional de Saúde Mental (DINSAM), em 1977; dificuldades de trabalho no Hospital de Neurologia e Psiquiatria Infantil (HNPI) e no pronto-socorro do Hospital Gustavo Riedel.

Fita 1 – Lado B
Comentário sobre as condições precárias em que se encontrava o CPP II. O início do movimento de reforma psiquiátrica através de denúncias escritas no livro de plantão; as primeiras demissões de estagiários e bolsistas da DINSAM e o concurso não realizado por suspeita de fraude. Seu ingresso, por concurso público, no Ministério da Saúde como médico sanitarista, em 1980. A opção de trabalhar na Colônia Juliano Moreira (CJM); recordações dos primeiros projetos desenvolvidos como Coordenador Médico responsável pelo Projeto Assistencial da CJM, entre eles o de re-socialização dos pacientes, apoiado pelo Ministério da Saúde, que incluía bolsa-trabalho para os participantes. Considerações sobre o apoio dos funcionários da CJM às transformações propostas pela diretoria, por volta de 1983.

Fita 2 – Lado A
Comentários sobre as mudanças implantadas na CJM que possibilitaram uma imagem positiva da instituição para moradores e funcionários. As circunstâncias da criação do Hospital Jurandir Manfredini, na CJM e os conflitos com o Ministério da Saúde para implantação de outras mudanças naquela instituição. Sua transferência para o CPP II, em 1984, onde trabalhou como médico da enfermaria feminina no Instituto de Psiquiatria Adauto Botelho (IPAB). O retorno à CJM, em 1985, como Diretor de Ensino e Pesquisa; a criação do NUPSO, Núcleo de Pesquisa em Psiquiatria Social com apoio da Financiadora de Estudos e Pesquisas (FINEP). A nomeação de interventor para a CJM pelo Ministério da Saúde, em 1987, e detalhes da resistência de funcionários e pacientes à esta nomeação. A tensão causada pela chegada da Polícia Federal e do Exército, cuja missão era garantir a posse do interventor.

Fita 2 – Lado B
O fim da tensão com a retirada do Exército da CJM. A criação de uma comissão composta por membros do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e da CJM para dirigir a instituição. O lema "Por uma sociedade sem manicômios" e a resistência dos profissionais de saúde em aceitá-lo.

Fita 3 – Lado A
A criação do Instituto Franco Basaglia (IFB), em 1989 e o curso de Cidadania e Loucura. Nomeação como Coordenador Estadual de Saúde Mental no Rio de Janeiro, em 1999. Os projetos realizados pelo IFB como o programa ‘SOS - Direitos dos Pacientes’ e o ‘Clube da Esquina’. Como se deu a reforma psiquiátrica no Manicômio Judiciário Heitor Carrilho, atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho; a Lei Paulo Delgado e o louco infrator.

Fita 3 – Lado B
A criação e os debates em torno da Lei Paulo Delgado; o processo de tramitação no Congresso e Senado Nacionais e as alterações sofridas; o texto final aprovado em 2001; a repercussão internacional da aprovação da Lei. Comentários sobre a questão do álcool e das drogas nas políticas públicas.

Fita 4 – Lado A
A importância da capacitação profissional para melhorar o atendimento ao doente; os cursos oferecidos pela Secretaria de Formação e Gestão do Trabalho em Saúde. Sua nomeação como Coordenador Nacional de Saúde Mental em 2000; principais atividades realizadas e dificuldades encontradas. A implantação do Programa Nacional de Avaliação dos Hospitais (PNACH) em Psiquiatria, em 2002. A realização da 3ª Conferência Nacional de Saúde Mental, em 2001, considerado o Ano Internacional da Saúde Mental. Os requisitos para a implantação de um Centro de Atenção Psicossocial em um município.

Ernest Paulini

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, no Rio de Janeiro, no dia 30 de agosto de 1990.

Hortênsia Holanda

Entrevista realizada por Lisabel Spellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 05 de dezembro de 1991.

José Pedro Pereira

Entrevista realizada por Lisabel Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 30 de agosto de 1990.

Naftale Katz

Entrevista realizada por Lisabel Espellet Klein e Eduardo Vilela Thielen, em Belo Horizonte (MG), no dia 30 de agosto de 1990.

Zigman Brener

Entrevista realizada por Lisabel Spellet Klein, em Belo Horizonte (MG), no dia 18 de março de 1992.

Elias Domingos dos Santos

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira e Laurinda Rosa Maciel, em Belmonte (BA), no dia 02 de agosto de 2010.

Elias José Elias

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira e Laurinda Rosa Maciel, em Belmonte (BA), no dia 30 de julho de 2010.

Luiz Carlos Brum

Entrevista realizada por Laurinda Roa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, em Belmonte (BA), no dia 31 de julho de 2010.

Marilene Galdino

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, em Barrolândia (BA), no dia 02 de agosto de 2010.

Jorge de Azevedo Castro

Entrevista realizada pelos pesquisadores Renato Gama Rosa e Laurinda Rosa Maciel, no campus da Fiocruz, em Manguinhos, cidade do Rio de Janeiro, no dia 09 de julho de 2010.
Sumário
0 min a 6 min e 15 seg
Identificação do local, da data e da entrevista, breve comentário sobre a formação escolar e
acadêmica, e a composição familiar.
6 min e 15 seg a 10 min e 24 seg
Descrição de obras arquitetônicas do subúrbio e opinião sobre intervenções em tais obras.
Descrição da vida estudantil no Colégio Pedro II e a opção pela UFRJ.
10 min e 24 seg a 17 min e 04 seg
Fatores que levaram a optar por arquitetura, a experiência da graduação na UFRJ, os contatos
estabelecidos e experiências profissionais obtidas ao longo do curso de graduação.
17 min e 04 seg a 20 min
Trabalhos com o INCQS.
20 min a 25 min e 32 seg
Envolvimento com a vida acadêmica, relação com a Universidade Gama Filho, a visão da
profissão de professor e suas experiências no exercício desta.
25 min e 32 seg a 31 min e 11 seg
Ingresso na UFF e o seu mestrado.
31 min e 11 seg a 40 min e 43 seg
Ingresso em curso na França, a opção pelo doutorado e comentários sobre obras de Niemeyer.
40 min e 43 seg a 55 min e 09 seg
Trabalho na ICOPLAN, relacionamento com Sérgio Arouca, execução de trabalho na Fiocruz,
projetos arquitetônicos relacionados ao Governo Estadual, estudos e trabalho em manutenção.
55 min e 09 seg a 1 h 1 min e 23 seg
Arquitetura e avaliação pós-ocupação e o projeto nessa área desenvolvido na Casa de Rui
Barbosa.
1 h 1 min e 23 seg a 1 h e 9 min
4
Mudanças na arquitetura, resultantes da tecnologia e seu perfil profissional.
1 h e 9 min a 1 h 19 min e 45 seg
Opinião sobre mudanças arquitetônicas nos últimos 25 anos.
1 h 19 min e 45 seg a 1 h 30 min e 13 seg
Lembranças da época em que trabalhava na Dirac, na época da chegada de novos arquitetos no
campus, para a Casa de Oswaldo Cruz; e o convite para ser diretor.
1 h 30 min e 13 seg a 1 h 40 min e 11 seg
Atual papel na Dirac, desenvolvimento do projeto do “primeirão”, união entre arquitetura e
saúde, curso de especialização em gestão da infraestrutura e saúde.
1 h 40 min e 11 seg a 1 h 44 min e 27 seg
Problemas em projetos arquitetônicos pela falta de conhecimento sobre saúde, projeto Cidade
Saudável.
1 h 44 min e 27 seg a 1 h 51 min e 45 seg
Experiência como professor na UFRJ e seu papel no meio acadêmico.
1 h 51 min 45 seg a 2 h 4 min e 18 seg
Opinião sobre a visão de diferentes profissionais dentro da Fiocruz, sua atuação na UFF, a
NIT e o trabalho em inovação tecnológica na ENSP.
2 h 4 min e 18 seg a 2 h 7 min e 27 seg
Participação em congressos, eventos e encontros na área de arquitetura, saída da Dirac.
2 h 7 min e 27 seg a 2 h 9 min e 54 seg
Conversas sobre o projeto ao qual a entrevista pertence, agradecimentos finais.

Baltazar Nunes

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.

Daniela Rangel

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 31 de maio de 2022, em modo virtual pela Plataforma Teams.

Fernando de Almeida

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.

Luiza Gomes

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 5 de julho de 2022, em modo virtual pela Plataforma Teams.

Francisco Gomes

Entrevista realizada por Luiz Fernando Ferreira da Silva, Paulo Gadelha, Thereza Cristina Tavares e Wanda Hamilton, na Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), nos dias 09 de dezembro de 1985 e 09 de janeiro de 1986.
Sumário
Fitas 1 e 2
O trabalho aos sete anos com Carlos Chagas em Lassance (MG); o ingresso no IOC em 1925; o estudo e o trabalho com Otávio Magalhães no Instituto Ezequiel Dias (MG); o retorno ao IOC após a morte de Carlos Chagas; o trabalho na seção de fisiologia com Miguel Osório de Almeida; o contato com pesquisadores e moradores locais durante o trabalho de campo; perfil de Carlos Chagas; o entrosamento da equipe de trabalho do IOC e a dedicação às pesquisas; as campanhas no Nordeste com Evandro Chagas, Olympio da Fonseca e Álvaro Lobo; o trabalho com Geth Jansen no combate à esquistossomose; a admiração por Joaquim Venâncio; a descoberta acidental do diagnóstico de gravidez por Joaquim Venâncio; as motivações de caráter pessoal como causa das perseguições de Rocha Lagoa aos pesquisadores; os inquéritos militar e administrativo no IOC e o caso do “vatapá subversivo”; comentários sobre o IOC após 1964; perfil de Walter Oswaldo Cruz, seu trabalho e relacionamento com a administração Rocha Lagoa; a relação do grupo de cassados com outros cientistas do Instituto; os vínculos do IOC com a Fundação Rockefeller durante a gestão Henrique Aragão.

Fitas 3 a 5
A campanha contra a doença de Chagas em Araxá (MG); a relação fraternal entre os pesquisadores do IOC; a experiência de trabalho com Thales Martins; comentários sobre a direção de Cardoso Fontes; a gestão Henrique Aragão; o programa de fabricação de penicilina; a incorporação da Fundação Rockefeller ao IOC; o fim da verba da vacina contra a manqueira; o trabalho com Evandro Chagas; comentários sobre as três primeiras gerações de pesquisadores; a transformação do IOC em Fundação em 1970; os inquéritos militares no IOC após o golpe de 1964; os motivos de caráter pessoal das cassações; a transferência dos pesquisadores não cassados em 1970; a decadência do IOC como consequência das cassações e da transferência de pesquisadores; o pedido de aposentadoria devido às perseguições sofridas; o trabalho voluntário com Gilberto Villela após a aposentadoria; a proibição de entrar no IOC depois de aposentado; opinião sobre a recuperação do Instituto durante a gestão Sérgio Arouca.

Hamlet William Aor

Entrevista realizada por Jaime Benchimol, Nara Azevedo e Wanda Hamilton, na Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), nos dias 28 de agosto e 04 de setembro de 1986.
Sumário
Fitas 1 a 3
Origem familiar; o trabalho de seu pai nas primeiras edificações do IOC, as primeiras edificações e a mão-de-obra estrangeira especializada; a importação de material de construção; perfil do pai e o ingresso no IOC após sua morte; formação escolar; a profissão de vidreiro; o curso profissionalizante na Faculdade de Farmácia da Universidade do Brasil; o conflito com Fábio Leoni Werneck, do laboratório de entomologia, e sua consequente demissão de Manguinhos; a militância no Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a clandestinidade; a desmobilização política no IOC; defesa da posição de Prestes em 1945; o afastamento do PCB no começo dos anos 1950; a homenagem a Walter Oswaldo Cruz e Ernani Martins; o relacionamento de Oswaldo Cruz e Carlos Chagas com os funcionários; a excelência do trabalho dos auxiliares do IOC; a epidemia de gripe espanhola em 1918 e a atuação dos técnicos de Manguinhos.

Fitas 4 a 6
O trabalho na tipografia; a dificuldade de relacionamento com as chefias devido ao temperamento explosivo; a gestão Rocha Lagoa e as dificuldades de contratação; a formação dos auxiliares de Manguinhos; a remuneração das crianças aprendizes no IOC; a rigidez hierárquica no IOC; as dificuldades de acesso a Manguinhos; a rotina na seção de embalagem; os salários e as acomodações dos auxiliares no IOC em meados do século XX; as primeiras mulheres contratadas pelo IOC; o trabalho numa tipografia da cidade e no laboratório de produtos terapêuticos da prefeitura; o aprendizado profissional; comentários sobre as condições de vida no Rio de Janeiro no início do século; as aulas no Liceu de Artes e Ofícios; os comentários sobre o desenhista Raimundo Honório; as fotomontagens de J. Pinto; a franqueza e o não-convencionalismo de Adolpho Lutz; Miguel Osório de Almeida e os experimentos em fisiologia; o respeito e temor dos auxiliares pelos cientistas; a aprendizagem da fabricação de ampolas de vidro; o retorno a Manguinhos em 1926; a seção de vidraria; a saída do IOC em 1936; o trabalho na colocação de vitrais nas igrejas; a tradição de vidraria em Manguinhos; os auxiliares e o processo de sucessão de Carlos Chagas; as gratificações recebidas por alguns técnicos; perfil de J. Pinto; a descoberta do carteiro especialista em borboletas; a dedicação dos auxiliares ao trabalho; a criação do Centro Espírita Oswaldo Cruz em Bonsucesso; a experiência como professor do curso de vidraria na Universidade do Brasil; o trabalho com Walter Oswaldo Cruz.

Resultados 1 a 30 de 349