Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração da Reserva Técnica do Museu da Vida. A edificação é uma das construções mais antigas do campus de Manguinhos e abrigou durante muitos anos as instalações da Central de Serviços de Manutenções da Diretoria de Administração do Campus (Dirac). No início da década de 2000 passou a abrigar a Reserva Técnica do Museu da Vida.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do pavilhão/edifício Instituto de Leprologia. O primeiro pavilhão do Instituto de Leprologia foi construído entre 1949 e 1952. Localizado em São Cristóvão, esse Instituto foi extinto em 1971 e suas atividades incorporadas à recém-criada Fundação Instituto Oswaldo Cruz. A série retrata o edifício principal que possui linhas modernistas.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração da Vila Operária do Serviço de Produtos Profiláticos. Projeto não realizado. De acordo com as informações no carimbo das plantas, consta: “Projeto para a construção de residências – vila operária do Serviço de Produtos Profiláticos”, de 1958. Serviço de Produtos Profiláticos se refere à antiga denominação do que depois se tornaria a unidade de produção de fármacos Farmanguinhos.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Seres Marinhos. A edificação foi projetada para compor parte das instalações do Instituto Oswaldo Cruz na antiga Ilha do Pinheiro ou Ilha dos Macacos, sendo responsável pelos serviços de estudo de seres marinhos.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Arthur Neiva. A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira, para a Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1947 e 1951, durante as gestões de Henrique Aragão e de Olympio da Fonseca na diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Desde 1998 o edifício está tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (Inepac) por constituir um significativo representante do modernismo arquitetônico carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão de Cursos.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Henrique Aragão. A edificação foi projetada em 1955 pelo arquiteto Roberto Nadalutti, da Divisão de Engenharia do Serviço Especial de Saúde Pública, com financiamento do Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA), e inaugurada em 1960. O projeto original previa dois blocos e sua localização no bairro de Vila Isabel. A transferência para o campus de Manguinhos, articulada pelo então diretor do Instituto Oswaldo Cruz, Francisco da Silva Laranja Filho, não permitiu que se construísse o pavilhão anexo, de apoio ao bloco principal. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac), faz parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como SNFA, Pavilhão da Febre Amarela e Laboratório de Febre Amarela.
Eni M. Pinto; R. D. Guerra; Tércio Monteiro de Carvalho; Francisco J. M. Chaves; Heitor Barbosa Moreira; D. Aguiar da Costa; C. A. Teixeira Soares; Brivaldo S. Correia
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Mourisco. A edificação foi projetada entre 1903 e 1908 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. sob orientação de Oswaldo Cruz, e inaugurada em 1909. Desde então, abriga o espaço de trabalho do diretor do Instituto Oswaldo Cruz. Sua arquitetura constitui hoje, no Rio de Janeiro, a maior referência à linguagem neomourisca, herdeira do movimento arquitetônico denominado alhambrismo. É tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Também é conhecido como Castelo Mourisco ou Castelo da Fiocruz.
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura, instalação e infraestrutura, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Campus Fiocruz. A série inclui projetos de urbanismo, de paisagismo, de instalações e de pequenas edificações de todo o campus Manguinhos da Fiocruz, sem particularizar uma edificação em especial
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração da Garagem. A edificação foi construída na década de 1950, logo após a abertura da AvenidaBrasil, que facilitou o acesso ao Instituto Oswaldo Cruz (IOC).
Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Fernandes Figueira. A construção, projetada por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde e inaugurada em 1957, está localizada em Botafogo, fora do campus de Manguinhos. Foi erguida sobre as instalações do Hospital Abrigo Arthur Bernardes e criada com a finalidade de suprir a falta de um local específico para o atendimento a crianças.