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Rio de Janeiro (RJ) Com objeto digital
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Correspondência entre Cientistas, Médicos, Professores, Autoridades Sanitárias, Políticos e Ministros

  • BR RJCOC OC-COR-CI-02
  • Dossiê
  • 30/11/1897-29/01/1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Iniciando no período em que esteve em Paris estudando bacteriologia no Instituto Pasteur e era consultado por colegas a respeito de livros e periódicos científicos. A correspondência percorre período significativo de sua trajetória profissional: pedido de envio de tubos com a cultura do bacilo de Yersin (da peste bubônica), pedidos de favores feitos pelo titular ou enviados a ele, convite do governador da Bahia para realizar serviços bacteriológicos não identificados naquele estado, envio de resultado de exames laboratorias, resposta ao ofício de Emílio Ribas, em que este o felicita pela indicação para a Diretoria Geral de Saúde Pública e pela solidariedade quando da implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, carta a Carlos Seidl, diretor do Hospital Afrânio Peixoto, agradecendo palavras de incentivo, carta a Francisco Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sobre a comissão enviada a Ribeirão das Lajes (RJ) para investigar casos de malária, carta de Bulhões de Carvalho felicitando o titular por representar o Brasil no Convênio Sanitário Sul-Americano, e carta a Gonçalo Muniz enviando estatísticas sobre acidentes com a soroterapia.

Oswaldo Cruz ao lado de sua mulher, seu sogros e outros familiares

Da esquerda para a direita em pé: Samuel Ferreira dos Santos (marido de Alice, irmã de Oswaldo, carregando o filho Arnaldo), Alice, Emília da Fonseca Cruz (Miloca), Oswaldo Cruz e Joaquim Cândido de Andrade, marido de Amália, Sinharinha. Sentados no banco: Elisa da Fonseca, mãe de Miloca, Elisa Oswaldo Cruz (filha de Oswaldo Cruz), comendador Manuel José da Fonseca (pai de Miloca), Amália (mãe de Oswaldo Cruz) e Bento Oswaldo Cruz (filho de Oswaldo Cruz). Sentados no chão: Hortênsia (irmã de Oswaldo Cruz), Maria Cândida, Miúça (irmã de Miloca), Elisa, Yayá (irmã de Miloca) e Sinharinha (irmã de Oswaldo Cruz). Granja do Vidigal, residência da família Fonseca, Rio de Janeiro.

Correspondência com Vital Brazil

  • BR RJCOC OC-COR-CI-05
  • Dossiê
  • 20/11/1899-21/09/1914
  • Parte de Oswaldo Cruz

Vital Brazil, fundador do Instituto Butantan em São Paulo. Através deste conjunto verificamos o início das pesquisas para a obtenção do soro e da vacina antipestosos nos recém-fundados institutos soroterápicos de Manguinhos e Butantan, cujas trajetórias são, neste momento, bastante parecidas; ambos foram criados durante a mesma crise sanitária e localizados em fazendas fora da área urbana, para evitar contaminação em caso de acidente. Vemos como os dois cientistas foram obrigados a refrear seus ânimos diante da burocracia do Estado, e encontramos neste conjunto o início da discussão a respeito dos diversos processos de preparação do soro antipestoso conhecido então. Através de experiências feitas por Vital Brazil no Butantan, torna-se claro o avanço representado pela produção do produto em Manguinhos, mas cuja dosagem foi estabelecida com mais segurança, o que diminuiu a incidência de acidentes. Esta correspondência registra também o progresso das pesquisas sobre o soro antiofídico realizadas no Instituto Butantan. As datas concentram-se entre 1899 e 1901, mas existe um cartão de 1914 onde o titular envia saudações ao amigo através de seu filho mais velho, Bento.

Oswaldo Cruz ao lado de sua mulher, seu sogros e outros familiares

Da esquerda para a direita em pé: Samuel Ferreira dos Santos (marido de Alice, irmã de Oswaldo, carregando o filho Arnaldo), Alice, Emília da Fonseca Cruz (Miloca), Oswaldo Cruz e Joaquim Cândido de Andrade, marido de Amália, Sinharinha. Sentados no banco: Elisa da Fonseca, mãe de Miloca, Elisa Oswaldo Cruz (filha de Oswaldo Cruz), comendador Manuel José da Fonseca (pai de Miloca), Amália (mãe de Oswaldo Cruz) e Bento Oswaldo Cruz (filho de Oswaldo Cruz). Sentados no chão: Hortênsia (irmã de Oswaldo Cruz), Maria Cândida, Miúça (irmã de Miloca), Elisa, Yayá (irmã de Miloca) e Sinharinha (irmã de Oswaldo Cruz). Granja do Vidigal, residência da família Fonseca, Rio de Janeiro.

Perspectiva da sede social do Clube de Regatas do Flamengo

  • BR RJCOC PDA-P-EA-03
  • Item
  • 1939 [?]
  • Parte de Porto d'Ave

Inscrição no verso da foto: "majestosa sede do veterano Club de Regatas Flamengo do Rio de Janeiro, a ser construída a margem da lagoa Rodrigues de Freitass, conjuntamente com o estádio para jogos atléticos e futebol com capacidade para 60,000 espectadores. Projeto do engenheiro Porto d'Ave".

Maria e Leônidas Deane

Inscrição: Maria Deane, em seu laboratório do Departamento de Protozoologia do IOC, Pavilhão Carlos Chagas, 3º andar, com Leônidas Deane.

Leônidas Deane no laboratório

Inscrição: Leônidas Deane em seu laboratório (Transmissores de Hematozoários) do Departamento de Entomologia do IOC, Pavilhão Carlos Chagas. 4º andar, sala 4.
Foto: Paulo Rodino.

Leônidas Deane no laboratório

Inscrição: Leônidas Deane em seu laboratório (Transmissores de Hematozoários) do Departamento de Entomologia do IOC, Pavilhão Carlos Chagas. 4º andar, sala 4.
Foto: Paulo Rodino.

Retrato de Leônidas Deane

Inscrição: Leônidas Deane em seu laboratório (Transmissores de Hematozoários) do Departamento de Entomologia do IOC, Pavilhão Carlos Chagas. 4º andar, sala 4.

Retrato de Leônidas Deane

Inscrição: Leônidas Deane em seu laboratório (Transmissores de Hematozoários) do Departamento de Entomologia do IOC, Pavilhão Carlos Chagas. 4º andar, sala 4.

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