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Série
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Orçamentos

Reúne documentos produzidos pelo titular como coordenador das atividades técnicas e científicas do Instituto de Patologia Experimental do Norte.

Ordens de pagamento

Reúne documentos produzidos pelo titular como coordenador das atividades técnicas e científicas do Instituto de Patologia Experimental do Norte.

Organização e Funcionamento

A série reúne documentais referentes à organização e funcionamento do SESP e da FSESP incluindo atas, boletins internos circulares, manuais de normas e instruções, memorandos, ofícios, planos de trabalho, projetos e relatórios tratando dos seguintes assuntos: Conselho Técnico da FSESP; avisos aos servidores sobre medidas adotadas com relação a férias, concessão de bolsa de estudos, licenças, gratificações e exonerações; atos do superintendente e resoluções do Conselho Deliberativo informando sobre atos de posse, designações de cargos, nomeações, instituição de grupos de trabalho, aprovação de minutas de convênios, acordos e modificações orçamentárias; normas e instruções para funcionamento de hospitais e unidades sanitárias da FSESP; instruções para assistência médico-sanitária em geral; plano de desenvolvimento organizacional da FSESP; programas de trabalho e orçamento; cooperação entre a FSESP e universidade; projetos dos Programas da Migração e do Rio Doce; serviços cooperativos dos estados; Fundação Ensino Especializado de Saúde Pública; implantação do Sistema único de Saúde. Constam ainda relatórios anuais de atividades e prestação de contas e documentos referentes às atividades do Grupo de Trabalho do Arquivo Histórico da FSESP.

Organogramas

Reúne documentos produzidos pelo titular como coordenador das atividades técnicas e científicas do Instituto de Patologia Experimental do Norte.

Os Últimos Isolados (The Last of the Hidind Tribes)

Esta série é composta pelos filmes "Fugindo da extinção" (Return from extinction), 52 min., "O destino dos Uru Eu Wau Wau" (The fate of the kidnapper), 52 min. e "Fragmentos de um povo" (Fragments of a people), 52 min., que acompanha, ao longo de século XX, a evolução da técnica brasileira de fazer contato com tribos isoladas e lidar consequentemente com epidemias contra as quais os índios não têm qualquer resistência e com problemas sociológicos, psicológicos e culturais que resultam na condução de muitas tribos à extinção. A série acompanha a tribo dos Kreen-Akrore (Paraná), dos Uru Eu Wau Wau e alguns sobreviventes da tribo dos Avá-Canoeiro durante três décadas.

Nestes filmes o diretor Adrian Cowell retoma histórias e personagens dos filmes “A Tribo que se Esconde do Homem” (The Tribe That hides from Man) de 1970, e “Na Trilha dos Uru Eu Wau Wau” (The Search for The Kidnappers) realizado na década de 1980, e de imagens históricas da colonização brasileira.

Ver também o dossiê material bruto Uru Eu Wau Wau.

Oswaldo Cruz

Reúne documentos referentes a Oswaldo Gonçalves Cruz.

Pareceres

Reúne documentos produzidos pelo titular como chefe de laboratório do Instituto Oswaldo Cruz.

Pareceres técnicos

Reúne documentos produzidos pelo titular como coordenador das atividades técnicas e científicas do Instituto de Patologia Experimental do Norte.

Pavilhão Adolpho Lutz

Conjunto constituído por planta referente ao projeto de instalação, produzida para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Adolpho Lutz.
A edificação foi construída na década de 1950 e abriga laboratórios de estudos de esquistossomose.

Pavilhão Arthur Neiva

  • BR RJCOC 01-30-05-01
  • Série
  • 1950-1996
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Arthur Neiva.
A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira, para a Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1947 e 1951, durante as gestões de Henrique Aragão e de Olympio da Fonseca na diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC).
Desde 1998 o edifício está tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (Inepac) por constituir um significativo representante do modernismo arquitetônico carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão de Cursos.

Pavilhão Cardoso Fontes

  • BR RJCOC 01-30-05-20
  • Série
  • 1966 - 1996
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura e estrutura, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Cardoso Fontes.
A edificação foi projetada por arquitetos e engenheiros da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída em finais da década de 1930. Faz parte da geração de construções modernas realizadas no campus Manguinhos e é conhecida também como Pavilhão de Vírus, Pavilhão de Virologia e Laboratório de Esquistossomose.

Pavilhão Carlos Augusto da Silva

  • BR RJCOC 01-30-05-17
  • Série
  • 1948 - 1970
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do pavilhão Carlos Augusto da Silva.
A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira e premiado na categoria Menção pelo júri da I Bienal de Arquitetura de São Paulo, em 1951. Foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac) por suas qualidades arquitetônicas e representativas do Movimento Moderno Carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Também é conhecida como Refeitório Central

Pavilhão Carlos Chagas

  • BR RJCOC 01-30-05-16
  • Série
  • 1944 - 1996
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Carlos Chagas.
A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão, que gostava de acompanhar o andamento das construções no campus de Manguinhos. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.

Pavilhão de Biologia

  • BR RJCOC 01-30-05-10
  • Série
  • 1947 - 1991
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Biologia.
A edificação foi projetada pelo arquiteto J. O. Bonnard, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e inaugurada em 1947, durante a gestão de Henrique Aragão na direção do Instituto Oswaldo Cruz.

Pavilhão de Hanseníase

  • BR RJCOC 01-30-05-27
  • Série
  • 1986 - 1987
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção do Pavilhão de Hanseníase.
Projeto não executado.

Pavilhão de Protozoologia

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Protozoologia.
A edificação foi construída na década de 1920, como residência para funcionários do Instituto Oswaldo Cruz, e posteriormente adaptada para abrigar o Ambulatório Souza Araújo.

Pavilhão de Seres Marinhos

  • BR RJCOC 01-30-05-07
  • Série
  • 1950 - 1966
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão de Seres Marinhos.
A edificação foi projetada para compor parte das instalações do Instituto Oswaldo Cruz na antiga Ilha do Pinheiro ou Ilha dos Macacos, sendo responsável pelos serviços de estudo de seres marinhos.

Pavilhão do Relógio

Conjunto constituído por planta referente ao projeto de instalação, produzida para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão do Relógio.
A edificação foi projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. e construída em 1904. Foi um de seus primeiros pavilhões finalizados dentro do planejamento para abrigar as instalações do, então, Instituto Soroterápico Federal, dirigido por Oswaldo Cruz. Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1981, faz parte do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão da Peste e desde 1986 abriga a sede da Casa de Oswaldo Cruz, unidade técnico-científica da Fiocruz.

Pavilhão Evandro Chagas

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Evandro Chagas. A edificação foi projetada entre 1912 e 1918, pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O projeto original previa seis pavilhões, mas apenas um foi construído. Na década de 1950, outro edifício foi projetado por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, para substituir as instalações originais do antigo hospital, e recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas, que permaneceu de 1956 até 1980. Desde 1989, está protegido por lei federal (Iphan) junto aos demais edifícios componentes do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Outros nomes relacionados ao pavilhão de 1956 são Pavilhão 26. O Hospital Oswaldo Cruz, por sua vez, entre 1959 e 1978, recebeu nome de Pavilhão Gaspar Vianna.

Pavilhão Fernandes Figueira

  • BR RJCOC 01-30-05-26
  • Série
  • 1954 - 1983
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Fernandes Figueira.
A construção, projetada por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde e inaugurada em 1957, está localizada em Botafogo, fora do campus de Manguinhos. Foi erguida sobre as instalações do Hospital Abrigo Arthur Bernardes e criada com a finalidade de suprir a falta de um local específico para o atendimento a crianças.

Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos

  • BR RJCOC 01-30-05-08
  • Série
  • 1956 - 1978
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos.
A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. em dois pavimentos, formando um conjunto harmonioso com os demais edifícios da Praça Pasteur, também de sua autoria.
O Pavilhão Figueiredo Vasconcellos, Pavilhão da Química ou Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr.
Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).

Pavilhão Gomes de Faria

  • BR RJCOC 01-30-05-14
  • Série
  • 1962 - 1993
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Gomes de Faria.
A edificação foi construída em 1962, substituindo as ruínas do antigo aquário, projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Jr.

Pavilhão Henrique Aragão

  • BR RJCOC 01-30-05-12
  • Série
  • 1953 - 1957
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Henrique Aragão. A edificação foi projetada em 1955 pelo arquiteto Roberto Nadalutti, da Divisão de Engenharia do Serviço Especial de Saúde Pública, com financiamento do Instituto de Assuntos Interamericanos (IAIA), e inaugurada em 1960.
O projeto original previa dois blocos e sua localização no bairro de Vila Isabel. A transferência para o campus de Manguinhos, articulada pelo então diretor do Instituto Oswaldo Cruz, Francisco da Silva Laranja Filho, não permitiu que se construísse o pavilhão anexo, de apoio ao bloco principal. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac), faz parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como SNFA, Pavilhão da Febre Amarela e Laboratório de Febre Amarela.

Pavilhão Lauro Travassos

  • BR RJCOC 01-30-05-11
  • Série
  • 1994 - 1995
  • Parte de Presidência

Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Lauro Travassos.
A edificação foi construída na década de 1930 após um período sem construções em Manguinhos e constitui uma das primeiras elaboradas no âmbito do Ministério de Educação e Saúde Pública, não tendo, portanto, a autoria do arquiteto Luiz Moraes Jr.
Suas instalações originais iniciadas em 1937, com apenas um pavimento, sofreram inúmeros acréscimos ao longo dos anos para poder servir de biotério. Após a construção do Biotério Central (atual Cecal), esse pavilhão passou a ser identificado como Biotério Velho ou Antigo Biotério, até ser contemplado com o nome atual de Pavilhão Lauro Travassos.

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