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Verdades Opportunas

Artigo em que condena os “erros” do Regime Republicano, principalmente a sua política de abandono do campo em favor do urbanismo e “industrialismo forçado”. Artigo publicado no jornal “Correio da Manhã”.

Verbetes

  • BR RJCOC JR-DC-EM-01
  • Dossiê
  • 09/02/1972-24/11/1973
  • Parte de José Reis

Inclui os verbetes: Animais; Avicultura; Biologia; Chimpanzés; Ecologia; Etologia; Filogenia; Homem; Insetívoros; Lagarto; Lebres; Lêmure-Voador; Mamíferos; Marsupiais; Migrações; Monotremos; Morcegos; Raças; Répteis; Seres Vivosvertebrados; Tartarugas; Veterinária; Vida; Zoologia; Zootecnia.

Vera Maria Ribeiro Vinhaes

Entrevista realizada por Alex Varela e Dilene Raimundo do Nascimento, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 27 de abril de 2006.

Vera Lúcia Gomes de Andrade

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Nathacha Regazzini Bianchi Reis, Rio de Janeiro (RJ), no dia 26 de agosto de 2004.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Breve relato sobre a origem de sua família, da cidade de Macaparana, interior de Pernambuco, e a infância em Boa Viagem, Recife; a vinda para o Rio de Janeiro em 1956, aos 4 anos, e os primeiros estudos no colégio Assumpção, em Santa Tereza; a transferência para o colégio Maria Teresa, em Niterói; os problemas financeiros enfrentados pela família e o retorno do pai ao Recife, em 1970; a opção pela Medicina, as circunstâncias do vestibular e o ingresso na Faculdade de Medicina de Valença, em 1973; as dificuldades e experiências de estágios durante a graduação nos hospitais públicos em diferentes especialidades, como o Hospital Souza Aguiar, o Instituto Médico Legal e o Instituto Philippe Pinel; o primeiro contato com a hanseníase através da aula do professor Antônio Carlos Pereira Júnior; os motivos que a levaram a desistir da área de psiquiatria em benefício das doenças infecciosas e parasitárias e a ida para o Hospital São Sebastião, no Caju, Rio de Janeiro, para um período na área de doenças infecciosas; o curso ministrado pelo professor Carlos Lacaz, o “Curso do Lacaz”, em 1979, em São Paulo, e a Residência Médica no Hospital Emílio Ribas, na mesma cidade.

Fita 1 – Lado B
O retorno ao Hospital São Sebastião; comentários sobre alguns médicos desse hospital como Paulo Lopez e Sérgio Setúbal; a ida para o Hospital de Curupaiti, em 1979, e o trabalho realizado; a experiência de trabalhar no Amapá e o contato mais próximo e ativo com a hanseníase; a especialização em Medicina Tropical na Fundação Léon Mba, França, no mesmo ano; sua atuação como supervisora no processo de implantação da poliquimioterapia no Rio de Janeiro e o ingresso no mestrado em Saúde Pública, na ENSP/Fiocruz, em 1987; a experiência como diretora do Hospital Estadual de Curupaiti, de 1983 a 1986, as tentativas de mudanças e as dificuldades encontradas; comentários gerais sobre as condições dos leprosários e dos doentes e sua ressocialização; a resistência encontrada no Brasil para a implantação da poliquimioterapia recomendada pela OMS e a posição do Morhan.

Fita 2 – Lado A
Continuação dos comentários sobre o Morhan e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems); o mestrado em Saúde Pública e lembranças dos professores Paulo Sabroza e Adauto José Gonçalves de Araújo, considerados seus verdadeiros mestres; o doutorado na área de Saúde Pública na mesma instituição em 1992; a bolsa em Tampa, Flórida (EUA), e o curso na área de Epidemiologia e Bioestatística com o professor Manuel Baiona; a ida para o Inca, em 1997, e no ano seguinte para o Ministério da Saúde, como assessora do ministro José Serra; comentários sobre o Conasems e a relação com a Pastoral da Criança; o convite recebido de Maria Neira, diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis, para trabalhar na OMS, e o trabalho como assessora, a partir de 2001; a respeito da meta de eliminação da hanseníase no Brasil, proposta para 2005.

Fita 2 – Lado B
Comentários sobre a falta de interesse encontrada atualmente nos estudantes de Dermatologia em se dedicar à Dermatologia Sanitária, em detrimento da Cosmética; a inexistência de centros de treinamento para os profissionais que se especializam em hanseníase; a meta de eliminação da doença no país em 2005 e os posicionamentos contrários; a experiência acadêmica como orientadora de pós-graduação; a importância da publicação de artigos e trabalhos de pesquisa em geral, além do ato de clinicar; o temor que tem em se apresentar em público; os livros publicados; considerações sobre a descentralização da saúde.

Fita 3 – Lado A
Explicação de seu trabalho como assessora da Coordenação de Programa de Implantação das Recomendações da Global Alliance to Eliminate Leprosy (Gael), desde 2002, na OMS; opinião sobre a mudança do nome da doença, de ‘lepra’ para ‘hanseníase’; o estigma que a envolve e comparações com outras doenças; os documentos históricos que estão no Hospital de Curupaiti; a participação em congressos nacionais e internacionais e sua importância na formação intelectual; comentários sobre alguns nomes e eventos relativos à história da hanseníase; a gestão do presidente Luís Inácio Lula da Silva em relação à hanseníase; outras observações sobre o acervo do Hospital de Curupaiti; a importância em se divulgar na internet as pesquisas produzidas.

Fita 3 – Lado B
A importância da divulgação de aspectos da história abranger o máximo de pessoas; sugestões sobre os possíveis desdobramentos desta pesquisa e comentários finais sobre sua entrevista.

Vera Lucia Almeida Formigli

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Joel Nolasco, na Faculdade de Medicina, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador/BA, no dia 19 de março de 2016.

Venezuela

O dossiê reúne imagens sobre a paisagem local, instituições de pesquisa, de ensino e de saúde pública; vias de comunicação; médicos; edifícios públicos e moradores da Venezuela
Inclui os rios Aranca, Napo, Sarare e Atamaica, e as cidades da Venezuela: Guarico, Táchira, Quiriquire, Ciudad Bolivar, Guasdualito, La Guaira, San Antonio del Táchira, San Cristóbal, San Fernando de Apure, El Saman, Bruzual, Cabruta, Caicara del Orinoco, Calaboejo, Las Bonitas, La Urbana, Monera, Maturín, Palmarito, Riebia, San Rafel de Atamaica, Apurito, Amparo, Arichuna, Canaquan, Trujillo e Puerto de Nutrias.

Veneza

Venâncio Bonfim

Entrevista realizada por Flávio Edler, Jaime Benchimol e Rose Ingrid Goldschmidt, na Fiocruz (RJ), nos dias 11 de novembro e 18 de dezembro de 1986.
Sumário
Fitas 1 e 2
A família e a infância em Juiz de Fora; a ligação com a família de Carlos Chagas; o impacto causado pela primeira viagem ao Rio de Janeiro; o trabalho do pai como administrador de fazenda; a mudança definitiva para o Rio de Janeiro e o trabalho com o tio; a moradia dos funcionários em Manguinhos; os estudos no Liceu Comercial da Penha e no Instituto Lacé; o ingresso no IOC como servente em 1937; o trabalho com Genésio Pacheco no laboratório de bacteriologia e imunologia em 1939; perfil de Cardoso Fontes e de Henrique Aragão; a função dos auxiliares nos laboratórios; as diferenças entre a Fundação Rockefeller e o IOC na organização do trabalho; os produtos biológicos de Manguinhos; as pesquisas sobre o soro antigangrenoso desenvolvidas no laboratório de Genésio Pacheco; a produção de soro antigangrenoso no IOC; o impacto da descoberta da penicilina em 1943; a relação de Genésio Pacheco com Henrique Aragão; comentários sobre a produção de penicilina no IOC; a localização dos laboratórios; a repercussão da incorporação da Fundação Rockefeller ao IOC; os empregos em laboratórios particulares.

Fitas 3 e 4
O trabalho no laboratório de Genésio Pacheco e a formação profissional do técnico; a campanha contra a brucelose e a viagem ao Nordeste em 1958; as mudanças no IOC durante as administrações de Henrique Aragão, Francisco Laranja e Antônio Augusto Xavier; comentários sobre o preconceito racial no IOC; relato da viagem ao Nordeste; as diferenças entre as expedições organizadas pela Fundação Rockefeller e pelo IOC; a segunda viagem ao Nordeste em 1959 e o curso sobre brucelose; o convite de Francisco Laranja para trabalhar na instalação de postos de saúde em Brasília; a chefia do Setor de Esterilização e Meios de Cultura em 1962; comentários sobre as administrações de Joaquim Travassos da Rosa e Amilcar Vianna Martins; a administração de Rocha Lagoa; comentários sobre os inquéritos administrativo e militar no IOC; a relação profissional de Genésio Pacheco com José Guilherme Lacorte; a chefia da seção de biologia em 1967; a experiência no Projeto Rondon; a cassação dos cientistas em 1970; a colaboração na produção de vacina anticolérica enviada à Nicarágua em 1971; a participação na inauguração do Pavilhão Joaquim Venâncio.

Velório

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