- BR RJCOC 02-10-20-60-004-050
- Item
- 23/03/1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
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Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Fotografia solicitada por Madureira Pará
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada em suas sessões, por Maria Cristina Fonseca, Verônica Brito e Paulo Elian dos Santos nos dias 09 (fitas 1 e 2) e 16 de dezembro de 2003 (fitas 3 a 5, lado A).
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Gilberto Hochman e Érico Silva Muniz, na Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, no Rio de Janeiro/RJ, no dia 5 de setembro de 2008.
Resumo: O projeto reúne um depoimento e está inserido na linha de pesquisa que versa sobre os programas internacionais e políticas nacionais de controle e a erradicação da malária no Brasil entre as décadas de 1930 e 1980. Os resultados em termos de produção, orientação, apresentação de trabalhos e intercâmbios com grupos e pesquisadores que discutem temas semelhantes para outros países, sugerem uma ampliação do escopo de pesquisa e análise na direção da comparação entre programas, do alargamento da dimensão temporal e espacial e do aprofundamento da discussão conceitual sobre as relações entre agendas internacionais e nacionais na formulação e implementação de políticas públicas em perspectiva histórica. A análise das políticas brasileiras de combate à malária a partir de 1941 indica grande oscilação entre a sua autonomia, capacidade de inovação e a recusa a aderir ao programa de erradicação da OPAS/OMS/Unicef até o completo alinhamento com as orientações internacionais na década de 1960. A pré-existência ou não de políticas nacionais e de comunidades de especialistas, as variações na conjuntura internacional e nos regimes políticos, e a disponibilidade de recursos e os condicionantes do financiamento parecem explicar, em grande parte, a trajetória desses programas no Brasil. Nos últimos anos, o campo da história saúde internacional tornou-se sujeito e objeto de um renascimento acadêmico. Os estudos sobre a saúde internacional, suas motivações, princípios, prioridades e paradigmas - e sua estrutura dual de saúde pública e política internacional - têm gerado um debate saudável. Eles apontam sempre a centralidade do campo de estudos para relações internacionais atuais e passadas, para a compreensão das condições de saúde em nível local e nacional, e para as políticas públicas. Apesar desse renascimento, parte dos trabalhos acadêmicos nessa área ainda tende a partir da análise das "supra-instituições" da saúde internacional. A linha de pesquisa histórica na qual esse projeto está inserido analisa a saúde internacional no decorrer do século XX através de diferentes lentes e como uma arena dinâmica na qual atores locais, autoridades nacionais, pesquisadores e especialistas em políticas públicas, médicos, populações, profissionais transnacionais e agências internacionais interagem, modelam-se e remodelam-se uns aos outros. Os estudos históricos recentes têm demonstrado essa interação, ainda que muitas vezes baseada em relações assimétricas, produz resultados e processos diferentes e não antecipados no momento de sua formulação. O Brasil apresenta um panorama favorável ao estudo de ideologias, instituições e práticas de saúde internacional, dadas as preocupações com saúde pública enraizadas não só nos projetos de Estado-Nação, como nos movimentos políticos, nas idéias e nas instituições educacionais e culturais. A região também tem um precoce e longo envolvimento com a arena internacional a partir das conferências sanitárias ainda no século XIX, da criação da Repartição Sanitária Pan-Americana, depois OPAS, em 1902 e do profundo envolvimento na região da Comissão Sanitária Internacional da Fundação Rockefeller. Desse modo, a proposta central do projeto é de um estudo comparativo entre o programa brasileiro de erradicação da malária (1958-1970) e um outro programa, mais bem sucedido em escala nacional e global, como o da erradicação da varíola (1966-1973) pretende avançar tanto no conhecimento sobre a história dessas políticas e programas, como da compreensão da inserção do Brasil da segunda metade do século XX no campo da saúde internacional. Essa pesquisa no que diz respeito a formação de especialistas para os programas está integrada ao Observatório História dos Recursos Humanos em Saúde (COC-OPAS-Segets/MS). Do ponto de vista metodológico essa pesquisa utilizará fontes documentais em arquivos no Rio de Janeiro, Brasília, Washington D.C., Toronto e Genebra. Foi realizada uma entrevista com Reinaldo Felippe Nery Guimarães, em 05/09/2008, com cerca de 1h20min de gravação.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.
Memória das Coleções Científicas do Instituto Oswaldo Cruz da Fiocruz
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Reúne 11 depoimentos com pesquisadores e técnicos do Instituto Oswaldo Cruz que estiveram mais diretamente envolvidos na criação, conservação e difusão das coleções científicas da instituição.
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Parte de Alfredo Bica
Dossiê Assessoria do Ministro da Saúde
Parte de Alfredo Bica
Estudos de caso, publicações: ("Sistemas de Vigilância Epidemiológica de Las Enfermidades Transmisibles y Zoonosis"), informativos, comentários, cartas, exposições de motivos.
Dossiê Superintendência de Campanhas de Saúde Pública
Parte de Alfredo Bica
Relatório de atividades, ofícios, resumos, memorandos, projetos, apontamentos, inquéritos, prospectos.
Membro da Reunião sobre Vigilância Internacional de Passageiros Aéreos
Parte de Alfredo Bica
Relatórios de atividades
Parte de Arthur Neiva
Parte de Arthur Neiva
Instituto Biológico de Defesa Agrícola e Animal
Parte de Arthur Neiva
Reúne relatórios de atividades, notas para imprensa (O Globo e Estado de São Paulo), artigos científicos, estudos de caso, lista de correspondências, cartas, apontamentos, índices, termos de contrato e desenhos.
Parte de Arthur Neiva
Inclui Revista Medicina Social, Revista O Biologico e Revista Nordeste Economico.
Vice-Presidente da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA
Parte de Cláudio Amaral
Reúne apontamentos, artigos, atas, atos administrativos, avisos, cartas, contratos, cronogramas, currículos, discursos, gráficos, informativos, informes técnicos, laudos, listas de funcionários, manuais, mapas, memorandos, mensagens, minutas de contratos, ofícios, organogramas, pareceres, planos de ação, procurações, programas, projetos, propostas, prospectos, publicações, recortes de jornais (O Globo), regimentos, relatórios, tabelas, textos, fotografias e transparências.
Parte de Cláudio Amaral
Reúne publicações, informativos, recortes de jornais, listagens, manuais, artigos, estudos de caso, textos, prospectos, memorandos, projetos, relatórios de pesquisa, recortes de revistas, atos administrativos, anais e cartilhas.
Cooperação Técnica entre Países da América do Sul , Bélgica, China, Haiti e India.
Parte de Cláudio Amaral
Reúne apontamentos, cartas, contratos, discursos, informes técnicos, listas de participantes, mapas, memorandos, mensagens, ofícios, planos de ação, programas, propostas, relatórios e textos.
Parte de Documentos Avulsos
Reproduções de ilustrações do livro "Malaria et Chininum Amstelodami" (Institutum ad Propagandum Usum Chinini, 1927)
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Parte de Celso Arcoverde
Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu)
Parte de Celso Arcoverde
Quadros demonstrativos, tabelas, gráficos, mapas, cartas, recortes de jornais (Tribuna Médica, O Jornal, Estado de Minas), manuais, relatórios de atividades, relatórios de reuniões, folhetos, artigos científicos, ofícios, publicações, noticiários, revistas (Revista Brasileira de Malariologia e Doenças Tropicais), jornais, aerogramas, pareceres, ensaios, portarias, requerimentos, normas, agendas, diagramas, apontamentos, informativos, decretos, apostilas de curso, discursos, estudos de caso, formulários, inquéritos, organogramas, telegramas, listas de médicos, atas de reunião, fotografias, negativos flexíveis, e desenhos.
Os documentos iconográficos foram produzidos e acumulados no decorrer da realização das campanhas sanitárias realizadas pelo DNERu, destacando-se as campanhas contra o tracoma, a doença de Chagas e a esquistosomose.
Superintendência de Campanhas de Saúde Pública
Parte de Celso Arcoverde
Ofícios, processos administrativos, diário do congresso, planos de ações, comunicações em eventos, informativos, conferências, manuais, quadros demonstrativos do índice de infecção, quadros demonstrativos de atividades, quadros demonstrativos de levantamento triatomínico, relatórios de atividades, despachos, anteprojetos, cartas, projetos, normas, publicações: "A febre amarela no Pará"; "Campanha contra a Doença de Chagas"; "Coletânea SUCAM", memorandos, noticiários, estudos de casos, artigos científicos, atas de reuniões, ensaios, apontamentos, minutas de convênios, prospectos, folhetos.
Membro do Conselho Consultivo da Revista Brasileira de Mariologia e Doenças Tropicais
Parte de Celso Arcoverde
Revista Mariologia e Doenças Tropicais
Inclui Jornal AMRIGS, Folha de São Paulo, O Dia, O Globo, Jornal Última Hora, Jornal do Cremers, Jornal AMRIGS (Associação Médica do Rio Grande do Sul), Jornal do CFM, Jornal Tribuna da Imprensa, Jornal da Cidade (Sete Lagoas), Jornal da Tarde, Jornal de Brasília, Jornal Gazeta Mercantil, O Popular, Correio do Povo, Correio Braziliense e Jornal do Brasil.
Parte de Eduardo Costa
Alys Bittencourt Furtado; Carol Barker; Christiene Miller; David Taylor; Jacqueline Clarkson; James Schlesselman; Michael Clarke; Paul Fine; Rafael Travesso; Philip Cole; Bian Mac Mahen; Mario Olento