V Congresso Internacional de Microbiologia
- BR RJCOC 02-10-20-30-001.v.04-096
- Item
- 1950
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
V Congresso Internacional de Microbiologia
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e visitantes não identificados
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Inauguração do retrato de Eurico Villela na sala de curso. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Vital Brazil entre médicos por ocasião de sua visita ao Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Pesquisadores do Instituto Soroterápico Federal
Parte de Família Oswaldo Cruz
Inscrição: Os rapazes de Manguinhos, cujos autografos se seguem, fotografados no dia do aniversário do dr. Oswaldo Gonçalves de Cruz. Rio, 5 de agosto de 1904.
Henrique Aragão entre alunos do Curso de Aplicação da turma de 1945
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Primeiro plano: Henrique Aragão e Gustav Giemsa; 2ª mesa: S. von Prowazek e Oswaldo Cruz.
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique da Rocha Lima com Henrique Aragão
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Visita dos membros do VI Congresso Brasileiro de Higiene ao IOC
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão e Luiz de Moraes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Reprodução do verso da Medalha Bernhard Nocht
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Concedida à Henrique Aragão por serviços prestados à Medicina Tropical.
Inscrição: Für Verdiensten Um Die Tropenmedicin - Gestifet 1925
Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima
Parte de Oswaldo Cruz
Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.
Pesquisadores de Manguinhos na Casa de Chá
Parte de Família Oswaldo Cruz
Alunos da turma de 1946 do Curso de Aplicação
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Concluíram o curso em 1946: Alvaro Emery Trindade, Azuhyl Gomes, João Batista de Matos Campista, Ruben do Nascimento
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Henrique Aragão - reprodução do quadro de Dimitri Ismailovitch de 1949
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Visita do ministro da Saúde dr. Miguel Couto Filho. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz em exposição não identificada
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Inauguração do retrato de Eurico Villela na sala de curso. Rio de Janeiro
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz
Médicos do Instituto Oswaldo Cruz e visitantes
Parte de Instituto Oswaldo Cruz