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Dossiê História oral
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História da Associação Brasileira de Ensino Médico

Reúne 4 entrevistas do projeto coordenado por Maria Rachel Fróes da Fonseca e Flávio Coelho Edler, que teve por finalidade registrar e analisar o significado do ensino da Clínica Médica na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) entre os anos 1950 e 1978. O objetivo foi desenvolver um trabalho sobre as contribuições pioneiras da primeira Cadeira de Clínica Médica para o processo de transição e transformação institucional.

Tadiana Alves Moreira

Entrevista realizada por Jaime Benchimol, Ruth Martins, Roberta Câmara e Laurinda Rosa Maciel abordando aspectos sobre o panorama da hanseníase no Brasil, contexto e atual e perspectivas possíveis. Local: Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro, Rua México, 128/418, Rio de Janeiro. Transcrição: Clícea Maria Augusto de Miranda; Conferência de fidelidade: Tadiana Alves Moreira; Revisão: Natercia Rossi e Edição de texto: Ruth B. Martins

Memória da biossegurança no Brasil

O projeto realizou 12 entrevistas com profissionais da Fiocruz, com objetivo de abordar o cotidiano dos profissionais de laboratório enfatizando a reconstrução dos conceitos e noções de risco e benefícios das atividades laboratoriais; visões e significados da realização do trabalho científico; recursos teóricos, tecnológicos e metodológicos disponíveis para a prática laboratorial e as políticas institucionais desenvolvidas neste campo. Porém, no acervo do DAD se encontram 8 entrevistas com transcrição parcial, dos seguintes depoentes: Geraldo Leite, Herman Gonçalves Schatzmayr, Italo Rodrigues de Araújo Sherlock, Leila Macedo Oda, Luiz Fernando da Rocha Ferreira da Silva, Sylvio Celso Gonçalves da Costa, Sonia Gumes Andrade e Zilton de Araújo Andrade.

A história da poliomielite e de sua erradicação no Brasil

O projeto de pesquisa contou com uma equipe que foi dividida em três grupos que analisaram os aspectos iconográficos (cartazes das campanhas de vacinação e fotografias), documentos textuais (fontes primárias e secundárias) e orais (constituição de um acervo de história oral). Em relação aos depoimentos, foram ouvidas 31 personagens com formação variada e que atuaram em aspectos como gestão de políticas de saúde, pesquisa básica em vacinas, campanhas de vacinação, dentre outros que contemplam a história da doença poliomielite e do seu processo de erradicação no Brasil.

Plantas medicinais: história e memória da pesquisa e da política científica no Brasil

Reúne 16 depoimentos orais de cientistas e professores vinculados à universidades e institutos dedicados à pesquisa na área de plantas medicinais. Estes depoentes foram escolhidos em função de sua inserção acadêmica e participação na condução e organização de grupos de pesquisa. Foram entrevistados, ainda, dois técnicos do Ministério da Saúde que tiveram relevante atuação neste processo. Questões de fundamental importância para o tema, como a relação entre ciência e tecnologia, a indústria farmacêutica nacional, a legislação sobre patentes na área, as agências de fomento à pesquisa e os financiamentos de projetos e programas foram abordados no âmbito do projeto.

Memória de Manguinhos II

Reúne quatro depoimentos orais. Este projeto tem por objetivo dar continuidade ao projeto Memória de Manguinhos e gravar entrevistas com cientistas contemporâneos da instituição.

Médicos do trabalho no Brasil: memória e história

O projeto, que reúne duas entrevistas, analisou a constituição do campo da Medicina do Trabalho no Brasil, sua história no período entre 1930 e 1970 e os principais atores, instituições e políticas envolvidas. Um dos principais objetivos foi constituir um conjunto de entrevistas com médicos do trabalho que tiveram destacada atuação nos anos 1940 e 1950.

Eduardo Oswaldo Cruz

Entrevista realizada por Ana Luce Girão Soares de Lima, Eduardo Vilela Thielen, Stella Oswaldo Cruz Penido e Renato da Gama Rosa Costa, em 13 de junho de 2000, a respeito de sua trajetória profissional e familiar, e as lembranças de seu pai e seu avô, Oswaldo Cruz Filho e Oswaldo Gonçalves Cruz.

Dossiê Haity Moussatché

  • BR RJCOC HL-VP-MA-16
  • Dossiê
  • 1971 - 1999
  • Parte de Herman Lent

Processos; Recortes De Jornal; Noticiários; Revistas; Entrevistas; Mensagens Por e-mail; Informativos; Ofícios; Prospectos; Currículos; Discursos De Homenagem E Portarias; Vídeos.

Memória da saúde pública no Brasil

O projeto de pesquisa realizou 14 entrevistas, com objetivo de analisar historicamente o desenvolvimento institucional da saúde pública no Brasil. Por meio da coleta de entrevistas procurou-se recuperar as trajetórias individuais de médicos sanitaristas que se destacaram enquanto atores na história da saúde pública brasileira e contribuíram na definição de políticas públicas para o setor saúde no período compreendido entre os anos de 1930 e 1980. A investigação originou também um instrumento de pesquisa intitulado Cronologia de atores, instituições e políticas de saúde.

Memória familiar de Pedro Affonso

Reúne 6 depoimentos sobre o barão de Pedro Affonso, diretor do Instituto Soroterápico Federal, com Arnaldo Franco de Toledo; Gabriela Fontenelle Loureiro Lima; Guilherme Franco de Toledo; Lea Fontenelle; Jorge Fontenelle e Pedro Franco de Toledo.

A fala dos comprometidos: ONGs e AIDS no Brasil

Reúne 13 entrevistas com pessoas ligadas à organizações não governamentais destinadas à AIDS. O projeto, coordenado por Dilene Raimundo do Nascimento, buscou rastrear os caminhos percorridos por estes grupos, na medida em que a atuação junto aos soropositivos e à sociedade em geral adquiriu crescente relevância, tanto no que diz respeito à contribuição para políticas governamentais voltadas para a AIDS quanto à re-elaboração individual e coletiva da doença.

A biotecnologia em saúde no Brasil

Reúne 14 entrevistas de História Oral. O objetivo do projeto foi analisar a trajetória científica e profissional de pesquisadores da Fiocruz que atuam na área da biotecnologia. A pesquisa integrou um projeto maior realizado pela Vice-Presidência de Desenvolvimento Institucional da Fiocruz em convênio com a Organização Pan-americana de Saúde, que visou promover uma série de estudos sobre o panorama das instituições de pesquisa em saúde na América Latina, particularmente no que diz respeito a novos mecanismos de gestão e novos padrões de inovação científica e tecnológica. Foram realizadas entrevistas com pesquisadores e dirigentes institucionais da Fiocruz cujas trajetórias profissionais estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento da área de biotecnologia no Brasil e na instituição. Os depoimentos foram colhidos tendo como critério norteador os temas pertinentes à pesquisa, não se constituindo, portanto, em histórias de vida. As informações de natureza qualitativa, obtidas através das entrevistas, serviram como subsídio para a interpretação dos dados quantitativos resultantes de uma pesquisa realizada com o auxílio da plataforma Survey Monkey aplicada inicialmente, da qual participaram cerca de 100 pesquisadores vinculados à sete unidades técnico-científicas da Fiocruz.

Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, etapa rios Acre e Purus

Este projeto é uma continuação do projeto Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade. O objetivo desta etapa foi percorrer o mesmo trecho da viagem feita por Carlos Chagas em 1913, com o intuito de verificar as condições de vida, saúde e trabalho das populações ribeirinhas. Reúne depoimentos com agentes de saúde, líderes de comunidades rurais, políticos, seringueiros e médicos.

História e memória do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães

Este projeto foi desenvolvido em comemoração aos 45 anos de atividades do Instituto Aggeu Magalhães, localizado em Recife e desde 1970 subordinado à Fundação Oswaldo Cruz. Reúne 19 depoimentos com personagens de diversas áreas da instituição como diretores, pesquisadores e funcionários administrativos, em exercício ou não de suas atividades institucionais.

Revisitando a Amazônia de Carlos Chagas: da borracha à biodiversidade, etapa rios Negro e Branco

Reúne depoimentos com agentes de saúde, líderes das comunidades rurais, políticos, seringueiros e médicos. Parte da viagem de Carlos Chagas foi percorrida no trecho dos Rios Negro e Branco, com o intuito de uma análise comparativa das condições de vida e saúde da população rebeirinha.

1995: 50 anos de criação do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro

Reúne cinco entrevistas de História oral realizadas no âmbito do projeto coordenado por André de Faria Pereira Neto, cujo objetivo foi recuperar a memória de criação do Conselho de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) por ocasião do seu cinquentenário. A conjuntura de criação do Conselho situa-se entre a fundação do Sindicato dos Médicos em 1927 e a institucionalização definitiva dos Conselhos de Medicina no Brasil em 1957, quando foi promulgado o decreto-lei nº 3.268. Este projeto faz parte de uma pesquisa mais abrangente desenvolvida no Departamento de Pesquisa da Casa de Oswaldo Cruz que objetiva recuperar a História das Instituições, Políticas e Profissões de Saúde. Possui como instrumento de pesquisa um catálogo, além da descrição dos seguintes fundos documentais: “Fundo Sindicato dos Médicos” e “Fundo Álvaro Tavares de Souza”, localizados respectivamente no Arquivo do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro e no Departamento de Arquivo e Documentação, da Casa de Oswaldo Cruz. As entrevistas foram realizadas entre 18/10/1994 e 18/07/1995.

Palestra de François Delaporte

Versões acerca da descoberta da Doença de Chagas. O palestrante inicia lendo 2 textos com diferentes versões históricas sobre a descoberta da Doença de Chagas: o primeiro texto é de Oswaldo Cruz, produzido em 1915 e o segundo, de Carlos Chagas, datado de 1921. Em seguida, François Delaporte faz uma análise comparativa das duas versões apresentadas. Segue-se, então, debate com participação de pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz.

Memória da tuberculose no Brasil

Reúne 11 depoimentos orais de médicos com atuação nas áreas de ensino, pesquisa e serviços de controle da tuberculose no Brasil desde a década de 1930. Buscou-se dar subsídios à reconstituição da história da tuberculose, questões como as representações sociais da doença, a evolução terapêutica e as políticas de saúde implementadas ao longo deste período. Este projeto resultou de convênio firmado entre a Casa de Oswaldo Cruz e a extinta Campanha Nacional contra a Tuberculose e sua continuidade foi assegurada através do Centro de Referência Professor Hélio Fraga e da Coordenação Nacional de Pneumologia Sanitária, órgãos da Fundação Nacional de Saúde.

Memória do Centro de Pesquisa René Rachou

Reúne 13 depoimentos orais com pesquisadores e técnicos do Centro de Pesquisa René Rachou (CPRR), cujas trajetórias profissionais permitem subsidiar a reconstituição da história da instituição, sediada em Belo Horizonte (MG) e integrada em 1970 à estrutura organizacional da Fiocruz. Os depoimentos permitem resgatar a atuação do Instituto Oswaldo Cruz no estado de Minas Gerais desde 1906. O período abordado pelo projeto abrange desde a criação do CPRR em 1955 até dezembro de 1991.

Hélio Gelli Pereira

Entrevista realizada por Jaime Benchimol, Luiz Antonio Teixeira e Ana Palma, narrando a trajetória de vida pessoal e profissional do depoente, bem como a pesquisa no IOC e na Inglaterra, sua convivência com outros pesquisadores da instituição, dentre outros temas.
Sumário:
Fita 1 - Lado A:

  • sua formação em Medicina na UFF e o curso de aplicação no IOC;
  • o estágio na Inglaterra;
  • seu trabalho no IAPTEC, no laboratório de microbiologia;
  • o trabalho no IOC com Joaquim Travassos da Rosa;
  • alusão à construção do Pavilhão do Vírus no IOC;
  • referência a seu casamento;
  • a saída do IAPTEC e a volta para trabalhar na Inglaterra;
  • sobre os estudos na área da Virologia e seu trabalho na Inglaterra;
  • sobre a febre amarela e sua repercussão mundial;
  • o microscópio eletrônico e sua importância para a Virologia;
  • referência à técnicas de laboratório empregados na Virologia;
  • os estudos sobre a poliomielite e a utilização de antibióticos nas pesquisas;
  • menção às pesquisas sobre a penicilina;
  • sobre sua opção em especializar-se em Virologia.
    Fita 1 - Lado B:
  • o desenvolvimento da virologia enquanto campo de pesquisa;
  • sobre palestra que assistiu acerca da virologia sob a ótica da Física;
  • referência à gênese da Biologia Molecular;
  • o IV Congresso Internacional de Microbiologia, em 1950, a afirmação da virologia como disciplina autônoma e a elaboração de sua nomenclatura;
  • seu trabalho de pesquisa no IOC e alguns pesquisadores da Instituição;
  • referência à Fundação Rockfeller;
  • a importância da Biologia Molecular para o desenvolvimento da Virologia e o papel do microscópio eletrônico neste processo;
  • sobre os métodos de pesquisas em Virologia anteriores ao microscópio eletrônico.
    Fita 2 - Lado A:
  • a pesquisa em Virologia a partir da microscopia eletrônica, e a estrutura viral;
  • sobre a relação da Virologia com a Imunologia;
  • comentário sobre o desenvolvimento de vacinas na atualidade;
  • referência ao campo da Virologia e menção ao desenvolvimento deste tipo de pesquisa no mundo;
  • introdução no Brasil do vírus da peste sul africana;
  • seu trabalho com gastroenterite viral;
  • referência à Sociedade Brasileira de Virologia;
  • à respeito do financiamento de pesquisas no exterior;
  • sobre seu trabalho de pesquisas em Londres e o financiamento de pesquisas nos Estados Unidos;
  • sobre o projeto que desenvolve acerca do vírus da gastroenterite.
    Fita 2 - Lado B:
  • comentário sobre os estudos de Virologia e alguns métodos utilizados;
  • sua colaboração e de sua esposa aos estudos sobre a AIDS;
  • os princípios da Biologia Molecular e da Engenharia Genética e o treinamento de profissionais para estas áreas;
  • sobre o campo de Virologia Molecular na FIOCRUZ e as condições de equipamento e pessoal;
  • a formação de pessoal para a área de pesquisa e os cursos de pós-graduação oferecidos em Manguinhos;
  • referência a seu trabalho em Patologia Clínica, na Santa Casa;
  • alusão ao potencial da Virologia Molecular;
  • a questão da interdisciplinaridade na pesquisa, atualmente;
  • referência a alguns ex-diretores do IOC.
    Fita 3 - Lado A:
  • sua participação na organização do Congresso Internacional de Microbiologia, realizado no Brasil;
  • referência à Aragão, ex-diretor do IOC;
  • alusão ao seu trabalho da UFRJ, no Instituto de Microbiologia;
  • menção à cassação de pesquisadores do IOC;
  • sua volta para a FIOCRUZ para trabalhar com meningite;
  • seu envolvimento na área de produção de vacinas;
  • o impacto dos antibióticos na microbiologia;
  • alusão à tentativa de produção de antibióticos no IOC e à fabricação de vacinas;
  • alguns personagens importantes na história do IOC, com destaque para Joaquim Travassos da Rosa;
  • a personalidade e o trabalho de Aragão;
  • sobre o perfil dos cientistas da sua geração;
  • lembrança da sua ida para o IOC;
  • sobre a preferência dos profissionais pela clínica em detrimento da pesquisa;
  • referência à profissão de seu filho e nora.
    Fita 3 - Lado B:
  • Não há gravação.

Chagas na Amazônia

Reúne um conjunto de depoimentos coletados durante viagem realizada por equipe de pesquisadores da Fiocruz pelas regiões próximas aos rios Solimões, Juruá e Tarauacá, com o objetivo de levantar dados sobre as condições médico-sanitárias destas regiões, a fim de possibilitar a comparação com as condições encontradas por Carlos Chagas, em 1912. Dentre os depoentes encontram-se médicos, políticos, agentes de saúde e habitantes das localidades percorridas, cujo trabalho e vivência possibilitam traçar um quadro das condições de vida encontradas nestas regiões.

Maria Penna

Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.

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