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registro de autoridade

Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho

  • Entidade coletiva
  • 1921-2013

O Manicômio Judiciário do Rio de Janeiro foi criado pelo decreto n° 14.831, de 25 de maio de 1921. A instituição ficou sob a responsabilidade do Ministério da Justiça e Negócios Interiores até 1931, quando passou para a jurisdição do Ministério da Educação e Saúde Pública, conforme o decreto n° 21.110, de 16 de junho. Com a sanção da lei n° 6.568, de 24 de setembro de 1978, a União cedeu ao estado do Rio de Janeiro o prédio do manicômio e também a sua administração. Em 1955 a instituição foi denominada Manicômio Judiciário Heitor Carrilho e, em 1984, Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Heitor Carrilho. O hospital foi oficialmente extinto no dia 20 de março de 2013, em consonância com a lei federal n° 10.216, de 6 de abril de 2001. No dia 8 de outubro de 2013 foi inaugurado o Instituto de Perícias Heitor Carrilho, com sede no pavilhão administrativo do antigo complexo do Manicômio Judiciário.

Hospital Cochin

  • Entidade coletiva
  • 1780-

Hospital Central do Exército (HCE)

  • Entidade coletiva
  • 1768-

O Hospital Real Militar e Ultramar foi criado em 1768 com o objetivo de prestar atendimento médico às tropas do Exército, instalando-se inicialmente nas dependências do antigo Colégio dos Jesuítas, no Morro do Castelo. Em 1832, então denominado como Hospital Regimental do Campo, foi transferido para o Quartel do Campo da Aclamação. Em 1844, como Hospital Militar da Guarnição da Corte, retornou à antiga sede no Morro do Castelo. Em 1890 passou a denominar-se Hospital Central do Exército, e ainda funcionava no Morro do Castelo. Em 1902 foi inaugurado seu novo edifício no Bairro de Benfica, na cidade do Rio de Janeiro.

Hospital Central da Marinha (HCM)

  • Entidade coletiva
  • 1833-

Com o decreto imperial de 9 de dezembro de 1833, foi criado um hospital próprio para a Armada, o Hospital da Armada e Corpo da Artilharia da Marinha, e definida sua instalação na Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, localizada na Baía de Guanabara. Teve como primeiro diretor Francisco Julio Xavier, formado na Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, e cirurgião-mor da Armada Imperial. O Decreto de 3 de janeiro de 1853, que promulgou o novo regulamento dos hospitais da Armada, conferiu nova denominação ao hospital, passando a denominar-se Hospital da Marinha da Corte. Adotou a denominação atual em 1908.

Hortênsia Hurpia de Hollanda

  • Pessoa
  • 1917-2011

Nasceu em 26 de maio de 1917, em Corumbá (MS), filha de Horácio Hurpia Filho e Olívia Bacchi Hurpia. Em 1941 iniciou o Curso de Língua e Literatura Anglo-germânicas na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, que somente foi concluído em 1943 no Centro de Cultura Inglesa em Assunção, Paraguai. De 1942 a 1947 foi professora contratada pelo Ministério das Relações Exteriores para integrar a equipe de ensino e intercâmbio cultural nesse país, onde lecionou português e noções de puericultura e higiene em escolas da rede oficial. Em 1950 graduou-se em nutrição pela Universidade do Brasil e, dois anos depois, recebeu o diploma de especialista em educação sanitária pela Faculdade de Biologia e Ciências Médicas da Universidade do Chile. Em 1954 obteve o título de Mestre em Saúde Pública e Educação pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, Estados Unidos. De 1949 a 1955 foi assistente técnica da Divisão de Educação Sanitária do Serviço Especial de Saúde Pública e orientadora de trabalhos de educação sanitária na Campanha de Combate à Esquistossomose do Serviço Nacional de Malária. A partir de 1956 atuou no Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu), onde inicialmente chefiou a Seção de Educação Sanitária. Na época coordenou em Mandacaru e Varjão, bairros de João Pessoa (PB), ação pioneira que envolveu as populações locais na discussão de projetos de melhoria das condições ambientais relacionadas com a existência da esquistossomose. Em 1958, como bolsista da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizou estudos em áreas de esquistossomose e malária na Itália, Sudão, Uganda, Tanzânia e Egito. Em 1960 estudou planejamento e avaliação de material educativo para a saúde em Washington, Atlanta, Chicago e Nova York. Em 1963 foi contratada como consultora de educação em saúde pela Comissão do Pacífico Sul. Nessa função atuou em países e territórios da Melanésia, Polinésia e Micronésia e teve destacada participação em reuniões técnicas internacionais sobre controle da malária, combate à tuberculose, urbanização e saúde mental em sociedades tradicionais e organização de serviços de saúde em áreas subdesenvolvidas. De volta ao Brasil em 1968, exerceu as funções de assessora técnica do diretor do Instituto Nacional de Endemias Rurais e, entre 1969 e 1970, de assistente técnica da diretoria do DNERu. De 1968 a 1969 também prestou consultorias para a OMS no México, Costa Rica, Honduras, Guatemala, Paraguai e Argentina. Entre 1970 e 1977 foi assessora e diretora da Divisão Nacional de Educação Sanitária do Ministério da Saúde, assim como assessora junto às secretarias estaduais de saúde do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Rio Grande do Sul. Ainda na década de 1970 desenvolveu pesquisas referentes aos problemas de vida, saúde e trabalho em Capim Branco (MG), região endêmica de esquistossomose, e à produção de materiais audiovisuais com a participação dos moradores de Serra Pelada (ES). Após a aposentadoria, ocorrida em 1987, continuou assessorando diversos estados brasileiros nas áreas de educação e saúde pública. Morreu em 5 de maio de 2011, em Votuporanga (SP).

Hortêncio Maciel

  • Pessoa
  • 1931-2009

Nasceu em 26 de março de 1931, em São João do Rio do Peixe (PB). De sólida formação religiosa, a família sempre comemorava reunida todos os feriados do calendário cristão. Conviveu durante muitos anos com um tio doente de hanseníase e é provável que este tenha lhe transmitido a doença. Os primeiros sintomas apareceram em 1941, aos 10 anos, quando sua mãe percebeu manchas por seu corpo. O diagnóstico foi dado dias mais tarde pelo dr. Leão Sampaio, médico da região. Como não havia leprosário na Paraíba, viveu durante oito anos em um pequeno cômodo, que foi construído no quintal da residência da família, para que ficasse isolado. Em 1949 foi internado na Colônia Getúlio Vargas e começou seu tratamento. Durante todo o período em que esteve nessa instituição, desempenhou as mais variadas atividades no cotidiano hospitalar: foi o responsável pelo almoxarifado, enfermeiro, carcereiro, barbeiro, garçom e prefeito, por exemplo. Em 1961 foi para a Colônia Antônio Justa, no Ceará, trabalhar como enfermeiro. De volta à Paraíba em 1964 e após ter tido alta, casou-se e assumiu a responsabilidade pelo funcionamento da farmácia da Colônia Getúlio Vargas. Em 1981, saiu da Colônia e foi morar com a esposa na região de Alto do Mateus; cerca de dois anos mais tarde foi contratado pela Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba e retornou à Colônia Getúlio Vargas para trabalhar como funcionário efetivo. Pertenceu ao Conselho de Saúde da Colônia Getúlio Vargas e foi membro atuante do Morhan. Escreveu o livro O amor à vida não me faltou – trajetória de um ex-doente de hanseníase (João Pessoa: Ed. Universitária, 2003) em parceria com Clélia Albino Simpson de Miranda, enfermeira e professora da Universidade Federal da Paraíba, no qual narrou sua trajetória de vida como paciente e ex-paciente de hanseníase. Aposentou-se pelo INSS em 1997 e residiu alguns anos em uma casa na área pertencente à Colônia Getúlio Vargas, até falecer em março de 2009.

Horácio Lafer

  • Pessoa
  • 1900-1965

Hooman Momen

  • Pessoa
  • 1952-
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