Policarbono Indústrias Químicas S.A.
- Entidade coletiva
Policarbono Indústrias Químicas S.A.
Policlínica Geral do Rio de Janeiro
Fundada por iniciativa de um grupo de médicos da capital federal em 1881, contou com apoio do Ministério da Justiça, através do ministro Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas, inclusive com a sessão do prédio do Arquivo Público para servir como sede. Foi inaugurada em 28 de junho de 1882 com a presença do Imperador Dom Pedro II, ministros e representantes das Forças Armadas. Foi em suas dependências que um dos seus fundadores, o médico Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo (1846-1901), realizou a primeira aula de pediatria no Brasil
Polifeno Indústria e Comércio S.A.
Poliquímica Indústria e Comércio S.A.
Politeno Indústria e Comércio S.A.
Pontifícia Academia de Ciências
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)
Posto Avançado de Pesquisa Emmanuel Dias
As origens do Posto Avançado de Pesquisa Emmanuel Dias (PAPED) remontam ao ano de 1943, quando foi instalado, em Bambuí (MG), o Centro de Estudos e Profilaxia da Moléstia de Chagas (CEPMC), por determinação de Henrique Aragão, diretor do Instituto Oswaldo Cruz. Vinculado inicialmente à Divisão de Estudos de Endemias do Instituto, o Centro foi organizado e dirigido por Emmanuel Dias até a sua morte, em 1962. Seu objetivo básico era o estudo da doença de Chagas sob o ponto de vista da profilaxia. Posteriormente o Centro viria a desenvolver pesquisas sobre os demais aspectos da doença, especialmente a clínica, epidemiologia e terapêutica. No início da década de 1950, com a criação do Ministério da Saúde, o CEPMC, como posto avançado do IOC, integrou-se às suas diretrizes e, juntamente com o Departamento Nacional de Endemias Rurais e a Comissão do Vale do São Francisco, participou da campanha contra a doença de Chagas no município de Bambuí, considerada de pleno êxito. A partir da década de 1960, a atuação do CEPMC foi marcada pelo ínicio dos estudos na área da ecologia e biologia dos vetores - barbeiros - e pelos primeiros ensaios que introduziram os inseticidas piretróides no controle dos mesmos, recurso até hoje utilizado. Em meados da década de 1970 o CEPMC passou a vincular-se ao Centro de Pesquisas René Rachou, após a integração deste à estrutura da recém-criada Fiocruz, tornando-se seu posto avançado. Em 1980 recebeu a sua atual denominação.
Prefeitura do Distrito Federal (Guanabara)
Prefeitura do Município de Piracicaba
Prefeitura do Município de São Paulo
Prefeitura Municipal de Angra dos Reis
Prefeitura Municipal de Boa Vista
Prefeitura Municipal de Cabo Frio
Prefeitura Municipal de Campinas
Prefeitura Municipal de Castelo
Prefeitura Municipal de Niterói
Prefeitura Municipal de Porto Calvo
Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul
Presidência da Fundação Oswaldo Cruz
O primeiro estatuto da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), aprovado pelo decreto n. 67.049, de 13 de agosto de 1970, definiu uma estrutura organizacional que comportava estas instâncias de gestão, administração e assessoramento superior: Conselho de Administração; Presidência; Conselho Técnico-Consultivo e Consultoria Jurídica. Definiu, ainda, a Junta de Controle como órgão de fiscalização financeira. Presidido pelo ministro da Saúde e composto por membros por ele designados, o Conselho de Administração tinha por atribuição fixar as normas necessárias à gestão administrativa e financeira da instituição. O mesmo instrumento estabelecia que a Fiocruz seria presidida pelo diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Ao presidente cabiam atribuições executivas no que concerne à direção, coordenação e orientação das atividades da instituição. A ele competia, ainda, presidir o Conselho Técnico-Consultivo que, composto pelos diretores do Instituto Castelo Branco, do Instituto de Produção de Medicamentos, por chefes de alguns departamentos e pelo coordenador dos institutos autônomos, tinha por atribuição opinar acerca de questões técnico-científicas. O primeiro regimento, também de 1970, constituiu a Administração Geral da instituição e conferiu ao núcleo da Presidência uma estrutura que comportava um gabinete, uma assessoria e o Serviço de Relações Públicas. Em 1976, essa estrutura de gestão e administração superior sofreu a primeira modificação. Um novo estatuto suprimiu o Conselho de Administração, desvinculou o exercício da presidência da direção do IOC e transformou o Conselho Técnico-Consultivo em Conselho Técnico Científico, que, de órgão de representação interna, passou a ser composto por conselheiros nomeados pelo ministro. O mesmo instrumento também previu, pela primeira vez, a existência de vice-presidências, transformou a Junta de Controle em Unidade de Controle Interno e criou a Assessoria de Segurança e Informações. Ao final desse ano estavam também constituídas a Superintendência de Administração Geral, a Assessoria Geral de Planejamento, a Assessoria de Relações Públicas e a Prefeitura do campus. Em dezembro de 1979, foram pela primeira vez definidos os campos de atuação das vice-presidências, contemplando as áreas de pesquisa, de recursos humanos e de desenvolvimento tecnológico. Competia aos vice-presidentes a direção das unidades centrais de suas áreas, respectivamente o IOC, a Escola Nacional de Saúde Pública e o Laboratório Central de Drogas, Medicamentos e Alimentos, que em junho de 1981 passou a denominar-se Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Entre o final da década de 1980 e o início da seguinte, as áreas de atuação das vice-presidências foram redefinidas, refletindo as deliberações do I e II Congressos Internos da Fiocruz. Na década de 1990 as áreas de planejamento e administração centralizadas sofreram modificações, em boa parte decorrentes da adequação da estrutura da Fiocruz às normas gerais definidas para a administração federal. Entre as alterações ocorridas nesse período, destacam-se a criação da Diretoria de Recursos Humanos; a transformação também em diretoria da Superintendência de Administração Geral e a transformação da Superintendência de Planejamento em Assessoria de Planejamento Estratégico. Atualmente a Presidência da Fiocruz contempla as vice-presidências de Pesquisa e Laboratórios de Referência; Desenvolvimento Institucional e Gestão do Trabalho; Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde; Produção e Inovação em Saúde; Ensino, Informação e Comunicação. Conta ainda com nove órgãos de assistência direta, quatro unidades técnico-administrativas e uma unidade de apoio.