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registro de autoridade

Carlos Guinle

  • Pessoa
  • 1883-1969

Carlos Honório de Figueiredo

  • Pessoa
  • 1823-1881

Nasceu em 1823 na cidade do Recife, filho do Brigadeiro Joaquim Bernardo de Figueiredo e de Isabel Joaquina de Souza. Tornou-se bacharel em direito pela Academia de Olinda em 1843. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desempenhando a função de secretário em 1876. Recebeu diversos títulos de nobreza e reconhecimento, tais como: Cavaleiro da Ordem Romana de São João de Jerusalém; Cavaleiro da Ordem Militar de Malta; Cavaleiro da Ordem de Pio IX; Fidalgo Cavaleiro da Casa Imperial (Brasileira); Fidalgo Cavaleiro da Casa Real Portuguesa; Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Nova Viçosa de Portugal; Comendador da Ordem da Legião de Honra da França; Cavaleiro-Comendador da Ordem de São Gregório Magno de Roma. Do primeiro casamento com Emília Dulce Moncorvo de Figueiredo teve dois filhos: Emília Dulce Moncorvo de Figueiredo e o Dr. Carlos Arthur Moncorvo de Figueiredo. Ao ficar viúvo, contraiu segundas núpcias em 1856 com Maria Cândida de Araújo Viana, filha do Marquês de Sapucaí, tendo com ela os seguintes filhos: Teresa Cristina Araújo Vianna e Figueiredo; Cândido José de Araújo Vianna e Figueiredo; Joaquim Bernardo de Araújo Vianna e Figueiredo. Foi Grão-Mestre do Grande Oriente Brasileiro (1861-1863), em substituição ao Visconde do Uruguai. Após o Grande Oriente do Passeio cessar temporariamente suas atividades, filiou-se no Grande Oriente do Lavradio. Em 1867, ao lado de Saldanha Marinho, colaborou com a cisão e fundação do Grande Oriente dos Beneditinos. Faleceu em 27 de junho de 1881 no Rio de Janeiro.

Carlos Leal Jourdan

  • Pessoa
  • 1909-?

Nasceu no Rio de Janeiro, em 1909, no bairro de São Cristóvão, e foi criado pela mãe, viúva e professora do Instituto de Educação. Cursou o colégio Militar e formou-se pela Escola de Engenharia da Universidade do Brasil, atual UFRJ, em 1932. Em 1927, começou a trabalhar para a Estrada de Ferro Central do Brasil (EFCB). Depois, passou pela Prefeitura do Distrito Federal e pelo Observatório Nacional, até que em 1936, participou do segundo concurso para a constituição do atuariado do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (MTIC), iniciando uma carreira que anos mais tarde o levaria à presidência do Instituto Brasileiro de Atuária (IBA). Na segunda metade da década de 1940, foi diretor de publicações do IBA. Ocupou vários cargos de confiança na estrutura da Previdência Social brasileira; foi chefe de seção e chefe de serviços. Em 1951, foi nomeado para a direção do serviço atuarial do MTIC, posto que ocupou por 15 anos ininterruptos, trabalhando durante a gestão de 25 ministros. Presidente do Conselho Atuarial do MTIC, de 1951 a 1966, reuniu à sua volta um grupo de atuários que teve relevante atuação na administração pública. Após o golpe de 1964, colaborou na instituição do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em 1966, requereu sua aposentadoria. Em 1969, contratado pela Companhia Federal de Seguros, vinculada ao Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS), foi responsável pela implantação dos planos de seguro até a privatização da empresa.

Carlos Leal Lacerda

  • Pessoa
  • 1906-19??

Nasceu em 22 de junho de 1906, no Rio de Janeiro, filho de Antônio de Abreu Lacerda e Maria Leal Lacerda. Em 1924 foi admitido como trabalhador rural no Instituto Biológico de Defesa Agrícola, onde, posteriormente, passou à condição de ajudante (1930) e auxiliar de desenho (1931). Ainda nesse ano ingressou no Instituto de Óleos como desenhista fotógrafo. De 1933 a 1939 manteve a mesma função no Instituto de Biologia Vegetal da Diretoria de Pesquisas Científicas do Ministério da Agricultura, à época dirigido por Angelo Moreira da Costa Lima. Entre as atividades que realizou nesse período destacam-se o atendimento prestado aos Fitopatologistas do Brasil, grupo de pesquisadores ligados ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro, e a coleta de amostras de terra para estudos a seu cargo na Estação Biológica de Itatiaia, onde deu continuidade aos trabalhos de desenho e fotomicrografia. Transferido em 1939 para a Escola Nacional de Agronomia com a incumbência de produzir desenhos e fotografias de Insetos do Brasil, de Costa Lima, permaneceu na instituição até a finalização da obra, em 1961. Essa longa e profícua parceria não esteve restrita aos 12 volumes da publicação, visto que desde o início da década de 1930 o desenhista já assinava trabalhos de igual natureza para o pesquisador. Em 1956 aposentou-se como funcionário do Ministério da Agricultura.

Carlos Médicis Morel

  • Pessoa
  • 1943-

Nasceu em 28 de outubro de 1943, no Recife (PE), filho de Sérgio Morel Moreira e Elisa Médicis Morel. Formou-se em 1967 pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco. Em 1968 estagiou no Laboratório de Biologia Molecular do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte do Curso de Pós-Graduação em Ciências. No mesmo ano ingressou na Universidade de Brasília (UnB), onde ocupou os cargos de professor visitante e auxiliar (1968-1972) da Faculdade de Ciências da Saúde e professor assistente e associado no Departamento de Biologia Celular do Instituto de Biologia (1972-1978). Entre 1969 e 1972 realizou cursos e estágios patrocinados por instituições médicas e de pesquisa científica internacionais, tais como o Cold Spring Harbor Laboratory, a Organização Mundial da Saúde e a Organização Europeia de Biologia Molecular. Em 1974, para a obtenção do título de doutor em ciências naturais (biofísica), apresentou a tese Metabolismo de ácido ribonucleico mensageiro em células animais, realizada experimentalmente no Institut Suisse de Recherches Experimentales sur le Cancer, em Lausanne, Suíça, e defendida no Instituto de Biofísica. Participou da organização do Curso de Pós-Graduação em Biologia Molecular da UnB, que coordenou por dois anos. A partir de 1975 enveredou pelo estudo e desenvolvimento de um novo método de caracterização por tipagem bioquímica de tripanossomatídeos, em particular aqueles patogênicos para o homem e de maior importância na América Latina, como o Trypanosoma cruzi. Em 1978 transferiu-se para a Fiocruz, onde ocupou as funções de pesquisador associado e titular do IOC e chefiou o Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular (1980-1985 e 1989-1992). Foi diretor do IOC (1985-1989) e vice-presidente de Pesquisa (1985-1990). De 1993 a 1997 ocupou a Presidência da Fiocruz, nomeado para o cargo com base em lista tríplice indicada pela comunidade de Manguinhos. Em seguida, dirigiu o Programa Especial de Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais da Organização Mundial da Saúde em Genebra, Suíça (1998-2003). Desde 2004 atua como coordenador científico do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz.

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