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registro de autoridade

Museu Paraense Emílio Goeldi

  • Entidade coletiva
  • 1871-

O Museu Paraense de História Natural e Etnografia teve origem a partir da fundação da Sociedade Filomática, em 6 de outubro de 1866, que tinha entre os seus objetivos a criação de um museu e uma biblioteca. Em 25 de março de 1871 então, foi inaugurado o Museu, inicialmente localizado no Liceu Paraense. O idealizador, e primeiro diretor foi o naturalista Domingos Soares Ferreira Penna. Em junho de 1894 assumiu a sua direção o cientista suíço e ex-funcionário do Museu Nacional, Emílio Augusto Goeldi, cuja gestão ficou conhecida como o período de consolidação da instituição, que passou a ter o seu nome em 1900. A partir de 1954, o então Conselho Nacional de Pesquisa, através de sua unidade subordinada, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, mediante convênio com o Estado do Pará, passou a administrar o Museu.

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

  • Entidade coletiva
  • 1950-

Em 1958, a Universidade do Distrito Federal (UDF) foi rebatizada como Universidade do Rio de Janeiro (URJ). Em 1961, após a transferência do Distrito Federal para a capital recém-inaugurada, Brasília, a URJ passou a se chamar Universidade do Estado da Guanabara (UEG). Finalmente, em 1975, ganhou o nome atual.

Instituto Agronômico (IAC)

  • Entidade coletiva
  • 1887-

A Imperial Estação Agronômica de Campinas foi criada por decreto-lei de 27 de junho de 1887. A sede da instituição começou a ser construída, ainda em 1887, no bairro do Guanabara, em Campinas. A instituição orientava-se fundamentalmente para a pesquisa, seguindo o modelo alemão, segundo o qual os institutos agronômicos não deveriam ser direcionados para o ensino. A instituição dedicava-se ao conhecimento das características físico-químicas dos principais elementos da produção, ou seja, dos nutrientes do solo e das demandas dos vegetais, pois tais conhecimentos possibilitariam a manutenção e fertilização constante das terras. Em 1897 passou a denominar-se Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, e posteriormente adotou a denominação atual.

Hospital Central da Marinha (HCM)

  • Entidade coletiva
  • 1833-

Com o decreto imperial de 9 de dezembro de 1833, foi criado um hospital próprio para a Armada, o Hospital da Armada e Corpo da Artilharia da Marinha, e definida sua instalação na Fortaleza de São José da Ilha das Cobras, localizada na Baía de Guanabara. Teve como primeiro diretor Francisco Julio Xavier, formado na Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, e cirurgião-mor da Armada Imperial. O Decreto de 3 de janeiro de 1853, que promulgou o novo regulamento dos hospitais da Armada, conferiu nova denominação ao hospital, passando a denominar-se Hospital da Marinha da Corte. Adotou a denominação atual em 1908.

Faculdade de Medicina do Recife

  • Entidade coletiva
  • 1920-

Criada a partir de decisão da Congregação da Escola de Farmácia de Pernambuco no ano de 1914, entrando em funcionamento somente em julho de 1920. Inicialmente, ficou instalada na Escola Manuel Borba, sendo transferida em 1927 para sede própria. A partir da reforma de ensino Rocha Vaz, em 1925, foi oficializada a junção das escolas de farmácia e odontologia, que tornaram-se faculdades anexas à Faculdade de Medicina. Em 1958, tornou-se uma das unidades da Universidade do Recife, depois Universidade Federal de Pernambuco.

Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (FM/UFRJ)

  • Entidade coletiva
  • 1808-

O marco da criação da Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro é a nomeação do cirurgião Joaquim da Rocha Mazarém para a cadeira de anatomia, em 2 de abril de 1808. Funcionou inicialmente nas dependências do Hospital Real Militar, antigo Colégio dos Jesuítas, no morro do Castelo, transferindo-se depois para dependências da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, na praia de Santa Luzia. Considerada a segunda escola de ensino médico no país, somente em 1918, ganhou sede própria construída na Praia Vermelha, onde permaneceu até o ano de 1973, quando foi transferida para o campus universitário na Ilha do Fundão. Em 1920 passou a integrar a Universidade do Rio de Janeiro, transformada em Universidade do Brasil em 1937. A partir de 1965, tornou-se uma unidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Faculdade de Medicina de Porto Alegre (Famed)

  • Entidade coletiva
  • 1898-

Originou-se da Escola Livre de Farmácia e Química Industrial de Porto Alegre, criada em fevereiro de 1896 por iniciativa dos membros da União Farmacêutica de Porto Alegre, entrou em funcionamento no ano seguinte, instalando-se na Escola Normal. Ainda em 1897, foi criado um curso de partos que era ministrado na Santa Casa da Misericórdia da capital gaúcha. A partir da junção dos cursos de farmácia, química industrial e de partos teve origem a Faculdade de Medicina e Farmácia de Porto Alegre em 25 de julho de 1898. No ano seguinte iniciou suas atividades. Embora tenha retirado a Farmácia de sua denominação em 1911, a Escola de Farmácia foi mantida como anexa à Faculdade de Medicina, tornando-se autônoma somente a partir de dezembro de 1949. Pelo decreto nº 20.530 de 17/10/1931, a faculdade tornou-se um instituto federal. Com a criação da Universidade de Porto Alegre foi autorizada a integração da Faculdade de Medicina, com suas escolas de Odontologia e Farmácia, à quela Universidade pela lei nº 173 de 06/01/1936. A partir de então, passou a se chamar Faculdade de Medicina da Universidade de Porto Alegre. Em 1949, os cursos de odontologia e farmácia foram transformados em institutos autônomos. Em 1965, todas as universidades vinculadas ao Ministério da Educação e Cultura foram qualificadas de federais. Dessa forma, a instituição aqui recebeu o nome de Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Faculdade de Medicina de Belo Horizonte (FMBH)

  • Entidade coletiva
  • 1911-

Criada em março de 1911, por iniciativa de membros da Sociedade Médico-Cirúrgica de Minas Gerais, funcionando inicialmente no Palacete Thibau, à Avenida Afonso Pena, na cidade de Belo Horizonte (MG). Em 1927, tornou-se uma das unidades da Universidade de Minas Gerais, mantida pelo governo estadual até 1949, quando foi federalizada. Em 1965, passou a integrar a Universidade Federal de Minas Gerais.

Faculdade de Medicina da Bahia (Fameba)

  • Entidade coletiva
  • 1808-

Considerada a primeira escola de ensino médico do país, foi criada em fevereiro de 1808, por ocasião da vinda do Príncipe-Regente D.João e da Corte Portuguesa para o Brasil. Inicialmente ficou sediada no Hospital Real Militar, localizado no antigo prédio do Colégio de Jesuítas. Mais tarde, funcionou também nas dependências da Santa Casa da Misericórdia da Bahia. Devido ao incêndio de 1905 que atingiu parte de suas dependências, essas sofreram reformas e ampliações. Desde 1946, tornou-se uma unidade da Universidade da Bahia, que a partir de 1965, recebeu o nome de Universidade Federal da Bahia.

Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM/Ufpel)

  • Entidade coletiva
  • 1883-

A Imperial Escola de Medicina e Veterinária e de Agricultura Prática foi criada em 8 de dezembro de 1883. Em 1885 a instituição foi fechada, e em 1887 surgiu, no mesmo local, o Lyceu de Agronomia, Artes e Ofícios. A instituição passou por diversas transformações, e deu origem à atual Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas, em 1967.

Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular

  • Entidade coletiva
  • 1980-2007

Criado em outubro de 1980, o Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular (DBBM) estruturou-se em laboratórios compostos por equipes responsáveis pelo desenvolvimento de linhas de pesquisa específicas e com financiamento próprio. O primeiro a ser criado, em 1980 - o Laboratório de Biologia Molecular e Doenças Endêmicas - originou-se a partir dos mesmos pressupostos e objetivos que justificam a criação do DBBM: a concepção, o desenvolvimento e aperfeiçoamento da tecnologia de caracterização genotípica de tripanossoamatídeos que utiliza a separação eletroforética dos fragmentos do DNA do cinetoplasto, gerados por digestão em enzimas de restrição-análise de esquizodemas - técnica recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para T. cruzi e leishmania. Em 1980 também foram criados os Laboratórios de Pesquisa, Desenvolvimento e Produção de Insumos para a Biotecnologia e Laboratório de Eletroforese de Isoenzimas, que em 1989 passou a ser Laboratório de Sistemática Bioquímica. As principais linhas de trabalho deste último são a caracterização fenotípica e genotípica de leishmania: a zimotaxonomia do gênero víbrio; a caracterização bioquímica dos vetores das doenças parasitárias e a caracterização por enzimas de bacilos de importância para a saúde pública. Em 1984, o mesmo laboratório recebeu credenciamento do UNDP/World Bank/WHO Special Progamme for Research and Training Tropical Diseases (IRD) para a caracterização de Leishmania. Em 1981, foi criado o Laboratório de Caracterização Genotípica, Filogenia e Epidemiologia Molecular de Tripanossomatídeos, os laboratórios de Expressão Genética e de Bioquímica de Insetos. Em 1986, constituiu-se Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus, ano em que também foi criado, como laboratório autônomo, o Centro de Referência da OMS para tipagem de Tripanossoma cruzi. Pôr último, foi inaugurado, em 1987, o Laboratório de Biologia Molecular e Diagnóstico de Doenças Infecciosas. Em 1992, uma reformulação estrutural na instituição conferiu ao DBBM os laboratórios de Imunopatogia e de microsequenciamento e extinguiu o Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Produção de Insumos para a Biotecnologia e o Laboratório de Caracterização Molecular de Tripanossomatídeos.

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