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Pavilhão Maria Deane

Use para: Edifício 34

  • A edificação foi construída na década de 1970 para servir de área de apoio ao Hospital Evandro Chagas. Conhecida como Edifício 34, foi batizada na década de 2000 como Pavilhão Maria Deane, em homenagem à pesquisadora Maria José Von Paumgartten Deane (1916-1995).
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Pavilhão Lauro Travassos

Use para: Biotério Velho, Antigo Biotério

  • A edificação foi construída na década de 1930 após um período sem construções em Manguinhos e constitui uma das primeiras elaboradas no âmbito do Ministério de Educação e Saúde Pública, não tendo, portanto, a autoria do arquiteto Luiz Moraes Jr. Suas instalações originais iniciadas em 1937, com apenas um pavimento, sofreram inúmeros acréscimos ao longo dos anos para poder servir de biotério. Após a construção do Biotério Central (atual Cecal), esse pavilhão passou a ser identificado como Biotério Velho ou Antigo Biotério, até ser contemplado com o nome atual de Pavilhão Lauro Travassos.
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Pavilhão Gomes de Faria
  • A edificação foi construída em 1962, substituindo as ruínas do antigo aquário, projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Jr.
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Pavilhão Carlos Chagas

Use para: Pavilhão da Patologia

  • A edificação foi projetada em 1944 pela arquiteta Olenka Freire Greve, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e teve participação ativa do diretor do Instituto Oswaldo Cruz à época, dr. Henrique Aragão, que gostava de acompanhar o andamento das construções no campus de Manguinhos. Foi construída a partir de 1946 e inaugurada em 1951. Apresenta arquitetura funcional e sem arroubos estéticos, seguindo a moderna tipologia dos hospitais monoblocos verticais. Também é conhecida como Pavilhão da Patologia.
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Prédio do INCQS
  • A edificação foi projetada pelos arquitetos Ary Celso France e Salomão Tandeta, da empresa Internacional de Consultoria e Planejamento S.A. (Icoplan), e inaugurada em 1981. O antigo Laboratório Central de Controle de Drogas, Medicamentos e Alimentos (LCCDMA), atual Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), foi transferido da estrutura da administração direta do Ministério da Saúde para o campus de Manguinhos em 1978.
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Pavilhão Rockefeller
  • A edificação foi projetada por profissionais norte-americanos e construída entre 1935 e 1937. Sua arquitetura rompe com a tradição formal adotada nos edifícios ecléticos projetados até então pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. para o Instituto Oswaldo Cruz e simboliza a chegada da arquitetura moderna a Manguinhos.
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Pavilhão Cardoso Fontes

Use para: Pavilhão de Vírus, Pavilhão de Virologia

  • A edificação foi projetada por arquitetos e engenheiros da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída em finais da década de 1930. Faz parte da geração de construções modernas realizadas no campus Manguinhos e é conhecida também como Pavilhão de Vírus, Pavilhão de Virologia e Laboratório de Esquistossomose.
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Biotério de Aves

Use para: Pombal

  • Projeto elaborado pelo arquiteto Armando Mesquita, da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, a edificação localizava-se ao lado do prédio conhecido atualmente como Pombal.
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Pavilhão Fernandes Figueira
  • A construção, projetada por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde e inaugurada em 1957, está localizada em Botafogo, fora do campus de Manguinhos. Foi erguida sobre as instalações do Hospital Abrigo Arthur Bernardes e criada com a finalidade de suprir a falta de um local específico para o atendimento a crianças
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Prédio do INERu
  • A edificação foi construída na década de 1950. Localizada em Jacarepaguá, fora do campus de Manguinhos, abrigou o Instituto Nacional de Endemias Rurais (Ineru) que foi incorporado à Fiocruz na década de 1970 para ser um posto avançado da instituição.
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Pavilhão de Protozoologia

Use para: Ambulatório Souza Araújo

  • A edificação foi construída na década de 1920, como residência para funcionários do Instituto Oswaldo Cruz, e posteriormente adaptada para abrigar o Ambulatório Souza Araújo.
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Pavilhão do Relógio

Use para: Pavilhão da Peste, Pav. Relógio

  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. e construída em 1904. Foi um de seus primeiros pavilhões finalizados dentro do planejamento para abrigar as instalações do, então, Instituto Soroterápico Federal, dirigido por Oswaldo Cruz. Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1981, faz parte do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão da Peste e desde 1986 abriga a sede da Casa de Oswaldo Cruz, unidade técnico-científica da Fiocruz.
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Pavilhão Rocha Lima
  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Waldyr Ramos, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, e construída entre 1956 e 1965. O prédio seguiu a linha de edifícios de tipologia do monobloco vertical, adotada pela Divisão de Obras naquele período para a construção de instituições para a saúde. Atualmente abriga a sede de Bio- Manguinhos.
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Portaria da Avenida Brasil
  • A edificação foi projetada por Nabor Foster, da Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1954 e 1955.
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Residência Oficial

Use para: Residência para Diretor

  • A edificação foi projetada em 1965 para ser a residência do diretor do Instituto Oswaldo Cruz, na época, Francisco de Paula da Rocha Lagoa; é também conhecida como Residência para Diretor.
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Pavilhão Mourisco

Use para: Castelo, Castelo Mourisco

  • A edificação foi projetada entre 1903 e 1908 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. sob orientação de Oswaldo Cruz, e inaugurada em 1909. Desde então, abriga o espaço de trabalho do diretor do Instituto Oswaldo Cruz. Sua arquitetura constitui hoje, no Rio de Janeiro, a maior referência à linguagem neomourisca, herdeira do movimento arquitetônico denominado alhambrismo. É tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Também é conhecido como Castelo Mourisco ou Castelo da Fiocruz.
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Cavalariça

Use para: Antiga Estrebaria

  • A edificação foi projetada entre 1903 e 1904 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. É tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fazendo parte do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM), e é também conhecida como Antiga Estrebaria.
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Doença de depósito de glicogênio

Use para: Doença de Von Guerke

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Malária

Use para: Paludismo, Impaludismo, Maleita, Febre do Mangue, Febre Malárica

  • Doença causada em humanos por protozoários de quatro espécies do gênero Plasmodium.
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Meningite

Use para: Doença meningocócica

  • Inflamação das membranas de recobrimento do encéfalo e/ou medula espinal.
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Febre amarela
  • Doença infecciosa aguda originariamente dos trópicos, causada por um vírus e transmitida ao homem por mosquitos dos gêneros Aedes e Haemagogus.
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Pavilhão Adolpho Lutz
  • A edificação foi construída na década de 1950 e abriga laboratórios de estudos malacológicos.
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Pavilhão Arthur Neiva

Use para: Pavilhão de Cursos

  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira, para a Divisão de Obras do Ministério da Educação e Saúde, e construída entre 1947 e 1951, durante as gestões de Henrique Aragão e de Olympio da Fonseca na diretoria do Instituto Oswaldo Cruz (IOC). Desde 1998 o edifício está tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (Inepac) por constituir um significativo representante do modernismo arquitetônico carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). É também conhecido como Pavilhão de Cursos. Conta com painel de azulejos, obra de Roberto Burle Marx.
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Pavilhão Carlos Augusto da Silva

Use para: Refeitório Central, Refeitório de Cozinha, Asfoc

  • A edificação foi projetada pelo arquiteto Jorge Ferreira e premiado na categoria Menção pelo júri da I Bienal de Arquitetura de São Paulo, em 1951. Foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac) por suas qualidades arquitetônicas e representativas do Movimento Moderno Carioca, fazendo parte do conjunto modernista do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Conta com painel de azulejos de Paulo Osir Rossi.
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Pavilhão da Biologia
  • A edificação foi projetada pelo arquiteto J. O. Bonnard, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, e inaugurada em 1947, durante a gestão de Henrique Aragão na direção do Instituto Oswaldo Cruz.
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Pavilhão de Seres Marinhos

Use para: Viveiro de peixes

  • A edificação foi projetada para compor parte das instalações do Instituto Oswaldo Cruz na antiga Ilha do Pinheiro ou Ilha dos Macacos, sendo responsável pelos serviços de estudo de seres marinhos. Demolido em 1980.
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Pavilhão Evandro Chagas

Use para: Hospital Evandro Chagas, Pavilhão 26, Hospital Oswaldo Cruz (1918-1941), Hospital Evandro Chagas, Pavilhão 26, Pavilhão Gaspar Vianna

  • A edificação foi projetada entre 1912 e 1918, pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O projeto original previa seis pavilhões, mas apenas um foi construído. Na década de 1950, outro edifício foi projetado por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, para substituir as instalações originais do antigo hospital, e recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas, que permaneceu de 1956 até 1980. Desde 1989, está protegido por lei federal (Iphan) junto aos demais edifícios componentes do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Outros nomes relacionados ao pavilhão de 1956 são Pavilhão 26. O Hospital Oswaldo Cruz, por sua vez, entre 1959 e 1978, recebeu nome de Pavilhão Gaspar Vianna.
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Pavilhão Leônidas Deane

Use para: Edifício 26, Pavilhão Gaspar Vianna, Hospital Evandro Chagas (1956-80)

  • A edificação foi projetada em 1956 para substituir as instalações originais do antigo Hospital Oswaldo Cruz, mas passou muitos anos em obras e foi de fato inaugurada apenas na década de 2000, com o nome de Leônidas Deane, embora seja conhecida também como Edifício 26. Entre 1956 e 1980 recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas.
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Pavilhão Lobato Paraense

Use para: Casa Amarela, Pavilhão Vacinogênico, Vila Residencial

  • A edificação foi projetada em 1922 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. para abrigar as atividades do antigo Instituto Vacínico ou Vacinogênico localizado no Catete e transferido para o campus de Manguinhos. Com a desativação de suas funções de Instituto Vacínico, passou a abrigar quartos para acomodação de visitantes e hoje é conhecido como Casa Amarela. Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
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Assistência hospitalar 9 1
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