Imbasa - Indústria de Mamona da Bahia S.A.
- Entidade coletiva
Imbasa - Indústria de Mamona da Bahia S.A.
Icoplan - Internacional de Consultoria e Planejamento S.A.
IAB - Indústrias de Aditivos do Brasil
Hughes Telecomunicações do Brasil Ltda.
Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ)
Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB/UFPA)
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG/Unirio)
Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam/UFES)
Foi inaugurado em 1938 como Sanatório Getúlio Vargas. Posteriormente, foi transformado em Hospital das Clínicas para servir de campo de estágio ao ser criado o curso de Medicina da Universidade Federal do Espírito Santo, em 20 de dezembro de 1967. Em 1980 adotou o nome atual.
Hospital Santo Antônio dos Pobres
Hospital Sanatório Torres Homem
Hospital Sagrado Coração de Jesus
Inaugurado Sanatório João Penido, mudou de nome para Hospital Regional João Penido
Inaugurado como Sanatório do Sancho, também conhecido como Sanatório Popular do Recife, Conjunto Sanatorial de Teijipió, e atualmente pertence ao Hospital Otavio de Freitas, bairro de Tejipió, Recife (PE).
Hospital Municipal Souza Aguiar (HMSA)
Hospital Municipal Raphael de Paula Souza
O Conjunto Sanatorial de Curicica passou a se chamar Hospital Municipal Raphael de Paula Souza.
Hospital Municipal Miguel Couto (HMMC)
Hospital Municipal de Maracanaú
Inaugurado como Sanatório de Maracanaú, atualmente se chama Hospital Municipal de Maracanaú.
Hospital Maternidade Fernando Magalhães (HMFM)
Em 1935 o prédio do Instituto de Proteção e Assistência à Infância (IPAI), fundado em 1899 por Arthur Moncorvo Filho, foi cedido pela família à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro para abrigar seu hospital de clínicas, passando a denominar-se Hospital Moncorvo Filho.
Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE)
Hospital Federal de Ipanema (HFI)
Hospital Federal de Bonsucesso (HFB)
Em 1908 Carlos Chagas vai a Lassance, em Minas Gerais, com a missão de organizar a profilaxia da malária nos canteiros de obras da Estrada de Ferro do Brasil, onde permaneceu desenvolvendo trabalhos que levaram à descoberta de uma nova tripanossomíase, causada por um protozoário e transmitida ao homem por um inseto hematófago denominado barbeiro. Em parte, graças à repercussão dos estudos sobre esta doença, Oswaldo Cruz obteve recursos para construir em Manguinhos um hospital destinado aos estudos clínicos e bacteriológicos de moléstias encontradas no interior do país. Esta verba não foi suficiente, e o Hospital Oswaldo Cruz teve suas obras custeadas, em boa parte, por recursos do próprio Instituto. Data de 1918 a sua inauguração, embora só tenha começado a funcionar, efetivamente, em 1921. O primeiro projeto de construção do Hospital Oswaldo Cruz, de 1917, elaborado pelo arquiteto Luís de Moraes e exibido na Exposição Internacional de Berlim, não foi executado. O segundo, de 1912, previa seis pavilhões, mas apenas um foi edificado e está em atividade até hoje. Dirigido por Evandro Chagas, o Hospital de Manguinhos cumpria sua função de Centro de estudos de pesquisas clínicas, como também prestava assistência médica à população. A entidades mórbidas, tais como a febre amarela, a Leishmaniose Visceral e tegumentar, a doença de Lutz e o pênfigo foliáceo fossem também objeto de estudo. Após a morte prematura de Evandro Chagas, em 1940, o hospital passou a se chamar Hospital Evandro Chagas. Nos anos 50, iniciou-se a construção de um novo prédio - o Pavilhão 26 - com instalações físicas bem maiores, mas nunca chegou a funcionar plenamente. Em meados dos anos 70, o Hospital Evandro Chagas, sem recursos, retornou ao seu antigo prédio, o histórico Pavilhão Gaspar Viana. Hoje o Hospital Evandro Chagas realiza pesquisas e presta serviços assistenciais de referência nas áreas de febre amarela, esquistossomose, leishmaniose, malária, cólera, dengue e Aids, entre outras doenças.