Mostrando 4842 resultados

registro de autoridade
Pessoa

Adolpho Hoirisch

  • Pessoa
  • 1930-

Filho de Nisen e Perlea Hoirisch, nasceu no Rio de Janeiro, em 22 de maio de 1930. Cursou o ginásio e científico no Colégio Souza Marques, formando-se em 1948. Em 1954, graduou-se em Medicina pela Faculdade Nacional, da Universidade do Brasil. Buscando investir em atividades extracurriculares que completassem sua formação acadêmica, no decorrer da graduação participou de vários cursos de extensão, quatro deles sob a orientação do prof. Maurício de Medeiros. Em 1953, foi acadêmico bolsista concursado no Instituto de Psiquiatria, da Universidade do Brasil. A partir do quinto ano, trabalhou nas clínicas particulares Santa Helena e Paranapuã, como médico plantonista; no último ano da graduação, foi monitor de Clínica Psiquiátrica. Em 1955, fez o Curso de Especialização em Psiquiatria promovido pelo Departamento Nacional de Saúde, ministrado no Centro Psiquiátrico Pedro II, no Engenho de Dentro. No ano seguinte foi professor deste curso e assumiu a coordenação das atividades didáticas e dos exames de seleção de acadêmicos. Tornou-se Instrutor de Ensino Superior de Clínica Psiquiátrica em 1965 e Professor Assistente na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1966. Foi aprovado em concurso para seleção de neuro-psiquiatria, como oficial médico da Aeronáutica em 1958 e iniciou sua formação psicanalítica. Uma vez cumpridas as exigências relativas aos estudos teóricos, treinamento supervisionado e apresentação de trabalhos, tornou-se membro associado e membro docente, em 1970. Em 1974, tornou-se membro e psicanalista didata. Construiu sua carreira no serviço público desde 1955, quando ingressou no antigo Serviço Nacional de Doenças Mentais, do Ministério da Saúde como psiquiatra remunerado por ‘verba 3’, e lotado no Manicômio Judiciário Heitor Carrilho. Nesta instituição produziu avaliações periciais de responsabilidade criminal e de periculosidade. Em 1962, retornou como bolsista ao Instituto de Psiquiatria, sob direção do Professor José Leme Lopes, reiniciando as atividades assistenciais e de ensino na Faculdade de Medicina da UFRJ. Trabalhou na Divisão Nacional de Saúde Mental (DINSAM) até 1982, exceto no período de 1958 a 1962, quando esteve a serviço da Aeronáutica, como oficial médico neuro-psiquiatra. Efetivado por concurso pelo DASP, tornou-se psiquiatra do quadro permanente do Ministério da Saúde. Conquistou a Livre Docência na disciplina de Clínica Psiquiátrica em 1970, quando defendeu a tese “Crises de Identidade”. Nesse mesmo ano, conquistou o título de Livre Docente e Doutor pela UFRJ, com a tese “O Problema da Identidade Médica” para o concurso de Professor Titular da UFRJ onde foi aprovado por unanimidade, abordando a dificuldade que os médicos têm de abrir mão de seu papel profissional, quando adoecem. Em 1977, foi aprovado em concurso para Professor Titular de Psicologia Médica. É psicanalista, psiquiatra e professor emérito da UFRJ, atendendo em consultório particular, além de frequentar as reuniões da Academia Nacional de Medicina como membro titular onde foi eleito em 24/11/1988 para ocupar a cadeira 46. Para ingressar na Academia Nacional de Medicina apresentou a memória intitulada Implicações Psiquiátricas das Iatrogenias. Uma vez aposentado da UFRJ foi logo convidado a trabalhar na Faculdade Gama Filho onde lecionou Psiquiatria, Saúde mental e Psicologia Médica por uma década.

Adolpho Ducke

  • Pessoa
  • 1876-1959

Adilson Pereira dos Santos

  • Pessoa
  • 1967-

Nasceu em 7 de dezembro de 1967, em Mendes (RJ). De família numerosa – eram oito irmãos, viveu toda a infância na cidade natal, onde completou o ensino fundamental na Escola Estadual Prefeito João Gurito, e durante esse período trabalhou com seu pai. Aos 17 anos, por incentivo de um irmão, começou a jogar futebol no clube Barra do Piraí, também no interior do estado. A partir de então, atuou nos mais variados clubes de futebol do país, como Sport Clube de Juiz de Fora (MG), Fernandópolis (BA), Friburguense (RJ) e Fluminense (RJ). Iniciou sua carreira no Fluminense em 1995 e por esse motivo, mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro. Quatro anos mais tarde, apareceram os primeiros sintomas da doença, que foi diagnosticada pela drª. Maria Leide W. de Oliveira através de exames no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Após o diagnóstico, foi impedido de seguir com sua profissão e imediatamente começou a fazer tratamento naquele Hospital, tornando-se paciente da dra. Maria Leide. Em 2002, abriu uma escola de futebol em Barra do Piraí, cidade onde reside atualmente. Essa escola conta hoje com cerca de 140 alunos. Em 2003, o entrevistado conseguiu sua aposentadoria, mas sofria com as reações pós-alta.

Adelstano Soares de Mattos Porto d'Ave

  • Pessoa
  • 1890-1952

Nasceu em 6 de março de 1890, no Rio de Janeiro, filho de Antonio José de Mattos e Cândida Carneiro Soares de Campos. Em 1908 prestou concurso para a Escola Politécnica, porém somente em 1911 iniciou o curso, concluído em 1918. Em 31 de março de 1919 colou grau como engenheiro geógrafo e consolidou sua carreira como arquiteto e construtor. Na época era comum o desempenho de múltiplas atividades por parte dos engenheiros, os quais atuavam tanto em projetos de arquitetura quanto em especialidades de engenharia. No início de sua trajetória profissional foi amparado pelo industrial Guilherme Guinle. Por intermédio da família Guinle, foi escolhido para elaborar projetos de três hospitais na cidade do Rio de Janeiro: o Gaffrée e Guinle, o Instituto do Câncer e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. A partir disso consolidou seu nome como arquiteto de hospitais, tendo sido responsável pelo traçado de outros, como o Espanhol, o Regional de Niterói, e o do Sanatório Santa Clara, em Campos do Jordão (SP). Foi laureado com o primeiro lugar pelos projetos do Hospital Regional de Niterói, em 1928, e do Hospital do Funcionário Público, em 1935. Para além dos projetos hospitalares, dedicou-se à construção civil de edifícios multifamiliares e comerciais, escolas e clubes de esporte, como também projetou um trecho fluminense da estrada Rio-São Paulo. Em 1930 fez parte da primeira diretoria da Associação Brasileira do Concreto e, no final da vida, esteve ligado ao escritório de arquitetura e construção civil de Sérgio Dourado. Sua paixão pelo automobilismo o transformou em liderança nessa área, tendo assumido a presidência do Automóvel Clube do Brasil e do Club dos Bandeirantes e o comando de eventos, como o Salão do Automóvel. Morreu em 1952, no Rio de Janeiro.

Adele Feldman

  • Pessoa
  • 1921-2017

Adauto José Gonçalves de Araújo

  • Pessoa
  • 1951-2015

Pioneiro no campo da paleoparasitologia, que estuda origem e evolução das infecções parasitárias, foi um gestor, pesquisador e professor da ENSP/Fiocruz.

Resultados 4771 a 4800 de 4842