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registro de autoridade
Pessoa

Hans Küpper

  • Pessoa
  • 1944-

Hans Becher

  • Pessoa
  • 1906-2004

Hannibal Porto

  • Pessoa
  • 1871-1953

Hamlet William Aor

  • Pessoa
  • 1910-1986

Nasceu em 22 de setembro de 1910, no Rio de Janeiro. Foi o terceiro dos sete filhos do imigrante austríaco Basílio Aor, que trabalhou como mestre-de-obras do arquiteto Luiz de Morais, autor do projeto arquitetônico do complexo de Manguinhos, tombado pela Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), em 1981. Com a morte do pai, em 1919, foi obrigado a trabalhar e ingressou na tipografia do IOC aos dez anos. Durante esse primeiro período em Manguinhos, trabalhou também na seção de embalagem de soros e vacinas, mas, devido a sucessivos desentendimentos com a chefia, abandonou o IOC, em 1924. Nessa ocasião, foi trabalhar numa empresa de fabricação de ampolas que pertencia ao zelador do Instituto, Manuel Gomes. Lá começou o aprendizado da profissão de vidreiro. Retornando ao IOC em 1926, foi incorporado à seção de fabricação de ampolas, onde permaneceu até a sua saída definitiva de Manguinhos, em 1936. Depois disso, começou a frequentar o curso de fabricação de vidro, ministrado por um professor alemão, na Faculdade de Farmácia da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A partir daí, profissionalizou-se como vidreiro e, nessa condição, refez contato com o IOC, em 1966, quando, a convite de Walter Oswaldo Cruz, passou a prestar serviços ao laboratório de hematologia. Com a morte de Walter Oswaldo Cruz, em 1967 afastou-se de Manguinhos e não mais voltou. Faleceu em 1986, poucos meses após a realização da entrevista para o Programa de História Oral da Casa de Oswaldo Cruz, aos

Haity Moussatché

  • Pessoa
  • 1910-1998

Nasceu em 21 de fevereiro de 1910, em Smirna, Turquia, filho de Isidoro Moussatché e Sarina Hazan, tendo imigrado com a família para o Brasil quando tinha três anos de idade. Em 1933 formou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. No ano seguinte, ingressou no IOC como estagiário e naturalizou-se brasileiro. Por não receber nenhum tipo de remuneração, em 1935 se transferiu para a unidade que a Fundação Rockefeller mantinha no campus de Manguinhos, destinada à produção de vacina contra a febre amarela. Dois anos depois, foi contratado como assistente técnico do IOC, onde também exerceu as funções de biologista e professor. Além disso, chefiou a Seção de Farmacodinâmica e Quimioterapia (1954-1956) e a Seção de Fisiologia (1959-1964). O interesse pela fisiologia surgiu durante o curso de medicina, a partir das aulas ministradas por Álvaro Ozório de Almeida. No IOC, trabalhou com Miguel Ozório de Almeida, desenvolvendo pesquisas sobre fisiologia e farmacologia comportamental, reação anafilática em animais de laboratório, propriedades farmacológicas de frações de venenos de serpentes, reatividade de músculos lisos e estriados, e produtos naturais originários de plantas. Em 1942 realizou estudos sobre predisposição a convulsões e à concentração de um fermento no cérebro, no Laboratório de Fisiologia do Instituto Biológico de São Paulo. Em 1948 defendeu tese de livre-docência intitulada "Ação do gás carbônico nas convulsões experimentais", na Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil. A convite de Darcy Ribeiro fez parte do grupo de trabalho que planejou a criação da Universidade de Brasília (1959-1960). Em 1970, com nove pesquisadores do IOC, teve seus direitos políticos suspensos e foi aposentado pelos Atos Institucionais 5 e 10, episódio denominado "Massacre de Manguinhos". Em virtude disso, foi trabalhar na recém-criada Universidade Centro-Ocidental Lisandro Alvarado, de Barquisimeto, Venezuela. Nessa instituição, além de colaborar para o desenvolvimento das atividades de investigação cientifica, foi professor, chefe da Unidade de Pesquisa em Ciências Fisiológicas e presidente do Conselho de Pesquisas e Serviços. Ao retornar ao Brasil, no ano de 1985, foi convidado para reorganizar o Departamento de Fisiologia e Farmacodinâmica do IOC, uma vez que essas áreas de pesquisa estavam extintas desde a época da sua saída da instituição. Além de ter aceitado o convite, trouxe Tito Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti para auxiliá-lo nessa missão. Trabalhou vários meses sem remuneração até conseguir uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico. Em 1986 foi reintegrado ao quadro de funcionários da Fiocruz, e chefiou o Departamento de Fisiologia e Farmacodinâmica e o Laboratório de Toxinologia do IOC. Foi membro da Sociedade de Biologia do Brasil (1941), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (1948), da Sociedade Internacional de Toxicologia (1953) - todas na qualidade de fundador -, da Academia Brasileira de Ciências (1953), da Academia de Ciências de Nova York (1959), da Federação Mundial de Trabalhadores Científicos (1959), da Associação Venezuelana para o Progresso da Ciência (1974) e da Associação para Criação do Parlamento Mundial (1990). Morreu em 24 de julho de 1998, no Rio de Janeiro.

Gustavo Kohler Riedel

  • Pessoa
  • 1887-1934

Nasceu em 14 de agosto de 1887, em Porto Alegre (RS), filho de Henrique Riedel e Hermínia Kohler. Em 1906 iniciou sua graduação na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, que foi concluída em 1908 na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro com a apresentação da tese “Novas contribuições à patogenia da epilepsia”. Em 1907 conquistou o primeiro lugar em concurso para interno na Assistência a Psicopatas. Três anos depois fez concurso para alienista, alcançando voto de louvor. Em 1911 foi nomeado livre-docente da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e diretor interino do Laboratório de Anatomia Patológica do Hospício Nacional de Alienados. Ainda nesse mesmo ano foi promovido a psiquiatra. Em 1918 foi eleito diretor da Colônia de Alienadas do Engenho de Dentro, onde criou o Ambulatório Rivadávia Corrêa com o objetivo de desenvolver ações preventivas em psiquiatria e outras especialidades médicas. Em 1931 assumiu a direção da Assistência Hospitalar do Distrito Federal, e no ano seguinte foi eleito diretor da Assistência a Psicopatas, local onde se aposentou em 1934. Participou da criação da Liga Brasileira de Higiene Mental, da qual foi seu primeiro presidente, de 1923 a 1925. Representou o Brasil em eventos internacionais, como o IV Congresso Médico Latino-Americano (1909), o Centenário de Louis Pasteur (1923), o Congresso Internacional de Higiene Social e Educação Profilática (1923) e o Congresso Internacional de Higiene Mental (1930). Integrou a Academia Nacional de Medicina, onde ocupou a cadeira que pertencerá a Oswaldo Cruz, a Sociedade Brasileira de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal e a Associação Real Médico-Pisicológica de Londres. Foi casado com Edith Hasch Riedel, com quem teve dois filhos, Lia e Léo. Morreu em 16 de maio de 1934, no Rio de Janeiro.

Gustavo Dahl

  • Pessoa
  • 1938-2011

Gustave Loisel

  • Pessoa
  • 1864-1933
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