Ao longo do documento descrições e anotações de acontecimentos do fim de abril de um ano (1845) até abril de outro (1846). No fim da página um número (83) é exibido em romano "LXXXVIII" e logo abaixo "quarta-feira 27 maio 1846".
O motivo de tamanha incomparabilidade deste ano é pela correspondência com sua musa Clotilde de Vaux, que ele conhece em 1845, correspondem-se à distância com grande intensidade, já que ela não podia casar novamente (por motivações legais) e, por motivações morais, não se relacionaria com alguém sem o crivo do matrimônio. No dia 30 de abril de 1845, está assinalado "O começo humilde de uma correspondência inestimável." No dia 05 de abril de 1846, dia da morte de Clotilde, "a irrevogável separação".